Engenharia de Software /

por Pressam, Roger S.
[ Livros ]
Autores adicionais: Penteado, Rosângela Delloso ; Tradutora
Motivo da edição:6. ed. Publicado por : McGraw-Hill, (São Paulo :) ISBN:8586804576. Ano: 2006 Tipo de Material: Livros
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Título original: Software Engineering.

Prefácio
Recursos deste lJvro

CAPÍTULO 1 SOFTWARE E ENGENHARIA DE SOFTWARE
1.1 O Papel Evolutivo do Software
1.2 Softwore
1.3 A Natureza Mutável do Software
1.4 Software regado
1.4.1 A Qualidade do Software Legado
1.4.2 Evolução de Software
1.5 Mitos do Software
1.6 Como Tudo Começa
1.7 Resumo
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
PROBLEMAS E PONTOS A CONSIDERAR
LEITURAS E FONTES DE INFORMAÇÃO ADICIONAIS

PARTE UM - O PROCESSO DE SOFTWARE
CAPÍTULO 2 PROCESSO:UMA VISÃO GENÉRICA
2.1 Engenharia de Software - Uma Tecnologia em Camadas
2.2 Um Arcabouço de Processo
2.3 O CMMI (Capability Maturity Model Integrafion)
2.4 Padrões de Processo
2.5 Avaliação de Processo
2.6 Modelos de Processo Pessoal e de Equipe
2.6.1 PSP (Personal Software Process - Processo Pessoal de Software)
2.6.2 TSP (Teom Process Software - Processo de Equipe de Software)
2.1 Tecnologia de Processo
2.8 Produto e Processo
2.9 Resumo
REFERÉNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
PROBLEMAS E PONTOS A CONSIDERAR
LEITURAS E FONTES DE INFORMAÇÃO ADICIONAIS

CAPÍTULO 3 MODELOS PRESCRITIVOS DE PROCESSO
3.1 Modelos Prescritivos
3.2 O Modelo em Cascata
3.3 Modelos Incrementais de Processo
3.3.1 O Modelo Incremental
3.3.2 O Modelo RAD
3.4 Modelos Evolucionários de Processo de Software
3.4.1 Prototipagem
3.4.2 O Modelo Espiral
3.4.3 O Modelo de Desenvolvimento Concorrente
3.4.4 Um Comentário Final sobre Processos Evolucionários
3.5. Modelos Especializados de Processo
3.5.1 Desenvolvimento Baseado em Componentes
3.5.2 O Modelo de Métodos Formais
3.5.3 Desenvolvimento de Software Orientado a Aspectos
3.6 O Processo Unificado
3.6.1 Um Breve Histórico
3.6.2 Fases do Processo Unificado
3.6.3 Produtos de Trabalho do Processo Unificado
3.7 RESUMO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 55
PROBLEMAS E PONTOS A CONSIDERAR
LEITURAS E FONTES DE INFORMAÇÃO ADICIONAIS

CAPÍTULO 4 DESENVOLVIMENTO ÁGIL
4.1 O Que É Agilidade?
4.2. O Que É Um Processo Ágil?
4.2.1 A Político de Desenvolvimento Ágil
4.2.2 Fatores Humanos
4.3 Modelos Ágeis de Processo
4.3.1 Extreme Programming (XP)
4.3.2. DAS - Desenvolvimento Adaptafivo de Software (Adaptafivo Software Development - ÂSD)
4.3.3 DSDM (Dynamic Systems Development Method - Método de Desenvolvimento Dinâmico de Sistemas)
4.3.4. Scrum
4.3.5.Crystal
4.3.6 FDD (Feoture Driven Development - Desenvolvimento Guiado por Característicos)
4.3.7.Modelagem Ágil (Agile Modeling - AM)
4.4 Resumo
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
PROBLEMAS E PONTOS A CONSIDERAR
LEITURAS E FONTES DE INFORMAÇÃO ADICIONAIS

PARTE DOIS - PRÁTICA DE ENGENHARIA DE SOFTWARE
CAPÍTULO 5 PRATICA:UMA VISÃO GENÉRICA
5.1. Prática de Engenharia de Software
5.1.1 A Essência do Prática
5.1.2 Princípios Centrais
5.2 Práticos de Comunicação
5.3 Práticas de Planejamento
5.4 Prática de Modelagem
5.4.1 Princípios da Modelagem de Análise
5.4.2 Princípios de Modelagem de Projeto
5.5 Prática de Construção
5.5.1 Princípios e Conceitos de Codificação
5.5.2 Princípios de Teste
5.6 Implantação
5.7 Resumo
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
PROBLEMAS E PONTOS A CONSIDERAR
LEITURAS E FONTES DE INFORMAÇÃO ADICIONAIS

