Parte I
Colocando o modelo de domínios em ação
A utilidade de um modelo no Domain-Driven Design
O coração do software

Capítulo 1:Assimilando o conhecimento
Os ingredientes de uma modelagem eficaz
Assimilando o conhecimento
Aprendizado contínuo
Design rico em conhecimentos
Extraindo um conceito oculto
Modelos profundo

Capítulo 2: Comunicação e uso da linguagem
LINGUAGEM ONIPRESENTE
Criando um roteador de cargas
Cenário 1:Abstração mínima do domínio
Cenário 2: Enriquecimento do modelo do domínio para
sustentar a discussão
Modelando em voz alta
Uma equipe, uma linguagem
Documentos e diagramas
Documentos de design escritos
Base executável
Modelos explanatórios
Operações de rotas de transporte de cargas

Capítulo 3: Ligando o modelo à implementação
Paradigmas da modelagem e assistência às ferramentas
De procedimental a DIRIGIDO POR MODELOS
Design mecânico
UM DESIGN DIRIGIDO POR MODELOS
Mostrando tudo: por que os modelos interessam aos usuários


Parte II
Os tijolos da construção de um design baseado em modelos

Capítulo 4: Isolando o domínio
Dividindo em camadas a funcionalidade de transações bancárias on-line
Relacionando as camadas
Estruturas arquitetônicas
É na camada do domínio que reside o modelo
Outros tipos de isolamento

Capítulo 5: Um modelo expresso em software
Associações
Modelando ENTIDADES
Criando o design da operação de identidade
Criando o design de OBJETOS DE VALOR
Sintonizando um banco de dados com OBJETOS DE VALOR
Criando designs para associações que envolvem Objetos De Valor
SERVIÇOS e a camada do domínio isolada
Granularidade
Acesso a SERVIÇOS
MÓDULOS Agile
Convenções de codificação de pacotes em Java
As armadilhas do empacotamento dirigido pela infraestrutura
Paradigmas da modelagem
Por que o paradigma do objeto predomina
Não-objetos em um mundo de objetos
Usando o DESIGN DIRIGIDO POR MODELOS ao misturar
paradigmas

Capítulo 6: O ciclo de vida de um objeto do domínio
Integridade de um pedido de compras
Escolhendo FÁBRICAS e seus locais
Quando um construtor é tudo que você precisa
Criando o design da interface
Onde entra a lógica das invariantes?
Reconstituindo objetos armazenados
Consultando um REPOSITÓRIO
Os códigos do cliente ignoram a implementação do REPOSITÓRIO;
mas isso não acontece com os desenvolvedores
Implementando um REPOSITÓRIO
Trabalhando dentro das suas estruturas
A relação com as FÁBRICAS
Criando objetos para bancos de dados relacionais

Capítulo 7: Usando a linguagem: exemplo expandido
Introduzindo o sistema de transporte de cargas
Isolando o domínio: introduzindo os aplicativos
Distinguindo ENTIDADE e OBJETOS DE VALOR
Função e outros atributos
Criando associações no domínio de transporte de carga
Limites dos AGREGADOS
Selecionando REPOSITÓRIOS
Percorrendo os cenários
Amostra de um recurso do aplicativo: mudando o de tino de uma Carga Amostra de um recurso do aplicativo: negócios repetidos
Criação de objetos
FÁBRICAS e construtores para Carga
Acrescentando um Evento de manuseio
Pausa para refatoração: design alternativo do AGREGADO Carga
MÓDULO no modelo do transporte de cargas
Introduzindo um novo recurso: verificação de alocações
Ligando o dois sistemas
Aprimorando o modelo: segmentando o negócio
Sintonizando o desempenho
Uma última olhada

Parte III
Refatorando em direção a uma visão mais profunda

Capítulo 8: Oportunidade de avanço
História de uma oportunidade de avanço Um modelo decente, porém ...
A oportunidade de avanço
Um modelo mais profundo
Uma decisão sóbria
A recompensa
Oportunidades
Foco no básico
Epílogo: uma cascata de novas visões

Capítulo 9: Tornando explícitos conceitos implícitos
Cavando conceitos
Ouça a linguagem
Escutando um conceito ausente no modelo de transporte de cargas
Examine minuciosamente o que há de estranho
Ganhando juros pelo caminho difícil
Contemple as contradições
Leia o livro
Ganhando juros segundo o livro
Tente e tente novamente
Como modelar tipos de conceitos menos óbvios
Restrições explícitas
Revisão: política de overbooking
Processos como objetos de domínio
Aplicando e implementando uma ESPECIFICAÇÃO
Embalador em um depósito de produtos químicos
Protótipo operacional do embalador do depósito

