Curso de direito processual civil:

por DIDIER JUNIOR, Fredie
[ Livros ] Série: . V. 1 Motivo da edição:23. ed. rev. at. ampl. Publicado por : Juspodivm, (Salvador:) Detalhes físicos: 973 p. ISBN:9786556804057. Ano: 2021 Tipo de Material: Livros
Tags desta biblioteca: Sem tags desta biblioteca para este título. Faça o login para adicionar tags.
Localização atual Classificação Exemplar Situação Previsão de devolução Código de barras Reservas do item
Biblioteca Agamenon Magalhães
341.46 D556c (Percorrer estante) 1 Disponível 2021-0291
Biblioteca Agamenon Magalhães
341.46 D556c (Percorrer estante) 2 Disponível 2021-0292
Total de reservas: 0

Sumário

Nota do autor à 23a edição
Nota do autor à 17a edição
Prefácio

Capítulo 1 Introdução ao Direito Processual Civil

1. Introdução
2. Conceito de processo. A complexidade como característica constitutiva do processo
3. Teoria Geral do Processo, Ciência do Direito Processual Civil e Direito Processual Civil
4. Direito processual Civil, Sistema da Justiça civil ou do que ocupa um processualista Civil
5. Processo e direito material. Instrumentalidade do processo. Relação circular entre o direito material e o processo
6. Algumas características do pensamento jurídico contemporâneo
7. Neoconstitucionalismo, neoprocessualismo ou formalismo valorativo. A atual fase metodológica da ciência do processo
8. A ciência do processo e a nova metodologia jurídica
8.1. Constituição e processo. O art. lodo CPC
8.2. Princípios processuais
8.3. A nova feição da atividade jurisdícional e o Direito processual: sistema de precedentes, criatividade judicial e cláusulas gerais processuais
8.4. Processo e direitos fundamentais
9. A tradição jurídica brasileira: nem civil law nem common law
10. O CPC e os microssistemas processuais civis
10.1. Nota introdutória
10.2. Microssistemas surgidos durante a vigência do CPC-1 973. Os casos dos microssistemas do processo coletivo, da arbitragem, dos Juizados Especiais e dos processos de controle concentrado de constitucionalidade dos atos normativos
10.3. Microssistemas processuais (não exclusivamente civis) embutidos dentro do CPC 2015

Capítulo 2 Norma Jurídica Processual

1. Conceito de norma jurídica processual
2. Fontes da norma jurídica processual
3. Soft Iow e o Direito Processual
4. Aplicação da norma jurídica processual no tempo

Capítulo 3 Normas fundamentais do Processo Civil

1. Direito Processual Fundamental
2. Princípios
2.1. Princípio do devido processo legal
2.1.1. Considerações gerais
2.1.2. Conteúdo
2.1.3. Devido processo legal formal e devido processo legal substancial
2.1.4. Devido processo legal e relações jurídicas privadas
2.2. Princípio da dignidade da pessoa humana
2.3. Princípio da legalidade (juridicidade)
2.4. Princípio do contraditório
2.4.1. Generalidades e a regra da proibição de decisão-surpresa
2.4.2.Dever de o juiz zelar pelo efetivo contraditório
2.5. Princípio da ampla defesa
2.6. Princípio da publicidade
2.7. Princípio da duração razoável do processo
2.8. Princípio da igualdade processual (paridade de armas)
2.9.Princípio da eficiência
2.10.Princípio da boa-fé processual
2.10.1. Generalidades
2.10.2. Fundamento constitucional do princípio da boa-fé processual
2.10.3. Destinatário da norma
2.10.4. Concretização do principio da boa-fé processual
2.11. Princípio da efetividade
2.12. Princípio da adequação (legal, jurisdicional e negocial) do processo
2.12.1. Generalidades
2.12.2. Critérios de adequação
2.12.3. Adequação jurisdicional do processo
2.12.4. Adequação negocial do processo
2.13. Princípio da cooperação e o modelo do processo civil brasileiro
2.13.1. Nota introdutória
2.13.2. "Princípios" dispositivo e inquisitivo. Modelos tradicionais de organização do processo: adversária e inquisitorial
2.13.3. Processo cooperativo: um terceiro modelo de organização do processo.
Princípios e regras de cooperação. Eficácia do princípio da cooperação
2.13.4. Dever de o juiz zelar pelo efetivo contraditório, princípio da cooperação e dever de auxílio
2.14. Princípio do respeito ao autorregramento da vontade no processo
2.15. Princípio da primazia da decisão de mérito
2.16. Princípio da proteção da confiança
2.16.1. Proteção da confiança e segurança jurídica
2.16.2. Pressupostos para a proteção da confiança
2.16.3. Princípio da proteção da confiança e o direito processual civil
3. Regras
3.1. Regras da instauração do processo por iniciativa da parte e de desenvolvimento
do processo por impulso oficial
3.1.1. Instauração do processo por iniciativa da parte
3.1.2. Desenvolvimento do processo por impulso oficial
3.2. Regra da obediência à ordem cronológica de conclusão
3.2.1. Generalidades
3.2.2. Regras que excetuam o dever de respeito à ordem cronológica de conclusão
3.2.3. Calendário processual e dever de observância da ordem cronológica de Conclusão
3.2.4. Consequências do descumprimento da regra
3.2.5. Extensão da regra à atuação do escrivão ou chefe de secretaria
3.2.6. Direito transitório
4. Norma fundamental de interpretação do Código de Processo Civil: o postulado hermenêutico da unidade do Código