CAPÍTULO 6 ENGENHARIA DE SISTEMAS
6.1 Sistemas Baseados em Computador
6.2 A Hierarquia do Engenharia de Sistemas
6.2.1 Modelagem de Sistemas
6.2.2 Simulação do Sistema
6.3 Engenharia de Processo de Negócio: Panorama
6.4 Engenhao de Produto: Um Panorama
6.5 Modelagem de Sistemas
6.5.1 Modelagem HofleyPirbhai
6.5.2 Modelagem de Sistema com a UML
6.6 Resumo
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
PROBLEMAS E PONTOS A CONSIDERAR
LEITURAS E FONTES DE INFORMAÇÃO ADICIONAIS

CAPÍTULO 7 ENGENHARIA DE REQUISITOS
7.1 Uma Ponte para o Projeto e o Construção
7.2 Tarefas da Engenharia de Requisitos
7.2.1. Concepção
7.2.2 Levantamento
1.2.3 Elaboração
1.2.4 Negociação
7.2.5 Especificação
1.2.6 Validação
1.2.1 Gestão de Requisitos
1.3 Início do Processo de Engenharia de Requisitas
7.3.1 Identificação dos Interessados
1.3.2 Reconhecimento de Diversos Pontos de Visto
1.3.3 Trabalho em Busco do Colaboração
1.3.4 Formulação das Primeiras Questões
1.4 Levantamento de Requisitas
1.4.1 Coleta Colaborativa de Requisitas
7.4.2 Implantação da Função de Qualidade
7.4.3 Cenários de Usuários
7.4.4 Produtos de Trabalho do Levantamento
7.5 Desenvolvimento de Casos de Uso
7.6 Construção do Modelo de Análise
7.6.1 Elementos do Modelo de Análise
1.6.2 Padrões de Análise
7.7 Negociação de Requisitos
7.8 Validação de Requisitas
7.9 Resumo
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
PROBLEMAS E PONTOS A CONSIDERAR
LEITURAS E FONTES DE INFORMAÇÃO ADICIONAIS

CAPÍTULO 8 MODELAGEM DE ANÁLISE
8.1 Análise de Requisitas
8.1.1 Objetivos Gerais e Filosofia
8.1 .2 Regras Práticas de Análise
8.1.3 Análise de Domínio
8.2 Abordagens de Modelagem de Análise
8.3 Conceitos de Modelagem de Dados
8.3.1 Objetos de Dados
8.3.2. Atributos de Dados
8.3.3 Relacionamentos
8.3.4 Cardinalidade e Modalidade
8,4 Análise Orientada a Objetos
8.5 Modelagem Baseada em Cenário
8.5.1 Escrita de Casos de Uso
8.5.2 Desenvolver um Diagrama de Atividade
8.5.3 Diagramas de Raias
8.6 Modelagem Orientada a Fluxo
8.6.1 Criação de um Modelo de Fluxo de Dados
8.6.2 Criação de um Modelo de Fluxo de Controle
8.6.3 A Especificação de Controle
8.6.4 A Especificação de Processo
8.7 Modelagem Baseada em Classe
8.7.1 Identificação de Classes de Análise
8.7.2 Especificação de Atributos
8.7.3 Definição das Operações
8.7.4 Modelagem Classe-Responsabilidade colaboração (CRC)
8.7.5 Associações e Dependências
8.1.6 Pacotes de Análise
8.8 Cação de Um Modela Comportamental
8.8.1 Identificação dos Eventos no Caso de Usa
8.8.2 Representações de Estados
8.9 Resumo
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
PROBLEMAS E PONTOS A CONSIDERAR
LEITURAS E FONTES DE INFORMAÇÃO ADICIONAIS

CAPÍTULO 9 ENGENHARIA DE PROJETO
9.1 Projeto No Contexto de Engenharia de Software
9.2 Processo de Projeto e Qualidade de Projeto
9.3 Conceitos de Projeto
9.3.1 Abstração
9.3.2 Arquitetura
9.3.3 Padrões
9.3.4 Modularidade
9.3.5 Ocultamento da Informação
9.3.6 Independência Funcional
9.3.7 Refinamento
9.3.8 Refabricação
9.3.9 Classes de Projeto
9.4 O Modelo de Projeto
9.4.1 Elementos de Projeto de Dados
9.4.2 Elementos do Projeto Arquitetural
9.4.3 Elementos de Projeto da Interface
9.4.4 Elementos de Projeto em Nível de Componente
9.4.5 Elementos de Projeto em Nível de Implantação
9.5 PROJETO de Software Baseado em Padrão
9.5.1 Descrição de um Padrão de Projeto
9.5.2 Uso de Padrões no Projeto
9.5.3 Frameworks
9.6 Resumo
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
PROBLEMAS E PONTOS A CONSIDERAR
LEITURAS E FONTES DE INFORMAÇÃO ADICIONAIS

