História Das Doutrinas Econômicas/ (Registro n. 1506)

006 - Campo Fixo - Material Adicional
fixed length control field a|||||r|||| 00| 0
007 - Campo Fixo - Descrição Física
fixed length control field ta
008 - Campo de Tamanho Fixo
Campo fixo de controle local 190617s1995 bl gr 000 0 por u
020 ## - ISBN
ISBN 8522419043
040 ## - Fonte da Catalogação
Fonte de catalogação BR-BrCADE
090 ## - Número de Chamada
Localização na estante 330.09 H896h
Cutter H896h
100 10 - Autor
Autor HUGON, Paul
245 10 - Titulo Principal
Título principal História Das Doutrinas Econômicas/
250 ## - Edição
Edição 14. ed.
260 ## - Editora
Cidade São Paulo:
Editora Atlas,
Data 1995.
300 ## - Descrição Física
Número de páginas 331 p.
505 ## - Conteúdo
Conteúdo Nota da 13ª edição<br/>Prefácio<br/><br/>Introdução - Interesse da História das Doutrinas Econômicas<br/><br/>I - O Pensamento Econômico da Antiguidade ao Século XVIII<br/>1- A ANTIGUIDADE<br/>Seção I O pensamento econômico da Grécia<br/>§ 1.º Os fatos econômicos<br/>§ 2.° As idéias económicas<br/>§ 3.° Os fatos e as idéias monetárias<br/>1. Os fatos monetários<br/>2. Idéias monetárias<br/><br/>Seção II - A evolução do pensamento econômico entre os romanos<br/>§ 1.° Os fatos econômicos<br/>§ 2.° As idéias econômicas<br/>1 A tendência intervencionista<br/>2. A tendência individualista<br/>- O PENSAMENTO ECONÔMICO NA IDADE MEDIA<br/>Seção 1 - Os fatos<br/>1. Do Século V ao XI<br/>2. Do Século Xl ao XIV<br/><br/>Seção lI - As idéias econômicas<br/>§ 1.° Princípio de moderação: tornar moral o interesse pessoal<br/>1. Esse princípio de moderação domina a concepção medieval de propriedade<br/>2. A Idade Média reconhece a plena dignidade do trabalho humano<br/>§ 2.° Princípio de equilíbrio: tornar justa a troca<br/><br/>Seção III - As idéias monetárias<br/>§ 1º Contestação da legitimidade das mutações monetárias<br/>§ 2.° As diferentes formas de mutações monetárias<br/>§ 3.º Conseqüências das mutações<br/><br/>3 - O MERCANTILISMO<br/>Seção 1 -Os fatos<br/>§1.° Transformação intelectual<br/>§ 2.°Transformação política<br/>§ 3.°Transformações geográficas<br/>Seção II - As idéias econômicas e monetárias<br/>§1.° As idéias referentes à moeda<br/>§ 2.° A idéia metalista<br/><br/>Seção III- Os sistemas mercantilistas<br/>§ 1.° A forma espanhola,<br/>§ 2.° A forma francesa<br/>§3.° A forma inglesa<br/>§ 4.° A forma alemã<br/>§ 5.° A forma fiduciária<br/>§ 6.° A política colonial do mercantilismo<br/><br/>Seção IV- Influência do mercantilismo<br/>II - Doutrina Liberal e Individualista<br/>1 - A ESCOLA FISIOCRÁTICA<br/>Seção I -A noção de ordem natural<br/>Seção II- A noção de ordem providencial<br/>Seção III- As aplicações de ordem natural e providencial<br/>§1.° As aplicações na esfera econômica<br/>§ 2.° Aplicações na esfera política<br/><br/>2 - A ESCOLA CLÁSSICA<br/>Seção 1 - Adam Smith e o sistema de liberdade natural<br/>Seção II - Malthus e a teoria da população<br/>§ 1.° As idéias sobre a população no Ensaio de Malthus<br/>§ 2.° Conseqüências doutrinais do Ensino de Malthus<br/>1. As atenuações ao pessimismo de Malthus<br/>2. As reações populacionistas<br/><br/>Seção III - David Ricardo e a teoria da renda<br/>§ 1.° A teoria da ren.la<br/>1. Exposição da teo<br/>2. Apreciação da teoria<br/>3. Evolução da teoria da renda<br/>§ 2.° A teoria do valor de Ricardo<br/>§ 3.° A moeda, o comércio internacional e o crédito<br/>Seção IV - Stuart MIII e a transição da Escola Liberal ao socialismo<br/>§ 1.° Stuart Mil] e a Escola Clássica<br/>§ 2.° O 'estado estacionário' de Stuart MilI, problema de atualidade<br/>§ 3.