Macroeconomia:

por BURDA, Michael
[ Livros ] Motivo da edição:3. ed. Publicado por : LTC, (Rio de Janeiro:) Detalhes físicos: 447 p. il. ISBN:9788521614241. Ano: 2005 Tipo de Material: Livros
Tags desta biblioteca: Sem tags desta biblioteca para este título. Faça o login para adicionar tags.
Localização atual Classificação Exemplar Situação Previsão de devolução Código de barras Reservas do item
Biblioteca Agamenon Magalhães
339 B949m (Percorrer estante) 1 Disponível 2021-0049
Total de reservas: 0

Tradução de: Macroeconomics: a european text.

Sumário Geral
Introdução à Macroeconomia

1. o que É Macroeconomia?

1.1 Visão Geral
1.1.1 Renda e Crescimento Econômico
1.1.2 Desemprego
1.1.3 Fatores de Produção e Distribuição de Renda
1.1.4 Inflação
1,1.5 Os Mercados Financeiros e a Economia Real
1.1.6 Grau de Abertura

1.2 A Macroeconomia como Disciplina
1.2.1 A Gênese da Macroeconomia
1.2.2 Macroeconomia e Microeconomia
1.2.3 Macroeconomia e Política Econômica
1.2.4 Os Lados da Oferta e da Demanda

1.3 A Metodologia da Macroeconomia
1.3.1 O que Deve Ser Explicado?
1.3.2 Teoria e Realismo
1.3.3 Análise Positiva e Análise Normativa
1.3.4 Teste de Teorias: O Papel dos Dados
1.3.5 Modelo e Previsão Macroeconômicos

1.4 Visão Geral do Livro
1.4.1 A Estrutura
1.4.2 Controvérsias e Consenso
1.4.3 Rigor e Intuição
1.4.4 Dados e Instituições
1.4.5 Europa

2. Contas Macroeconômicas
2.1 Visão Geral
2.2 Produto Interno Bruto
2.2.1 Três Definições de Produto Interno Bruto
2.2.2 PIB Real versus PIB Nominal, Deflatores versus Índices de Preços
2.2.3 Medida e Interpretação do PIB

2.3 Fluxos de Receitas e Despesas
2.3.1 O Diagrama do Fluxo Circular
2.3.2 Resumo do Diagrama de Fluxo
2.3,3 Mais Detalhes
2.3.4 Uma Identidade Contábil Fundamental
2.3.5 Identidades versus Economia

2.4 Balanço de Pagamentos
2.4.1 Transações Comerciais
2,42 Transações Financeiras 2.4.3 Erros e Omissões
2.4.4 O Significado das Contas
Resumo

A Macroeconomia Real

3 Crescimento Econômico
3.1 Visão Geral
3.2 Fatos Estilizados e Estados Estacionários
3.2.1 Cinco Fatos Estilizados
3.2.2 Estados Estacionários

3.3 Acumulação de Capital
3.3.1 A Função da Produção Agregada
3.3.2 Poupança e Acumulação de Capital
3.3.3 Depreciação e Estado Estacionário
3.3.4 O Papel da Poupança
3.3.5 A Regra de Ouro

3.4 Crescimento Populacional
3.5 Progresso Tecnológico
3.6 Contabilização do Crescimento
3.7 Crescimento Endógeno: Um Elemento Fundamental

Resumo
Apêndice

4 Mercados de Trabalho e Desemprego
4.1 Visão Geral
4.2 Demanda e Oferta no Mercado de Trabalho
4.2.1 Oferta de Trabalho e o Trade-off entre Consumo e Lazer
4.2,2 Demanda de Trabalho, Produtividade e Salários Reais
4.2.3 Equilíbrio do Mercado de Trabalho
4.2.4 A Interpretação do Desemprego