Capítulo 4 Jurisdição

Conceito e características da jurisdição
1.1. Conceito
1.2. Decisão por terceiro imparcial - heterocomposição
1.2.1.Generalidades
1.2.2. A imparcialidade na arbitragem
1.3. A jurisdição como manifestação do Poder: a imperatividade e a inevitabilidade da jurisdição
1.4. A jurisdição como atividade criativa
1.5. Jurisdição como técnica de tutela de direitos mediante um processo
1.6. A jurisdição sempre atua em uma situação jurídica concreta
1.7. Insuscetibilidade de controle externo
1.8. Aptidão para a coisa julgada
2. Justiça multiportas
2.1.Equivalentes jurisdicionais e justiça multiportas
2.2. Autotutela
2.3. Autocomposição
2.4. Julgamento de conflitos por tribunal administrativo (solução estatal não jurisdicional de conflitos)
3. Arbitragem
4. A questão da "indelegabilidade" do exercício da jurisdição
5. A territorialidade para o exercício da jurisdição
6. Princípios da jurisdição
6.1. Inafastabilidade
6.2. Juiz natural
7. A jurisdição voluntária
7.1.Generalidades
7.2. Classificação dos procedimentos de jurisdição voluntária de Leonardo Greco
7.3.A jurisdição voluntária como administração pública de interesses privados
7.4.A jurisdição voluntária como atividade jurisdicional

Capítulo 5 Competência

1. Conceito e considerações gerais
2. Distribuição da competência. Fontes normativas de atribuição de competência
3. Normas fundamentais sobre competência
3.1. Princípio do juiz Natural
3.2. Princípios da tipicidade da competência e da indisponibilidade da competência.Regra da inexistência de vácuo de competência
3.3. Princípio da competência adequada,
3.4. Regra da Kompetenzkompetenz.
3.5. Regra da perpetuação da jurisdição
4. Competência por distribuição
5. Classificação da competência
5.1. Competência do foro (territorial) e competência do juizo
5.2. Competência originária e derivada
5.3. Competência relativa e competência absoluta
5.3.1. A translation iudicii
5.12. Distinções entre a incompetência relativa e a incompetência absoluta
6. Foros concorrentes, forum shopping, forum non conveniens e principio da competência Adequada
7.Competência constitucional
8. Competência internacional
8.1. Considerações gerais
8.2. Competência internacional concorrente ou cumulativa (arts. 21 e 22, CPC)
8.3. Competência internacional exclusiva (art. 23, CPC)
8.4. Competência concorrente e litispendência (art. 24, CPC)
9.Métodos para identificar o juízo competente
10.Critérios determinativos de distribuição da competência
10.1. Consideração introdutória
10.2. Objetivo: em razão da matéria, em razão da pessoa e em razão do valor da Causa
10.3.Territorial
10.4. Funcional
10.4.1. Generalidades
10.4.2. Competência funcional x competência territorial absoluta
11. Principais regras de competência territorial
12. Foros distritais e subseções judiciárias
13. Modificações da competência
13.1. Panorama dos fatos jurídicos processuais que autorizam a modificação da competência
13.2. Não alegação da incompetência relativa
13.3. Foro de eleição
13.3.1. Generalidades
13.3.2. Ineficácia da cláusula abusiva de foro de eleição
13.3.3. Foro de eleição internacional
13.4. Conexão e continência
13.4.1. Considerações gerais sobre a conexão. Conceitos legais de conexão e continência. Insuficiência do conceito legal. A conexão por prejudicial idade ou por preliminaridade
13.4.2. Forma de alegação
13.4.3. Distinção entre a alegação de modificação de competência e a alegação De incompetência relativa
13.4.4. Conexão entre demanda executiva e demanda de conhecimento e conexão entre demandas executivas
13.4.5. Conexão por afinidade. Um novo modelo de conexão para o julgamento
De casos repetitivos
13.5. Prevenção
14. Recorribilidade da decisão sobre competência
15. Conflito de competência
15.1. Conceito
15.2. Incompetência, remessa dos autos e conflito de competência
15.3. Legitimidade e participação do Ministério Público
15.4. Competência
15.5. Procedimento
16. Competência da Justiça Federal
16.1. Características
16.2. Competência dos juizes federais em razão da pessoa
16.2.1. O art. 109, 1, CF/1 988
16.2.1.1. As causas
16.2.1.2. As pessoas
16.2.1.3. As exceções
16.2.2. O art. 109,II,CF/ 1988
16.2.3. O art. 109, VIII,CF/1 988
16.3. Competência funcional: art. 109, X, segunda parte
16.4. Competência da Justiça Federal em razão da matéria
16.4.1. O art. 109,111, CF/1 988
16.4.2. Causas do art. 109, V-A: grave violação a direitos humanos
16.4.3. O art. 109, XI, CF/1 988: disputa sobre direitos indígenas.
16.4.4. Art. 109, X, parte final: causas referentes à nacionalidade e à naturalização
16.5. Competência territorial da Justiça Federal
16.5.1. Considerações gerais
16.5.2. Art. 109, § 30, CF/1 988: juízo estadual com competência federal
16.6. Competência do Tribunal Regional Federal (art. 108 da CF/1 988)