° Stuart Mil] e o socialismo<br/>Seção V - A influência da Escola Clássica inglesa<br/>O neoliberalismo atual<br/><br/>III - Reações socialistas contra a Doutrina Liberal e Individualista,<br/>1 - CARACTERES GERAIS DO SOCIALISMO<br/>§ 1.0 Da igualdade como traço característico<br/>§ 2.° Da propriedade privada como traço característico<br/>§ 3.° Da liberdade como traço característico<br/>§ 4.° Características relativas ao espírito<br/><br/>2 - O SOCIALISMO ESPIRITUALISTA CHAMADO UTÓPICO 1A<br/>Seção I- O socialismo associacionista<br/>§ 1.° A corrente associacionista liberal<br/>a) Robert Owen<br/>b) Charles Fourier<br/>1. A concepção fourierista: a associação livre e universal<br/>2. A realização fourierista: o 'falanstério"<br/>§ 2.° A corrente associacionista autoritária<br/>1. A organização da associação blanquista<br/>2. A expansão da associação blanquista<br/><br/>Seção II - O socialismo industrialista ou sansimonismo<br/>§ 1.° Concepção geral do sansimonismo: o industrialismo<br/>§ 2.° A obra critica do sansimonismo, <br/>§ 3.° A obra construtiva do sansimonismo<br/>1 . O sistema é autoritário<br/>2. O sistema é coletivista<br/>§ 4.° A influência do sansimonismo<br/><br/>Seção III - O socialismo de trocas ou proudhonismo<br/>§ 1.° O aspecto crítico do proudhonismo<br/>1. A crítica ao liberalismo<br/>2. A crítica ao socialismo<br/>§ 2.° A edificação do proudhonismo<br/>1. O princípio: a posse<br/>2. A realização: o banco de trocas<br/><br/>3 - O SOCIALISMO MARXISTA DITO CIENTÍFICO<br/>Seção 1 - Concepção sociológica do marxismo<br/>Seção II - Concepção econômica do marxismo<br/>§ 1.° A tese da exploração<br/>1; A teoria do valor-trabalho<br/>2. A teoria da mais-valia<br/>§ 2.° A tese da evolução<br/>Seção III - Apreciação do marxismo<br/>§ 1.° Apreciação da concepção sociológica e filosófica do marxismo<br/>1. O materialismo histórico<br/>2. A luta de classes<br/>§ 2.° Apreciação da concepção econômica marxista<br/>1. A tese da exploração<br/>2. A tese da evolução<br/><br/>Seção IV - Conclusões sobre o marxismo<br/>§ 1.° Valor científico do marxismo<br/>§ 2.° O valor original do marxismo<br/>§ 3.° A influência marxista<br/><br/>4 - O SOCIALISMO POST-MARXISTA<br/>Seção 1 - O socialismo moderado ou reformista<br/>§ 1.° A crítica da teoria marxista<br/>§ 2.° O programa de reformas imediatas e progressivas<br/><br/>Seção II - O socialismo revolucionário ou extremista<br/>§ 1.° O sindicalismo revolucionário<br/>§ 2.° O bolchevismo e o socialismo na URSS<br/>§ 3.° O socialismo marxista e a República Popular Chinesa<br/><br/>IV - As reações não socialistas contra a doutrina liberal-individualista - O intervencionismo<br/>1 - O INTERVENCIONISMO SOCIAL DO ESTADO<br/>Seção I - O intervencionismo de estado<br/>§ 1.° Sismonde de Sismondi<br/>1. Sismondi, o crítico<br/>2. Sismondi, o reformador<br/>§ 2.° O socialismo de cátedra<br/>1. Posição doutrinária<br/>2. O programa<br/>3. Sua influência<br/><br/>Seção II - O intervencionismo de grupos<br/>1. O cooperativismo em teoria<br/>2. O cooperativismo prático<br/>1-0 movimento católico social<br/>1. Os princípios essenciais do catolicismo social<br/>2. Principais modalidades do catolicismo social<br/>11-0 movimento social protestante<br/><br/>2 - O INTERVENCIONISMO NACIONAL<br/>Seção I - As principais origens da economia nacional<br/>§ 1.° As origens doutrinárias<br/>1. Na França: os mercantilistas<br/>2. Na Alemanha: Adam Müller<br/>3. Na América do Norte: Daniel Raymond<br/>§ 2.° A influência dos fatos<br/><br/>Seção II - O sistema de economia nacional de List<br/>§ 1.° A oposição à harmonia de interesses<br/>1. Economia nacional e economia cosmopolita<br/>2. Forças produtivas e valor de troca<br/>§ 2.° Oposição à estática da Escola Clássica<br/>1. A teoria das séries de evolução econômica<br/>2.Política protecionista<br/>§ 3.