4.3 Uma Interpretação Estática do Desemprego
4.3.1 Desemprego Involuntário e Ajustamento de Salário Real
4.3.2 Negociação Coletiva e Rigidez do Salário Real
4.3.3 Mínimo Social e Rigidez do Salário Real
4.3.4 Salários de Eficiência e Rigidez do Salário Real

4.4 Uma Interpretação Dinâmica do Desemprego
4.4.1 Estados e Transições do Mercado de Trabalho
4.4.2 Estoques, Fluxos e Desemprego Friccional
4.4.3 Obtenção de Emprego e Duração do Desemprego

4.5 A Taxa de Equilíbrio do Desemprego
4.5.1 O Conceito
4.5.2 A Experiência Européia
4.5.3 Desemprego Efetivo e Desemprego de Equilíbrio

Resumo
Apêndice

5 Restrições Orçamentarias Intertemporais
5.1 Visão Geral
5.2 Pensando no Futuro
5.2.1 O Futuro Tem um Preço
5.2.2 A Hipótese das Expectativas Racionais
5.2.3 A Parábola de Robinson Crusoé

5.3 A Restrição Orçamentária Intertemporal das Famílias
5.3.1 Consumo e Transação Intertemporal
5.3.2 A Taxa de juros Real
5.3.3 Riqueza e Valor Presente

5.4 A Firma e a Restrição Orçamentária Intertemporal do Setor Privado
5.4.1 Firmas e a Decisão de Investimento
5.4.2 A Função de Produção
5.4.3 O Custo do Investimento
5.4.4 A Restrição Orçamentária Intertemporal do Setor Privado Consolidado

5.5 Restrições Orçamentárias Pública e Privada
5.5.1 A Restrição Orçamentária Pública
5.5.2 A Restrição Orçamentária Consolidada Pública e Privada
5.5.3 Equivalência Ricardiana: O Caso de Referência
5.5.4 Onde a Equivalência Ricardiana Pode Falhar

5.6 A Conta de Transações Correntes e a Restrição Orçamentária do País
5.6.1 A Conta de Transações Correntes Primária
5.6.2 Execução de Contratos de Crédito e Empréstimo Soberano

Resumo
Apêndice

6 Demanda do Setor Privado: Consumo e Investimento
6.1 Visão Geral
6.2 Consumo
6.2.1 Consumo Ótimo
6.2.2 Implicações
6.2.3 Riqueza ou Renda?
6.2.4 A Função do Consumo

6.3 Investimento
6.3.1 O Estoque ótimo de Capital
6.3.2 Investimento e a Taxa de Juros Real
6.3.3 O Princípio do Acelerador

6.3.4 Investimento e o q de Tobin
6.3.5 Os Fundamentos Microeconômicos do q de Tobin
6.3.6 A Função Investimento

Resumo
Apêndice

7 A Taxa de Câmbio Real
7.1 Visão Geral
7.2 A Taxa de Câmbio Real e a Função da Conta de Transações Correntes Primária
7.2.1 Definição de Taxa de Câmbio Real
7.2.2 Mensuração, na Prática, da Taxa de Câmbio Real
7.2.3 Como a Taxa de Câmbio Real Afeta a Conta de Transações Correntes Primária

7.3 A Taxa de Câmbio Real como o Preço Relativo de Bens Transacionáveis
7.3.1 Bens Transacionáveis versus Bens Não-Transacionáveis
7.3.2 A Fronteira de Possibilidades de Produção
7.3.3 O Caso de uma Conta de Transações Correntes Primária Equilibrada
7.3.4 O Caso de uma Conta de Transações Correntes Primária Desequilibrada: O Papel da Taxa de Câmbio Real

7.4 A Restrição Orçamentária Intertemporal Nacional e a Taxa de Câmbio Real de Equilíbrio
7.4.1 Longo Prazo e a Conta Corrente: Uma Revisão
7.4.2 A Taxa de Cambio Real de Equilíbrio e a Conta de Transações Correntes Primária a Longo Prazo
7.4.3 Determinantes Fundamentais das Taxas de Câmbio Reais