Capítulo 6 Cooperação judiciária nacional

1.Introdução: conceito, dever de cooperação judiciária e relação com as normas fundamentais
2.Breve histórico
3. Outras fontes normativas da cooperação judiciária nacional: a resolução n. 350/2020 do Conselho Nacional de Justiça, as leis estaduais e os regimentos internos dos tribunais
4. Abrangência das normas sobre cooperação judiciária nacional: processos eleitoral, trabalhista, penal e administrativo
5. Elementos da cooperação judiciária nacional brasileira: os sujeitos da cooperação, os tipos de cooperação, os instrumentos de cooperação e os atos de cooperação
6. Atipicidade da cooperação: atipicidade de instrumentos e de atos
7. Tipos de cooperação
7.1. Cooperação por solicitação
7.2. Cooperação por delegação
7.3. Cooperação por concertação
8. A subsidiariedade do uso das cartas como instrumentos de cooperação judiciária. A disciplina normativa das cartas como parâmetro para a solução de problemas dogmáticos da cooperação judiciária nacional
9. Pedido de cooperação: a cooperação solicitada
10. Cooperação por delegação
10.1. Noção e características
10.2. Distinções
11. Atos concertados: a cooperação negociada
11.1 Generalidades e legitimidade para celebração. A cooperação interinstitucional
11.2. Objeto da concertação
11.2.1. Consideração introdutória
11.2.2. Alguns objetos de atos de concertação: a lista de exemplos do § 20 do art. 69 do CPC
11.2.2.1. Prática de citação, intimação ou notificação de ato (art. 69, § 20,1, CPC)
11.2.2.2. Obtenção e apresentação de provas e a coleta de depoimentos
(art. 69, § 20, II, CPC). A conexão probatória
11.2.2.3. Efetivação de medidas e providências para recuperação e pre-
servação de empresas e para facilitação de habilitação de cré-
ditos na falência e na recuperação judicial (art. 69, §20, IV e V, CPC)
11.2.2.4. A centralização de processos repetitivos (art. 69, §20, VI, CPC)
11.2.2.5. Execução de decisões judiciais (art. 69, §20, III e VII, CPC)
11.3. Ato concertado como hipótese de modificação de competência
12. Cooperação judiciária e sistema da tronslatio iudicii
13. A compulsoriedade da cooperação judiciária
14. As partes e cooperação judiciária
15. Síntese do modelo brasileiro de cooperação judiciária nacional

Capitulo 7 Mediação e Conciliação

1. A política pública de tratamento adequado dos conflitos jurídicos. O principio do estímulo da solução do litígio por autocomposição
2. A Resolução n. 125/2010 do Conselho Nacional de Justiça
3. Mediação e conciliação: distinções e semelhanças
4. Normas que regem a mediação e a conciliação
5. O centro de solução de conflitos
6. As câmaras privadas de mediação e conciliação
7. As câmaras administrativas de mediação e conciliação
8. Considerações críticas