° Influência do sistema de List<br/><br/>Seção III - Os continuadores de List<br/>§ 1.° Na América - Carey<br/>1. A noção orgânica da nação<br/>2. Predomínio da agricultura sobre a indústria<br/>3. Preponderância da economia sobre a política<br/>§ 2.° Na França: Cauwès e Brocard<br/>1. Conciliação da economia nacional com a economia internacional<br/>2. Conciliação entre a economia nacional e a economia política<br/>3. Conclusões sobre a doutrina de economia nacional<br/>V - Reações contra a Ciência Clássica e suas Influências Doutrinárias<br/><br/>1 - A REAÇÃO HISTÓRICA E O APERFEIÇOAMENTO DA ECONOMIA APLICADA<br/>Seção I - As fontes principais da reação histórica<br/>Seção II - Formas de reação histórica<br/>§ 1.° A antiga Escola Histórica<br/>§ 2.° A nova Escola Histórica<br/><br/>IV - As reações não socialistas contra a doutrina liberal-individualista - O intervencionismo<br/>1 - O INTERVENCIONISMO SOCIAL DO ESTADO<br/>Seção I- O intervencionismo de estado<br/>1.° Sismonde de Sismondi<br/>1. Sismondi, o crítico<br/>2. Sismondi, o reformador<br/>§ 2.° O socialismo de cátedra<br/>1. Posição doutrinária<br/>2. O programa<br/>3. Sua influência<br/><br/>Seção II - O intervencionismo de grupos<br/>1. O cooperativismo em teoria<br/>2. O cooperativismo prático<br/>1-0 movimento católico social<br/>1. Os princípios essenciais do catolicismo social<br/>2. Principais modalidades do catolicismo social<br/>11-0 movimento social protestante<br/><br/>2 - O INTERVENCIONISMO NACIONAL<br/>Seção I - As principais origens da economia nacional,<br/>§ 1.° As origens doutrinárias<br/>1. Na França: os mercantilistas<br/>2. Na Alemanha: Adam Müller<br/>3. Na América do Norte: Daniel Raymond<br/>§ 2.° A influência dos fatos<br/><br/>Seção II - O sistema de economia nacional de List<br/>§ 1.° A oposição à harmonia de interesses<br/>1. Economia nacional e economia cosmopolita<br/>2. Forças produtivas e valor de troca<br/>§ 2.° Oposição à estática da Escola Clássica<br/>1. A teoria das séries de evolução econômica<br/>2. Política protecionista<br/>§ 3.° Influência do sistema de List<br/><br/>Seção III - Os continuadores de List<br/>§ 1.° Na América - Carey<br/>1. A noção orgânica da nação<br/>2. Predomínio da agricultura sobre a indústria<br/>3. Preponderância da economia sobre a política<br/>§ 2.° Na França: Cauwès e Brocard<br/>1. Conciliação da economia nacional com a economia internacional<br/>2. Conciliação entre a economia nacional e a economia política<br/>3. Conclusões sobre a doutrina de economia nacional<br/>V - Reações contra a Ciência Clássica e suas Influências Doutrinárias<br/><br/>1 - A REAÇÃO HISTÓRICA E O APERFEIÇOAMENTO DA ECONOMIA APLICADA<br/>Seção I - As fontes principais da reação histórica<br/>Seção II - Formas de reação histórico<br/>§ 1.° A antiga Escola Histórica<br/>§ 2.° A nova Escola Histórica<br/><br/><br/>
942 ## - Elementos de Entrada Adicionados
Tipo de Material Livros
942 ## - Elementos de Entrada Adicionados
Tipo de Material Livros
Exemplares
Classificação Empréstimo Locação permanente Locação corrente Data de aquisição Patrimônio Número completo de chamada Código de barras Número do exemplar Data de inserção do exemplar Tipo de item no Koha
    Biblioteca Agamenon Magalhães Biblioteca Agamenon Magalhães 2019-06-26 30086 330.09 H896h 2019-0118 1 2019-06-26 Livros
    Biblioteca Agamenon Magalhães Biblioteca Agamenon Magalhães 2019-10-25 30087 330.09 H896h 2019-1248 2 2019-10-25 Livros
    Biblioteca Agamenon Magalhães|(61) 3221-8416| biblioteca@cade.gov.br| Setor de Edifícios de Utilidade Pública Norte – SEPN, Entrequadra 515, Conjunto D, Lote 4, Edifício Carlos Taurisano, térreo