CAPÍTULO 10 PROJETO ARQUITETURAL
10.1Arquitetura de Software
10.1.1 O Que É Arquitetura?
10.1.2 Por Que a Arquitetura É Importante?
10.2 Projeto de Dados
10.2.1 Projeto de Dados Arquitetural
10.2.2 Projeto de Dados no Nível de componentes
10.3 Estilos e Padrões Arquiteturais
10.3.1 Uma Breve Taxinomia de Estilos Arquiteturais
10.3.2. Padrões Arquiteturais
10.3.3 Organização e Refinamento
10.4 Projeto Arquitetural
10.4.1 Representação do Sistema no Contexto
10.4.2 Definição de Arquétipos
10.4.3 Refinar a Arquitetura em Componentes
10.4.4. Descrição das Instanciações do Sistema
10.5 Avaliação de Alternativos de Projeto Arquitetural
10.5.1 Um Método de Análise dos Compromissos da Arquitetura
10.5.2 Complexidade Arquitetural
10.5.3 linguagens de Descrição Arquitetural
10.6 Mapear Fluxo de Dados paro Uma Arquitetura de Sofiware
10.6.1 Fluxo de Transformação
10.6.2 Fluxo de Transação
10.6.3 Mapeamento de Transformação
10.6.4 Mapeamento da Transação
10.6.5 Refinamento do Projeto Arquitetural
10.7 RESUMO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
PROBLEMAS E PONTOS A CONSIDERAR
LEITURAS E FONTES DE INFORMAÇÃO ADICIONAIS

CAPÍTULO 11 PROJETO NO NÍVEL DE COMPONENTES
11.1 O Que É Um Componente?
11.1.1 Uma Visão Orientado a Objetas
11.1.2 A Visão Convencional
11.1.3 Uma Visão Relacionada o Processa
11.2 Projeto de Componentes Baseados em Classes
11.2.1 Princípios Básicos de Projeta
11 .2.2 Diretrizes para Projeto no Nível de Componente
11.2.3 Coesão
11.2.4 Acoplamento
11.3 Condução do Projeto no Nível de Componente
11.4 Linguagem de Restrição de Objeta
11.5 Projeto de Componentes Convencionais
11.5.1 Natação Gráfica de Projeto
11.5.2 Notação Tabular de Projeto
11.5.3 Linguagem de Projeto de Programas
11.5.4 Comparação da Notação de Projeto
11.6 RESUMO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
PROBLEMAS E PONTOS A CONSIDERAR
LEITURAS E FONTES DE INFORMAÇÃO ADICIONAIS

CAPÍTULO 12 PROJETO DE INTERFACE COM O USUÁRIO
12.1 As Regras de Ouro
12.1.1 Coloque o Usuário no Controle
12.1.2 Reduzo o Cargo de Memória do Usuário
12.1.3 Faça a Interface Consistente
12.2 Análise e Projeto de Interface com o Usuário
12.2.1 Modelos de Análise e de Projeto de Interface
12.2.2 0 Processo
12.3 Análise de Interface
12.3.1 Análise do Usuário
12.3.2 Modelagem e Análise de Tarefas
12.3.3 Análise de Conteúdo de Mostrador
12.3.4 Análise do Ambiente de Trabalho
12.4 Passos do Projeto da Interface
12.4.1 Aplicação dos Passos do Projeto de Interface
12.4.2 Padrões de Projeto de Interface com o Usuário
12.4.3 Questões de Projeto
12.5 Avaliação de Projeto
12.6 Resumo
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
PROBLEMAS E PONTOS A CONSIDERAR
LEITURAS E FONTES DE INFORMAÇÃO ADICIONAIS

CAPÍTULO 13 ESTRATÉGIAS DE TESTE DE SOFTWARE
13.1 Uma Abordagem Estratégica ao Teste de Software
13.1.1 Verificação e Validação
13.1.2 Organização do Teste de Software
13.1.3 Uma Estratégia de Teste de Software para Arquiteturas de Software Convencionais
13.1.4 Uma Estratégia de Teste de Software para Arquiteturas Orientadas a Objetos
13.1.5 Critérios para Completamente do Teste
13.2 Tópicos Estratégicos
13.3 Estratégias de Teste para Software Convencional
13.3.1 Teste de Unidade
13.3.2 Teste de Integração
13.4 Estratégias de Teste para Software Orientado a Objetos
13.4.1 Teste de Unidade no Contexto 00
13.4.2 Teste de Integração no Contexto 00
13.5 Teste de Validação
13.5.1 Critérios do Teste de Validação
13.5.2 Revisão da Configuração
13.5.3 Testes Alfae Beta
13.6 Teste de Sistema
13.6.1 Teste de Recuperação
13.6.2 Teste de Segurança
13.6.3 Teste de Estresse
13.6.4 Teste de Desempenho
13.7 A Arte do Depuração
13.7.1 O Processo de Depuração
13.7.2 Considerações Psicológicas
13.7.3 Abordagens de Depuração
13.7.4 Correção do Erro
13.8 Resumo
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
PROBLEMAS E PONTOS A CONSIDERAR
LEITURAS E FONTES DE INFORMAÇÃO ADICIONAIS