Capitulo 8 Teoria da ação: da ação e do direito de ação

1. Direito de ação, ação, procedimento e direito afirmado
2. O direito de ação como um complexo de situações jurídicas
3. A demanda e a relação jurídica substancial
4. Elementos da ação
4.1. Causa de pedir e pedido
4.2. Partes
5.Classificação das ações
5.1.Classificação segundo a natureza da relação jurídica discutida: real e pessoal
5.2. Classificação segundo o objeto do pedido mediato: mobiliária ou imobiliário
5.3. Classificação segundo o tipo de tutela jurisdicional: conhecimento, cautelar e executiva. Ações sincréticas
5.4. Ações de conhecimento: condenatórias, constitutivas e declaratórias
5.4.1. Ações condenatórias: as ações de prestação
5.4.2. Ações constitutivas
5.4.3. Ações (meramente) declaratórias
5.4.4. O art. 20 do CPC. Distinção entre ação meramente declaratória e ação de condenatória. O art. 515, 1, do CPC
5.4.5. Ações mandamentais e ações executivas em sentido amplo. As classificações quinária e quaternária das ações
5.5. Ações dúplices
6. Cumulação de ações
7. Concurso de ações (concurso de direitos)
8. As condições da ação e o novo CPC

Capítulo 9 Pressupostos processuais

1. Pressuposto processual: noções gerais
2. Pressupostos de existência e requisitos de validade
3. Alguns "mitos' sobre os pressupostos processuais
4. A classificação proposta
5. Pressupostos processuais subjetivos
5.1.Capacidade de ser parte
5.2. Existência de órgão investido de jurisdição
6. Pressuposto processual objetivo: a existência de ato inicial do procedimento que introduza o objeto da decisão
7. Requisitos processuais subjetivos de validade
7.1. Capacidade processual
7.1.1. Generalidades
7.1.2. Possíveis consequências da incapacidade processual
7.2. Capacidade processual das pessoas casadas
7.2.1. Consideração introdutória
7.2.2. Capacidade processual dos cônjuges nas ações reais imobiliárias
7.2.2.1. O art. 1.647 do Código Civil
7.2.2.2. A restrição da capacidade processual
7.2.2.3. Forma e prova do consentimento
7.2.2.4. Aplicação à união estável documentada
7.2.2.5. O controle da ilegitimidade processual do cônjuge
7.2.2,6. Suprimento judicial do consentimento (art. 74 do CPC e art.1.648 do Código Civil)
7.2.3. Dívidas solidárias e litisconsórcio necessário entre os cônjuges (incisos II e III do § lodo art. 73 do CPC)
7.3. O curador especial
7.4. Capacidade postulatória
7.4.1. Generalidades
7.4.2. Ato praticado por advogado sem procuração
7.4.3. A procuração
7.5. Competência
7.6.Imparcialidade
8.Requisito processual objetivo intrínseco: respeito ao formalismo processual
9. Requisitos processuais objetivos extrínsecos e negativos
10. A legitimação para agir e o interesse processual.
10.1. Observação introdutória
10.2. Oart. 17 do CPC
10.3.Legitimação para agir
10.3.1. Noção
10.3.2. Classificação
10.3,3. Substituição processual ou legitimação extraordinária
10.3.4. Fonte normativa da legitimação extraordinária
10.3.4.1.Generalidades
10.3.4.2. A legitimação extraordinária negocial
10.3.5. Substituição processual e sucessão processual
10.3.6. Substituição processual e representação processual
10.3.7. Legitimidade ordinária como questão de mérito
10.4. O interesse de agir
10.4.1. Generalidades
10.4.2. O interesse-utilidade
10.4.3. O interesse-necessidade e as ações necessárias
10.4.4. Interesse de agir nas ações declaratórias
10.4.5. O denominado interesse-adequação
10.5. A teoria da asserção: exame da legitimidade e do interesse de agir à luz do que foi afirmado pela parte
11. As diversas posições jurídicas que um sujeito pode assumir em um mesmo processo: a dinamicidade das capacidades processuais, do interesse processual e da legitimidade
12. Participação processual dos animais não-humanos

Capítulo 10 Fatos, atos e negócios jurídicos processuais

1. Nota explicativa
2. Ato e procedimento
3. Conceito de fato jurídico processual
4. Classificação dos fatos jurídicos processuais em sentido amplo
5. Negócios processuais
5.1. Noções gerais, espécies e classificação
5.2. Negócios processuais atípicos
5.2.1. A cláusula geral de negociação sobre o processo. O princípio da atipicidade da negociação sobre o processo
5.2.2. Regras gerais da negociação processual
5.2.3. Negócios processuais celebrados pelas partes com o juiz
5.2.4. Momento de celebração
5.2.5. Requisitos de validade
5.2.5.1.Generalidades
5.2.5.2. Capacidade. O problema da vulnerabilidade. Contratos empresariais e não empresariais
5.2.5.3. Objeto. Diretrizes para o controle da validade do objeto do negócio processual atípico. Contratos empresariais e não empresariais
5.2.5.4. Forma
5.2.6. Anulabilidade
5.2.7. Eficácia e revogabilidade
5.2.8. Onerosidade excessiva, resolução e revisão
5.2.9. Inadimplemento e ônus da alegação
5.2.10. Efetivação
5.2.11. Princípio da boa-fé e negociação processual
5.2.12. Interpretação
5.2.13. Negócios processuais coletivos e negócios processuais que dizem respeito a processos indeterminados
5.2.14. Direito intertemporal
6. Ato ilícito processual