Capítulo 10: Design flexível
Interfaces reveladoras de intenções
Refatorando: um aplicativo para misturas de tintas
Refatorando novamente o aplicativo para misturas de tintas
De volta à mistura de tintas
Agora podemos ver com clareza
Os CONTORNOS de provisões
Uma mudança não antecipada
Selecionando a partir de coleções
Design declarativo
Linguagens específicas de um domínio
Um estilo declarativo de design
Estendendo ESPECIFICAÇÕES em um estilo declarativo
Uma implementação alternativa da ESPECIFICAÇÃO DE
COMPOSTO
Ângulos de ataque
Vá esculpindo os subdomínios
Baseie-se em formalismos já estabelecidos, quando possível Integrando os padrões: matemática das participações
Design inicial para a distribuição de pagamento
Separando comandos e FUNÇÕES ISENTAS DE EFEITOS COLATERAIS
Tornando explicito um conceito implícito
O Bolo de participações e transforma em um OBJETO DE VALOR:
Cascata de visões
A flexibilidade do novo design

Capítulo 11: Aplicando padrões de análise
Ganhando juros com contas
Modelos de contabilidade em Analysis Patterns
Uma nova visão sobre o lote noturno
Regras de lançamento
Executando as regras de lançamentos
Padrões de análise são um conhecimento no qual nos devemos basear

Capítulo 12: Relacionando padrões depro j etos com o modelo
Políticas para se achar urna rota
Rota para transporte de carga formadas por rotas
Por que não FLYWEIGHT?

Capítulo 13: Refatorando em direção a uma visão mais profunda
Iniciação
Equipe de exploração
Arte anterior
Um design para desenvolvedores Definição do tempo
Crise como oportunidade

Parte IV
Design Estratégico

Capítulo 14: Mantendo a integridade do modelo
Contexto de reserva de cargas
Reconhecendo fragmentações dentro de um CONTEXTO DELIMITADO
Dois CONTEXTOS em um aplicativo de transporte de carga
Testando nos limites do CONTEXTO
Organizando e documentando MAPAS DE CONTEXTO
Relações entre CONTEXTOS DELIMITADOS
Análise de preferência versus reservas
Projetando a interface da ANTICORRUPTION LAYER
Implementando a ANTICORRUPTION LAYER
O aplicativo legado de reservas
Uma história de cautela
Um projeto de seguros é reduzido
Uma LINGUAGEM PUBLICADA para química
Unificando um elefante
Escolhendo a estratégia de contexto do seu modelo
A decisão da equipe ou superior
Inserindo-nos no contexto
Transformando as fronteira
Aceitando aquilo que não podemos mudar: delineando os sistema
externos
Relações com o sistemas externos
O sistema em fase de design
Atendendo a necessidades especiais com modelos distintos
Aplicação
A compensação
Quando seu projeto já está em andamento
Transformações
Mesclando CONTEXTOS:
CAMINHOS SEPARADOS - CLEO COMPARTILHADO
Mesclando CONTEXTOS:
NÚCLEO COMPARTILHADO -INTEGRAÇÃO CONTÍNUA
Tirando um sistema legado de circulação
SERVIÇO DE HOST ABERTO -LINGUAGEM PUBLICADA


capítulo 15: Destilação
E colhendo o NÚCLEO Quem realiza o trabalho?
Escalonamento de destilações
A história dos dois fusos horários Genérico não significa reutilizável Gerenciamento dos riscos de projeto O documento de destilação
O NÚCLEO sinalizado
O documento de destilação como ferramenta do processo Um mecanismo em um organograma
SUBDOMÍNIO GENÉRICO versus MECANISMO COESIVO
Quando um MECANISMO faz parte do DOMÍNIO PRINCIPAL Círculo completo: o organograma reabsorve seu MECANISMO Destilando rumo a um estilo declarativo
Os custos de se criar um NÚCLEO SEGREGADO Evoluindo a decisão da equipe
Segregando o NÚCLEO de um modelo para transporte de cargas Destilação de modelos profundos

Capítulo 16: Estrutura em larga escala
A "Metáfora ingênua" e por que não precisamos dela
Em profundidade: divisão de camadas de um sistema de transporte de carga
Responsabilidades de "Operações" Responsabilidades de "Capacidade" Responsabilidades de 'Apoio a decisões"
Como é que essa estrutura afeta o design em andamento? Escolhendo camadas adequadas
Folha de pagamento de funcionários e pensão, Parte 1
Folha de pagamento de funcionários e pensão, Parte 2: NÍVEL DE CONHECIMENTO
A estrutura SEMATECH CIM
Veja como criar um painel para a colcha
Até que ponto uma estrutura deve ser restritiva? Refatorando em direção a uma estrutura adequada Minimalismo
Comunicação e autodisciplina
A reestruturação gera um design flexível A destilação alivia a carga

Capítulo 17: Unindo as peças da estratégia
Combinando estruturas em larga escala e CONTEXTOS DELIMITADOS
Combinando estruturas em larga escala e a destilação Avalie primeiro
Quem define a estratégia?
Estrutura emergente a partir do desenvolvimento do aplicativo
Uma equipe de arquitetura enfocada no cliente
Seis pontos essenciais para a tomada de decisões em um design estratégico
O mesmo se aplica às estruturas técnicas
Cuidado com o plano diretor