CAPÍTULO 14 TÉCNICAS DE TESTE DE SOFTWARE
14.1 Fundamentos do Teste de Software
14.2 Testes Caixa-preta e Caixa-bronca
14.3 Teste Caixa-bronco
14.4Teste de Caminho Básico
14.4.1 Notação de Grafo de Fluxo
14.4.2 Caminhos Independentes de Programo
14.4.3 Devarição de Casos de Teste
14.4.4 Motrizes de Grofos
14.5 Teste de Estruturo de Controle
14.5.1Teste de Condição
14.5.2 Teste de Fluxo de Dados
14.5.3 Teste de Ciclo
14.6 Teste Caixa-preto
14.6.1 Métodos de Teste Baseados em Grafo
14.6.2 Porticionamento de Equivalência
14.6.3 Análise de VaIorimite
14.6.4 Teste de Matriz Ortogonal
14.1 Métodos de Teste Orientados o Objetos
14.1.1 Implicações no Projeto de Casos de Teste dos Conceitos
14.7.2 Aplicabilidade dos Métodos Convencionais de Projeto de Casos de Teste
14.7.3 Teste Baseado em Erro
14.1.4 Casos de Teste e Hierarquia de Classes
14.7.5 Teste com Base em Cenúrio
14.7.6 Teste da Estrutura Superficial e da Estrutura Profundo
14.8 Métodos de Teste Aplicáveis ao Nível de Classe
14.8.1 Teste Aleatório poro Classes 00
14.8.2 Teste de Partição no Nível de Classe
14.9 Projeto de Casos de Teste Interclosse
14.9.1 Teste de Várias Classes
14.9.2 Testes Derivados dos Modelos de Comportamento
14.10 Teste de Ambientes, Arquiteturas e Aplicações Especializados
14.10.1 Teste de lGU
14.10.2 Teste de Arquiteturas Cliente/Servidor
14.10.3 Teste da Documentação e Dispositivos de Ajudo
14.10.4 Teste de Sistemas de Tempo Real
14.11 Padrões de Teste
14.12 Resumo
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 345 PROBLEMAS E PONTOS A CONSIDERAR
LEITURAS E FONTES DE INFORMAÇÃO ADICIONAIS

CAPÍTULO 15 MÉTRICAS DE PRODUTO PARA SOFTWARE
15.1 Qualidade de Software
15.1.1 Fatores de Qualidade de McCaII
15.1.2 Fatores de Qualidade ISO 9126
15.1.3 Transição poro Visão Quantitativo
15.2 Um Arcabouço poro Métricos de Produto
15.2.1 Medidos, Métricas e Indicadores
15.2.2 O Desafio dos Métricos Técnicos
15.2.3 Princípios de Medição
15.2.4 Medições de Software Orientados a Objetivo
15.2.5 Os Atributos de Métricos de Software Efetivas
15.2.6 A Paisagem do Métrico de Produto
15.3 Métricos Poro o Modelo de Análise
15.3.1 Métricos Baseados em Função
15.3.2 Métricas de Qualidade de Especificação
15.4 Mét icas para o Modelo de Projeto
15.4.1 Métricos de Projeto Arquitetural
15.4.2 Métricos paro o Modelo de Projeto 00
15.4.4 Métricas Orientadas ô Classe - o Conjunto de Métricos MOOD
15.4.5 Métricas Propostas por Lorenz e Kidd
15.4.6 Métricas de Projeto em Nível de Componente
15.4.7 Métricas Orientadas a Operação
15.4.8 Métricos de Projeto de lnterfoce
15.5 Métricas de Código-fonte
15.6 Métricas para Teste
15.6.1 Métricas de Holstead Aplicadas ao Teste
15.6.2 Métricas poro Teste Orientado a Objetos
15.7 Métricas de Manutenção
15.8 Resumo
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
PROBLEMAS E PONTOS A CONSIDERAR
LEITURAS E FONTES DE INFORMAÇÃO ADICIONAIS

PARTE TRÊS -APLICAÇÃO DE ENGENHARIA DA WEB
CAPÍTULO 16 ENGENHARIA DA WEB
16.1 Atributos de Sistemas e Aplicações Baseados no Web
16.2 As Camadas de Engenharia da Web app
16.2.1 Processo
16.2.2 Métodos
16.2.3 Ferramentas e Tecnologia
16.3 O Processo de Engenharia Web
16.3.1 Definição do Arcabouço
16.3.2 Refinamento do Arcabouço
16.4 Melhores Tróficos de Engenharia Web
16.5 Resumo
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
PROBLEMAS E PONTOS A CONSIDERAR
LEITURAS E FONTES DE INFORMAÇÃO ADICIONAIS