Capítulo 11 Invalidades processuais

1. Consideração introdutória
2. Noções básicas sobre os planos da existência, validade e eficácia dos fatos jurídicos
3. Sistema de invalidades processuais
3.1. Sistema de invalidades processuais e sistema de invalidades do direito material
3.2. O ato processual defeituoso produz efeitos até a sua invalidação. Toda invalidade processual é decretada
3.3. Os tipos de defeito processual
3.4. Não há invalidade sem prejuízo
3.5. Intervenção do Ministério Público e invalidade
3.6. Princípio do aproveitamento dos atos processuais defeituosos. O princípio da
Fungibilidade
3.7. Sanabilidade dos defeitos processuais
3.8. Invalidade do procedimento (inadmissibilidade) e invalidade de cada um dos atos Do procedimento
3.9. Invalidação de atos do juiz, das partes e dos auxiliares da justiça
3.10. Máxima da proporcionalidade e princípios da cooperação e da eficiência aplicados ao sistema das invalidades processuais
3.11. O princípio da boa-fé processual e a regra da proibição do venire contra factum Proprium
3.12. Princípio da proteção da confiança
3.13. Decisão sobre a invalidade e preclusão

Capítulo 12 Preclusão

1. Conceito
2. Fundamentos da preclusão e o seu papel no formalismo processual
3. Classificação
3.1. Generalidades
3.2. Preclusão temporal
3.3. Preclusão lógica
3.4. Preclusão consumativa
15. Preclusão-sanção ou preclusão punitiva
4. Natureza jurídica
4.1. A preclusão como fato e como efeito jurídico
4.2. A preclusão como sanção
5. Preclusão, prescrição e decadência....
6. Preclusão para o juiz
7. Efeitos da preclusão

Capítulo 13 Teoria da Cognição Judicial

1. Conceito de cognição
2. Conceito de questão
3. Resolução das questões: resolução incidenter tanturn e resolução principaliter
4. Objeto do processo e objeto litigioso do processo
5. Objeto da cognição judicial (tipologia das questões)
5.1. Consideração introdutória
5.2. Questões de fato e questões de direito
5.3. Questões prévias: questões preliminares e questões prejudiciais
5.4. Pressupostos processuais e mérito: questões de admissibilidade e questões de Mérito
6. Espécies de cognição

Capítulo 14 Litisconsórcio

Conceito
2. Classificação
2.1. Ativo, passivo e misto
2.2. Inicial e ulterior
2.3. Unitário e simples
2.3.1. Unitário
2.3.2. Simples ou comum
2.4. Necessário e facultativo
2.4.1. Generalidades
2.4.2. Litisconsórcio necessário unitário, litisconsórcio facultativo unitário e
hipóteses de intervenção iussu iudicis
2.4.3. Litisconsórcio necessário por força de lei
2.4.4. Síntese das combinações possíveis entre os litisconsórcios unitário, simples, necessário e facultativo
2.4.5. Litisconsórcio necessário ativo
2.4.6. Natureza da sentença proferida contra litisconsorte necessário não Citado
2.4.7. Litisconsórcio necessário e negócio jurídico processual
2.4.8. Litisconsórcio facultativo unitário e coisa julgada
3. Regime de tratamento dos litisconsortes
4. Modalidades especiais de Litisconsórcio facultativo e cumulação de pedidos
4.1. Litisconsórcio sucessivo
4.2. Litisconsórcio eventual
4.3. Litisconsórcio alternativo
5. Litisconsórcio por comunhão, por conexão ou por afinidade. Litisconsórcio facultativo impróprio. Litisconsórcio recusável. Litisconsórcio multitudinário

Capítulo 15 Intervenção de terceiro

1. Introdução às intervenções de terceiro
1.1. Conceitos fundamentais
1.1.1. Conceito de parte
1.1.2. Conceito de terceiro
1.1.3. Conceito de intervenção de terceiro
1.1.4. Processo incidente e incidente do processo
1.2. Fundamentos para as intervenções de terceiro
1.3. Efeitos no processo.
1.4. Controle pelo magistrado. As convenções processuais sobre as intervenções de Terceiro
1.5. Cabimento
1.5.1. Regra geral
1.5.2. Juizados Especiais Cíveis Assistência
2. Assistencial
2.1. Considerações gerais
2.2. Procedimento
2.3. Assistência simples
2.3.1. Considerações gerais
2.3.2. Poderes do assistente simples
2.3.2.1. Combinação das regras decorrentes dos arts. 121, par. ún., e 122, CPC
2.3.2.2. Análise do par. ún. do art. 121 do CPC: omissões negociais e Não negociais do assistido
2.3.3. Eficácia preclusiva da intervenção
2.4. Assistência litisconsorcial
2.5. Intervenção de legitimado extraordinário para a defesa de direitos coletivos (lato sensu) como assistente simples em processo individual
3. Denunciação da lide
3.1. Generalidades
3.2.Facultatividade da denunciação da lide
3.3. Posição processual do denunciado
3.4. A denunciação da lide em caso de evicção (art. 125, 1, CPC)
3.5. A denunciação da lide com base no inciso 11do art. 125 do CPC
3.5.1. Considerações gerais
3.5.2. A concepção restritiva
3.5.3. A concepção ampliativa
3.5.4. A posição do Superior Tribunal de Justiça
3.5.5. Síntese conclusiva: a nossa opinião
3.6. Procedimento da denunciação da lide formulada pelo autor (arts. 126-127, CPC)
3.7. Procedimento da denunciação da lide formulada pelo réu (arts. 126 e 128, CPC)
4. Chamamento ao processo
5. Denunciação da lide e chamamento ao processo em causas de consumo
6. Incidente de desconsideração da personalidade jurídica
6.1. Generalidades
6.2. A desconsideração da personalidade jurídica: suas origens como instrumento de supressão do privilégio da limitação da responsabilidade
6.3. A desconsideração da personalidade jurídica: a construção doutrinária brasileiro
6.4. Aspectos processuais da desconsideração da personalidade jurídica
7. Intervenção de amicus curiae
8. Outras intervenções decorrentes da resposta do réu
9. A intervenção iussu iudicis
10. Intervenções especiais dos entes públicos
11. Intervenção litisconsorcial voluntária ou litisconsórcio facultativo ulterior simples
12. Intervenção de terceiro especial no processo da ação de alimentos (art. 1.698 do Código Civil)

Capítulo 16 Alienação da Coisa ou do Direito litigioso

Capítulo 17 Formação do Processo e Petição Inicial

1. Formação do processo
2. Petição inicial e demanda
3. Requisitos da petição inicial Forma
3.2. Assinatura de quem possua capacidade postulatória.
3.3. Indicação do juízo a que é dirigida a demanda
3.4. Qualificação das partes
3.5. Causa de pedir: o fato e o fundamento jurídico do pedido
3.6. Argumentação jurídica
3.7. O pedido
3.8. Atribuição de valor à causa
3.9. A indicação dos meios de prova com que o autor pretende demonstrar a verdade dos fatos alegados
3.10. Opção pela realização ou não da audiência de conciliação ou mediação
3.11. Documentos indispensáveis à propositura da demanda
3.12. A opção pelo Juízo 100% digital'- a Resolução n. 345/2020 do Conselho Nacional de Justiça
4. Emenda da petição inicial
5.. Indeferimento da petição inicial
5.1. Considerações gerais
5.2. Hipóteses de indeferimento
5.2.1. Inépcia
5.2.2. Ilegitimidade da parte
5.2.3. Falta de interesse processual
5.2.4. Não atendimento ao disposto nos arts. 106 e 321
6. Pedido.
6.1. Conceito e divisão
6.2. Requisitos
6.3. Cumulação de pedidos
6.3.1. Cumulação própria: simples ou sucessiva
6.3.2. Cumulação imprópria: subsidiária ou alternativa
6.3.3. Cumulação inicial e cumulação ulterior
6.3.4. Requisitas para a cumulação
6.3.41. Compatibilidade dos pedidos
6.3.4.2. Competência
6.3.4.3. Identidade do procedimento ou conversibilidade para o procedimento comum. Cláusula geral de adaptabilidade do procedimento comum
6.4. Ampliação da demanda
6.5. Redução da demanda
6.6. Alteração objetiva da demanda
6.7. Espécies de pedido
6.7.1. Pedido genérico
6.7.2. Pedido alternativo .
6.7.3. Pedido relativo a obrigação indivisível
6.8. Interpretação do pedido e pedido implícito
6.8.1. Interpretação da petição inicial. Regras gerais sobre a interpretação dos Atos postulatórios
6.8.2. Pedido implícito