CAPITULO 17 FORMULAÇÃO E PLANEJAMENTO PARA ENGENHARIA DA WEB
17.1 Formulação de Sistemas Baseados na Web
11.1 .1 Questões de Formulação
17.1.2 Coleta de Requisitos poro WebApps
17.1.3A Ponte para Modelagem de Análise
17.2 Planejamento de Projetos de Engenharia Web
17.3 A Equipe de Engenharia da Web
17.3.1 Os Personagens
17.3.2 Construção da Equipe
1 7.4. Tópicos de Gestão de Projeto para Engenharia Web
17.4.1 Planejamento de Terceirização de Web App
17.4.2 Planejamento da WebApp - Engenharia da Web Interno
17.5 Métricas para Engenharia da Web e Webapps
17.5.1 Métricas para Esforço da Engenharia da Web
17.5.2 Métricas para Avaliar Valor de Negócio
17.6 "Piores Prócas" de Projetos de Webapp
17.7 Resumo
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
PROBLEMAS E PONTOS A CONSIDERAR.
LEITURAS E INFORMAÇÕES ADICIONAIS

CAPÍTULO 18 MODELAGEM DE ANÁLISE PARA APLICAÇÕES DA WEB
18.1 Análise de Requisitos para Webapps
18.1.1 A Hierarquia de Usuário
18.1.2 Desenvolvimento de Casos de Uso
18.1.3 Refinamento do Modelo de Coso de Uso
18.2 Modelo de Análise paro Webapps
18.3 O Modelo de Conteúdo
18.3.1 Definição dos Objetos de Conteúdo
18.3.2 Relacionamentos e Hierarquia de Conteúdo
18.3.3 Classes de Análise' de WebApps
18.4 O Modelo de Interação
18.5 O Modelo Funcional
18.6 O Modelo de Configuração
18.7 Análise de Relacionamento-Navegação
18.7.1 Análise de Relacionamentos - Questões-chave
18.7.2 Análise de Navegação
18.8 Resumo
REFERËNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
PROBLEMAS E PONTOS A CONSIDERAR
LEITURAS E FONTES DE INFORMAÇÃO ADICIONAIS

CAPÍTULO 19 MODELAGEM DE PROJETO PARA APLICAÇÕES WEB
19.1 Tópicos de Projeto paro Engenharia do Web
19.1.1 Projeto e Qualidade da WebApp
19.1.2 Metas de Projeto
19.2 A Pirômide de Projeto da WebE
19.3 Projeto de Interface de Webapp
19.3.1 Princípios e Diretrizes de Projeto de Interface
19.3.2 Mecanismos de Controle de Interface
19.3.3 Projeto de Fluxo de Trabalho de Interface
19.4 Projeto Estético
19.4.1 Tópicos de Leiaute
19.4.2 Tópicos de Projeto Gráfico
19.5 Projeto de Conteúdo
19.5.1 Objetos de Conteúdo
19.5.2 Tópicos de Projeto de Conteúdo
19.6 Projeto de Arquitetura
19.6.1 Arquitetura de Conteúdo
19.6.2 Arquitetura do WebApp
19.7 Projeto de Navegação
19.7.1 Semônca Navegocional
19.7.2 Sintaxe Novegocionol
19.8 Projeto No Nível de Componente
19.9 Padrões de Projeto de Hipermídia
19.10 Método de Projeto de Hipermídia Orientado o Objetos (Objet Oriented Hypermedia Design Method - Oohdm)
19.10.1 Projeto Conceitual para OOHDM
19.10.2 Projeto Navegacional de OOHDM
19.10.3 Projeto e Implementação de Interface Abstrata
19.11 Métricos de Projeto de Webapp
19.12 Resumo
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS PROBLEMAS E PONTOS A CONSIDERAR
LEITURAS E FONTES DE INFORMAÇÃO ADICIONAIS

CAPÍTULO 20 TESTE DE APLICAÇÕES WEB
20.1 Conceitos de Teste de Webapp
20.1.1 Dimensões de Qualidade
20.1. 2 Erros em um Ambiente de WebApp
20.1.3 Estratégia de Teste
20.1.4 Planejamento de Teste
20.2 O Processo de Teste - Um Resumo
20.3 Teste de Conteúdo
20.3.1 Objetivos do Teste de Conteúdo
20.3.2 Teste de Banco de Dados
20.4 Teste de Interface com o Usuário
20.4.1 Estratégia de Teste de lnterface
20.4.2 Mecanismos de Teste de lnterface
20.4.3 Teste de Semântico de Interface
20.4.4 Testes de Usabilidade
20.4.5 Testes de Compatibilidade
20.5 Teste no Nível de Componente
20.6 Teste de Navegação
20.6.1 Sintaxe do Teste de Navegação
20.6.2 Teste de Semântica de Navegação
20.7 Teste de Configuração
20.7.1 Tópicos do Lado do Servidor
20.7.2 Tópicos do Lado do Cliente
20.8 Teste de Segurança
20.9 Teste de Desempenho
20.9.1 Objetivos do Teste de Desempenho
20.9.2 Teste de Carga
20.9.3 Teste de Esforço
20.10 Resumo
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 478 PROBLEMAS E PONTOS A CONSIDERAR
LEITURAS E FONTES DE INFORMAÇÃO ADICIONAIS

PARTE QUATRO— GESTÃO DE PROJETOS DE SOFTWARE
CAPÍTULO 21 CONCEITOS DE GESTÃO DE PROJETOS
21.1 O Espectro de Gestão
21.1.1 O Pessoal
21.1.2 O Produto
21.1.3 O Processo
21.1.4 O Projeto
21.2 Pessoal
21.2.1 Os Interessados
21.2.2 Líderes de Equipe
21.2.3 A Equipe de Software
21.2.4 Equipes Ágeis
21.2.5 Problemas de Coordenação e Comunicação
21.3 O Produto
21.3.1 Escopo do Software
21.3.2 Decomposição do Problema
21.4 O Processo
21.4.1 Fusão do Produto e do Processo
21.4.2 Decomposição do Processo
21.5 O Projeto
21.6 O Princípio whh
21.7 Praficas Críticas
21.8 Resumo
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
PROBLEMAS E PONTOS A CONSIDERAR
LEITURAS E FONTES DE INFORMAÇÃO ADICIONAIS

CAPÍTULO 22 MÉTRICAS DE PROCESSO E PROJETO
22.1 Métricas nos Domínios do Processo e do Projeto
22.1.1 Métricos de Processo e Aperfeiçoamento do Processo de Software
22.1.2 Métricas de Projeto
22.2 Medição de Software
22.2.1 Métricos Orientadas a Tamanho
22.2.2 Métricas Orientadas o Função
22.2.3 Reconciliação de Métricas IOC e FP
22.2.4 Métricos Orientados o Objetos
22.2.5 Métricos Orientadas a Casos de Uso
22.2.6 Métricos de Projeto de Engenharia do Web
22.3 Métricas de Qualidade de Software
22.3.1 Medição de Qualidade
22.3.2 Eficiência na Remoção de Defeitos
22.4 Integração de Métricos no Processo de Software
22.4.1 Argumentos Favoráveis o Métricas de Software
22.4.2 Estabelecimento de uma Referência
22.4.3 Coleto, Cálculo e Avaliação de Métricas
22.5 Métricas para Pequenas Organizações
22.6 Estabelecimento de Um Programa de Métricas de Software
22.7 Resumo
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
PROBLEMAS E PONTOS A CONSIDERAR
LEITURAS E FONTES DE INFORMAÇÃO ADICIONAIS

CAPÍTULO 23 ESTIMATIVA DE PROJETOS DE SOFTWARE
23.1 Observações sobre Estimativo
23.2 O Processo de Planejamento de Projeto
23.3 Escopo e Viabilidade do Software
23.4 Recursos
23.4.1 Recursos Humanos
23.4.2 Recursos de Software Reusáveis
24.4.3 Recursos de Ambiente
23.5 Estimativo do Projeto de Software
23.6 Técnicas de Decomposição
23.6.1 Dimensionamento do Software
23.6.2 Estimativo Baseada no Problema
23.6.3 Um Exemplo de Estimativo Baseada em LOC
23.6.4 Um Exemplo de Estimativo Baseado em FP
23.6.5 Estimativo Baseada em Processo
23.6.6 Um Exemplo de Estimativa Baseada em Processo
23.6.7 Estimativos com Casos de Uso
23.6.8 Um Exemplo de Esmaflvo Baseada em Casos de Uso
23.6.9 Acomodação dos Estimativos
23.70 Modelos de Estimativo Empíricos
23.7.1 Estrutura dos Modelos de Estimativa
23.7.2 O Modelo COCOMO II
23.7.3 A Equação de Software
23.8 Estimava de Projetos Orientados a Objetos
23.9 Técnicas Especializados de Estimava
23.9.1 Estimativo para Desenvolvimento Ágil
23.9.2 Estimativo para Projetos de Engenharia Web
23.10 A Decisão de Fazer/Comprar
23.10.1 criação de uma Árvore de Decisão
23.10.2 Terceirização 540 23.11 Resumo
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
PROBLEMAS E PONTOS A CONSIDERAR
LEITURAS E FONTES DE INFORMAC.ÃO ADICIONAIS