Capítulo 18 Improcedência liminar do pedido

1. Conceito e regime jurídico
2.Hipóteses expressas de improcedência liminar do pedido
2.1. Pedido contrário a precedente obrigatório
2.2. Reconhecimento de prescrição ou decadência
3. Hipótese atípica de improcedência liminar do pedido

Capítulo 19 Citação

1. Generalidades
2. A citação como pressuposto processual
3. Comparecimento espontâneo do citando
4. Pessoalidade da citação
S. Local da citação
6. Impedimento legal para a citação
7. Efeitos da citação
8. A citação e a interrupção da prescrição pelo despacho citatório
9. Modalidades
9.1. Citação pelo correio
9.2. Citação por oficial de justiça
9.3. Citação por mandado com hora certa
9.4. Citação pelo escrivão ou chefe de secretaria
9.5. Citação por edital...
9.6. Citação por meio eletrônico

Capítulo 20 Audiência Preliminar de Conciliação ou Mediação

Capítulo 21 Teoria da exceção, resposta do réu e revelia

1. Teoria da exceção
1.1. Acepções do termo exceção"
1.2. Exceção em sentido substancial e exceção em sentido processual. Os contra direitos (exceções substanciais) e o seu regime jurídico processual
1.3. Da exceção como direito de defesa
1.4. Ação versus exceção
2. Espécies de defesa
2.1. Mérito e admissibilidade
2.2. Objeções e exceções
2.3. Peremptória e dilatória
2.4. Direta e indireta
2.5. Instrumental e interna
3. Resposta do réu
4. A contestação
41. Noção geral
4.2. Prazo
4.3. A regra da eventualidade ou da concentração da defesa
4.4. Defesas de admissibilidade
4.4.1. Inexistência ou nulidade de citação
4.4.2. Incompetência do juízo. O direito de o réu alegar incompetência no foro do seu domicílio
4.4.3. Incorreção do valor da causa
4.4.4. Inépcia da petição inicial
4.4.5. Perempção, Litispendência e coisa julgada
4.4.6. Conexão e continência
4.4.7. Incapacidade da parte, defeito de representação ou falta de autorização
4.4.8. Alegação de convenção de arbitragem
4.4.8.1. Generalidades
4.4.8.2. Alegação de convenção de arbitragem e a Kompetenzkompetenz do juízo arbitral
4.4.8.3. Decisão sobre a alegação de convenção de arbitragem
4.4.9. Ausência de legitimidade ou de interesse processual. O direito de substituição do réu e o dever de o réu indicar o legitimado passivo. Novas hipóteses de intervenção de terceiro
4.4.10. Falta de caução ou de outra prestação que a lei exige como preliminar
4.411. Indevida concessão do benefício da gratuidade concedido ao autor
4.5. Defesas que têm de ser alegadas fora da contestação e que podem ser alegadas depois da contestação
4.6. Critica à interpretação literal do art. 337 do CPC. Quebra do dogma da primazia da defesa de admissibilidade sobre a defesa de mérito
4.7. Ônus da impugnação especificada
4.7.1. Noção
4.7.2. Representantes judiciais que estão dispensados deste ônus (art. 341, par ún.,CPC) 4.7.3. Afirmações de fato que, mesmo não impugnadas especificadamente, não serão havidas como verdadeiras
4.8. Forma e requisitos
4.9. Pedido do réu
4.10. Aditamento e indeferimento da contestação
4.11. Interpretação
5. Reconvenção
5.1. Noções gerais
5.2. Reconvenção e ampliação subjetiva do processo
5.3. Requisitos
5.3.1. Haja uma causa pendente
5.3.2. A observância do prazo de resposta
5.3.3. Competência
5.3.4. Compatibilidade entre os procedimentos
5.3.5. Conexão
5.3.6. Interesse processual
5.3.7.Cabimento
5.3.8. Despesas processuais
5.4. Reconvenção e substituição processual
5.5. Reconvenção e pedido contraposto
6. A revelia
6.1. Noção
6.2. Efeitos
6.3. Mitigações à eficácia da revelia
6.3.1. A presunção de veracidade não é efeito necessário da revelia
6.3.2. Revelia não implica necessariamente vitória do autor
6.3.3. Matérias que podem ser alegadas após o prazo de defesa
6.3.4. Proibição de alteração de pedido ou da causa de pedir (art. 329, II, CPC)
6.3.5. Intervenção do réu revel
6.3.6. Necessidade de intimação do réu revel que tenha advogado constituído nos autos
6.3,7. Possibilidade de ação rescisória por erro de fato
6.3.8. Querela nullitatis
6.3.9. Impedimento à extensão da coisa julgada à resolução da questão prejudicial incidental
6.4. Revelia na reconvenção