CAPÍTULO 24 CRONOGRAMAÇÃO DE PROJETO DE SOFTWARE
24.1 Conceitos Básicos
24.2 Cronogramação de Projeto
24.2.1 Princípios Básicos
24.2.2 O Relacionamento entre Pessoal e Esforço
24.2.3 Distribuição de Esforço
24.3 Definição de um Conjunto de Tarefas para o Projeto de Software
24.3.1 Um Exemplo de Conjunto de Tarefas
24.3.2 Refinamento das Tarefas Principais
24.4 Definição de uma Rede de Tarefas
24.5 Cranogramoção
24.5.1 Gráficos de tempo
24.5.2 Acompanhamento do Cronogramo
24.5.3 Acompanhamento do Progresso de um Projeto 00
24.6 Análise do Valor Agregado
24.7 Resumo
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
PROBLEMAS E PONTOS A CONSIDERAR
LEITURAS E FONTES DE INFORMAÇÃO ADICIONAIS

CAPÍTULO 25 GESTÃO DE RISCO
25.1 Estratégias de Risco Proativas versus Reativas
25.2 Riscos de Software
25.3 Identificação de Riscos
25.3.1 Avaliação do Risco Global do Projeto
25.3.2 Componentes e Fatores de Risco
25.4 Previsão de Risco
25.4.1 Desenvolvimento de uma Tabela de Risco
25.4.2 Avaliação do Impacto do Risco
25.5 Refinamento de Risco
25.6 Atenuação, Monitoração e Gestão de Risco
25.7 O Plano RMMM
25.8 Resumo
REEERNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
PROBLEMAS E PONTOS A CONSIDERAR 5/5
LEITURAS E FONTES DE INFORMACÃO ADICIONAIS

CAPÍTULO 26 GESTÃO DE QUALIDADE
26.1 Conceitos de Qualidade
26.1.1 Qualidade
26.1.2 Controle de Qualidade
26.1 .3 Garantia do Qualidade
26.1.4 Custo da Qualidade
26.2 Garantia do Qualidade de Software
26.21 Panorama Histórico
26.2.2 Atividades de SOA
26.3 Revisões de Software
26.3.1 Impacto no Custo de Defeitos de Software
26.3.2 Amplificuõo e Remoõo de defeitos
26.4 Revisões Técnicos Formais
26.41 A Reunião de Revisão
26.4.2 Relatório e Manutenção de Registros das Revisões
26.4.3 Diretrizes de Revisão
26.4 4 Revisões Guiadas por Amostras
26.5 Abordagens Formais paro SOA
26.6 Gawntiu Estatística de Qualidade de Software
26.6.1 Um Exemplo Genético
26.6.2 Seis Sigma para Engenharia de Software
26.1 confiabilidade de Software
26.7 1 Medidas de confiabilidade e Disponibilidade
26.7.2 Segurança de Software
26.8 As Narinas de Qualidade ISO 9000
26.9 O Plano de SOA
26.10 Resumo
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICA
PROBLEMAS E PONTOS A CONSIDERAR
LEITURAS E FONTES DE INFORMACÃO ADICIONAIS

CAPÍTULO 27 GESTÃO DE MODIFICAÇÕES
27.1 Gestão de Configuração de Software
27.1.1 Um Cenório SCM
21.1.2 Elementos de um Sistema de Gestão de Configuração
27.1.3 Referenciais
27.1.4 Itens de Configuração de Software
27.2 O Repositório SCM
27.2.1 O Papel do Repositório
27.2.2 Característicos e Conteúdo Geral
27.2.3 Característicos de SCM
27.3 O Processo de SCM
27.3.1 Identificação de Objetos na Configuração de Software
27.3.2 Controle de Versão
27.3.3 Controle de Modificação
27.3.4 Auditoria de Configuração
27.3.5 Preparação de Relatórios de Estado
27.4 Gestão de Configuração para Engenharia da Web
27.4.1 Tópicos de Gestão de Configuração para WebApps
27.4.2 Objetos de Configuração de WebApp
27.4.3 Gestão de Conteúdo
27.4.4 Gestão de Modificação
21.4.5 Controle de Versão
27.4.6 Auditoria e Preparação de Relatório
27.5 Resumo
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
PROBLEMAS E PONTOS A CONSIDERAR
LEITURAS E FONTES DE INFORMACÃO ADICIONAIS

PARTE CINCO— TÓPICOS AVANÇADOS EM ENGENHARIA DE SOFTWARE
CAPÍTULO 28 MÉTODOS FORMAIS
28.1 Conceitos Básicos
28.1.1 Deficiências de Abordagens Menos Formais
28.1.2 Matemática no Desenvolvimento de Software
28.1.3 Conceitos de Métodos Formais
28.2 Preliminares Matemáticas
28.2.1 Conjuntos e Especificação Construtivo
28.2.2 Operadores de Conjuntos
28.2.3 Operadores Lógicos
28.2.4 Sequências
28.3 Aplicação de Notação Matemático para Especificação Formal
28.4 Linguagens de Especificação formal
28.5 linguagem de Restrição de Objeto (Objeci Constraint Languoge, OCL)
28.5.1 Um Breve Panorama do Sintaxe e Semântica de OCL
28.5.2 Um Exemplo Usando OCL
28.6 A linguagem de Especificação
28.6.1 Um Breve Panorama da Sintaxe e Semântica de 7
28.6.2 Um Exemplo Usando 7
28.7 Os Dez Mandamentos dos Métodos Formais
28.8 Métodos Formais - o Estrado ô Frente
28.9 Resumo
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
PROBLEMAS E PONTOS A CONSIDERAR
LEITURAS E FONTES DE INFORMAÇÃO ADICIONAIS

CAPITULO 29 ENGENHARIA DE SOFTWARE SALA LIMPA
29.1 A Abordagem Sala limpo
29.1.1 A Estratégia Sala Limpa
29.1.2 O Que Torna Sala Limpa Diferente?
29.2 Especificação Funcional
29.2.1 Especificação Caixa preta
29.2.2 Especificação Caixa de Estado
29.2.3 Especificação Caixa clara
29.3 Projeto Sala Limpa
29.3.1 Refinamento e Verificação de Projeto
29.3.2 Vantagens do Verificação de Projeto-
29.4 Teste Sala Limpa
29.4.1 Teste Estotíshco de Uso
29.4.2 Cerfificoção
29.5 Resumo
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
PROBLEMAS E PONTOS A CONSIDERAR
LEITURAS E FONTES DE INFORMAÇÃO ADICIONAIS

CAPÍTULO 30 ENGENHARIA DE SOFTWARE BASEADA EM COMPONENTES
30.1 Engenharia de Sistemas Baseada em Componentes
30.2 O Processo CBSE
30.3 Engenharia de Domínio
30.3.1 O Processo de Análise de Domínio
30.3.2 Funções de Caracterização
30.3.3 Modelagem Estrutural e Pontos da Estruturo
30.4 Desenvolvimento Baseado em Componentes
30.4.1 Qualificação, Adaptação e Composição de Componentes
30.4.2 Engenharia de Componentes
30.4.3 Análise e Projeto para Reuso
30.5 Classificação e Recuperacõo de Componentes
30.5.1 Descrição de Componentes Reusóveis
30.5.2 O Ambiente de Reuso
30.6 Questões Econômicos Relacionadas ô CBSE
30.6.1 Impacto na Qualidade, Produtividade e Custo
30.6.2 Análise de Custos Usando Pontos Estruturais
30.6.3 Resumo
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
PROBLEMAS E PONTOS A CONSIDERAR
LEITURAS E FONTES DE INFORMARÃO ADICIONAIS

CAPÍTULO 31 REENGENHARIA 681
31.1 Reengenharia de Processo do Negócio
31.1.1 Processos de Negócio
31.1.2 Um Modelo BPR
31.2 Reengenharia de Software
31.2.1 Manutenção de Software
31.2.2 Um Modelo de Processo de Reengenharia de Software
31.3 Engenharia Reversa
31.3.1 Engenharia Reversa paro Entender Dados
31.3.2 Engenharia Reverso poro Entender o Processamento
31.3.3 Engenharia Reverso dos Interfaces com o Usuário
31.4 Reestruturação
31.4.1 Reestruturação de Código
31.4.2 Reestruturação dos Dados
31.5 Engenharia Avante
31.5.1 Engenharia Avante para Arquiteturas Cliente/Servidor
31.5.2 Engenharia Avante para Arquiteturas Orientados a Objetos
31.5.3 Engenharia Avante de Interfaces com o Usuário
31.6 A Economia da Reengenharia
31.7 Resumo
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
PROBLEMAS E PONTOS A CONSIDERAR
LEITURAS E FONTES DE INFORMAÇÃO ADICIONAIS

CAPÍTULO 32 A ESTRADA ADIANTE
32.1 A Importância do Software - Revisitada
32.2 O Alcance da Modificação
32.3 Pessoas e a Maneira como Elas Constroem Sistemas
32.4 O "Novo" Processo de Engenharia de Software
32.5 Novos Modos de Representar Informação
32.6 Tecnologia como Condutora
32.7 As Responsabilidades do Engenheiro de Software
32.8 Conclusão

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
PROBLEMAS E PONTOS A CONSIDERAR
LEITURAS E FONTES DE INFORMAÇÃO ADICIONAIS
ÍNDICE ANALÍTICO

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