Capitulo 22 Arguição de Impedimento ou Suspeição

1. Generalidades
2. Hipóteses de impedimento
3. Hipóteses de suspeição
4. Fontes normativas do impedimento e da suspeição
S. Rol exemplificativo das hipóteses de impedimento e suspeição
6.Suspensão do processo
7. Procedimento, decisão e recursos...
8. Eficácia externa da decisão sobre a suspeição e o impedimento
9. Arguição de impedimento ou suspeição do tribunal ou da maioria absoluta do tribunal
10. Impedimento ou suspeição provocados. Imparcialidade aceita e abuso do direito

Capítulo 23 Providências preliminares e julgamento conforme o estado do Processo

1.Saneamento e fase de saneamento. As providências preliminares
2. Julgamento conforme o estado do processo
3.Julgamento antecipado do mérito
4. Rotas ou circuitos do procedimento comum
5. Da decisão de saneamento e organização do processo
5.1. Generalidades
5.2. Audiência de saneamento e organização em cooperação com as partes
5.3. O acordo de organização do processo
5.4. O calendário processual
5.5.Eficácia preclusiva da decisão de saneamento e de organização do processo em relação ao reexame das questões que podem ser decididas a qualquer tempo
Pelo órgão jurisdicional
5.5.1. Consideração introdutória
5.5.2. O juizo de admissibilidade positivo e a preclusão

Capítulo 24 Extinção do Processo

1. Observação introdutoria
2. Conteúdo das decisões judiciais. As decisões totais e as decisões parciais
1 Decisões que não examinam o mérito (art. 485 do CPC)
3.1. Generalidades e a primazia da decisão de mérito
3.2. Distribuição por dependência em caso de renovação da demanda (art. 286, II)
3.3. Efeito regressivo da apelação (art. 485, § 70)
3.4. Análise do art. 486 do CPC
3.5. Indeferimento da petição inicial.
3.6. Abandono do processo pelas partes
3.7. Abandono do processo pelo autor
3.8. Falta de "pressupostos processuais"
3.9. Existência de perempção, litispendência e coisa julgada
3.10. Ausência de interesse ou legitimidade
3.11. Existência de convenção de arbitragem
3.12. Desistência do prosseguimento do processo (revogação da demanda)
3.12.1.Generalidades
3.12.2. Desistência parcial
3.12.3. Desistência da ação e renúncia ao direito sobre o qual se funda a ação 891
3.12.4. Momento
3.12.5. Desistência da ação e desistência do recurso
3.12.6. Desistência da ação e consentimento do réu
3.12.7. Efeito anexo da decisão que homologa a desistência da ação
3.12.8. Desistência da ação e julgamento de casos repetitivos
3.12.9. Caso especial: desistência no caso de ente federal ser réu
3.12.10. Desistência em processo coletivo
3.12.1 1.Desistência e despesas processuais
3.13. Falecimento do autor e intransmissibilidade do direito litigioso
3.14. Análise do § 30 do art. 485 do CPC
4. Decisões que examinam o mérito (art. 487 do CPC)
4.1. Observação introdutória
4.2. Julgamento do mérito: a procedência e a improcedência
4.2.1. Generalidades
4.2.2. A decisão que não acolhe a afirmação de contra direito como uma decisão Demérito
4.3. Homologação da auto composição das partes
4.4. Decisão sobre a decadência ou a prescrição

Capítulo 25 Suspensão do Processo

1. Noções gerais
2. Hipóteses de suspensão
2.1. Morte ou perda da capacidade processual de parte, representante legal ou advogado
2.2. Convenção das partes
2.3. Arguição de impedimento ou suspeição
2.4. Admissão do incidente de resolução de demandas repetitivas
2.5. Prejudicialidade ou preliminaridade externa (art. 313, V, "a
2.6. Depender da verificação de um fato ou da produção de uma prova (art. 313, V,b)
2.7. Força maior
2.8. Pendência de processo perante tribunal marítimo
2.9. Casos que envolvem a maternidade ou paternidade
2.10. Decisão de mérito depender da verificação da ocorrência de delito
2.11. Suspensão do processo em razão da concessão de medida liminar em ação declaratória de constitucionalidade
2.12. Outros casos de suspensão
3. Prática de atos durante a suspensão do processo
Bibliografia


Não há comentários para este material.

Acesse sua conta para postar um comentário.

Clique em uma imagem para visualizá-la no visualizador de imagem

    Biblioteca Agamenon Magalhães|(61) 3221-8416| biblioteca@cade.gov.br| Setor de Edifícios de Utilidade Pública Norte – SEPN, Entrequadra 515, Conjunto D, Lote 4, Edifício Carlos Taurisano, térreo