Resumo

Moeda

8 Moeda e a Demanda de Moeda
8.1 Visão Geral
8.2 O que É Moeda?
8.2.1 Uma Definição Restrita
8.2.2 Agregados Mais Amplos
8.2.3 Liquidez versus Rendimentos

8.3 O que Define a Moeda?
8.3.1 Funções Econômicas da Moeda
8.3.2 Um Ativo Dominado
8.3.3 Um Bem Público

8.4 Moeda: Uma Abordagem Patrimonial
8.4.1 Balanços Patrimoniais Consolidados
8.4.2 O Papel-Moeda como um Passivo do Banco Central
8.4.3 Depósitos à Vista como um Passivo dos Bancos Comerciais

8.5 A Demanda de Moeda
8.5.1 O Nível de Preços como Determinante da Demanda de Moeda
8.5.2 A Renda Real como Determinante da Demanda de Moeda
8.5.3 Taxas de Juros Nominais como Determinante da Demanda de Moeda
8.5.4 A Função Demanda de Moeda

8.6 Equilíbrio no Mercado Monetário: Curto Prazo
8.6.1 Efeitos da Oferta de Moeda
8.6.2 Oscilações Cíclicas
8.6.3 Custos de Transação
8.6.4 O Papel de Equilíbrio das Taxas de Juros e dos Preços dos Ativos

8.7 Equilíbrio no Mercado Monetário: Longo Prazo
8.7.1 Inflação a Longo Prazo
8.7.2 Inflação e o Princípio de Fisher
8.7.3 A Taxa de Câmbio a Longo Prazo: Paridade do Poder de Compra

Resumo
Apêndice

9 A Oferta de Moeda e a Política Monetária
9.1 Visão Geral
9.2 Objetivos, Metas e Instrumentos

9.3 Criação de Moeda
9.3.1 Os Papéis do Banco Central e dos Bancos Comerciais
9.3.2 O Multiplicador Monetário

9.4 Controle da Oferta de Moeda
9.4.1 Demanda Derivada para Base Monetária
9.4.2 Operações de Mercado Aberto (Open Market)
9.4.3 A Prática da Política Monetária
9.4.4 Reservas Compulsórias como Instrumento de Política Monetária
9.4.5 Metas de Política Monetária

9.5 Política Monetária em uma Economia Aberta
9.5.1 Intervenções no Mercado de Câmbio Externo
9.5.2 Esterilização

9.6 Financiamento Monetário do Governo
9.6.1 Crédito Direto ao Governo
9.6.2 Crédito Indireto: Senhoriagem e o Imposto Inflacionário
9.6.3 Independência do Banco Central

9.7 Regulação Bancária e Controle Monetário
9.7.1 Supervisão do Banco Central
9.7.2 Emprestador de Última Instância
9.7.3 índice de Adequação do Capital
9.7.4 Inovação Tecnológica no Controle Bancário e Monetário

Resumo

Equilíbrio Macroeconômico

10 Produto, Emprego e Preços
10.1 Visão Geral

10.2 O Mercado de Bens e a Curva IS
10.2.1 Equilíbrio do Mercado de Bens
10.2.2 Demanda Desejada e Produto de Equilíbrio
10.2.3 A Curva IS

10.3 O Mercado Monetário e a Curva LM

10.4 Equilíbrio Geral
10.4.1 Mercado de Bens e Mercado Monetário
10.4.2 Produto e o Mercado de Trabalho com Salários Reais Flexíveis
10.4.3 Determinação do Equilíbrio Geraldo Produto, das Taxas de Juros e dos Preços

10.5 Equilíbrio Geral com Preços Flexíveis
10.5.1 Produto Determinado pela Oferta
10.5.2 Dicotomia e Neutralidade da Moeda

10.6 Equilíbrio Geral com Preços Rígidos
10.6.1 Produto Determinado pela Demanda
10.6.2 Não-Neutralidade da Moeda

Resumo
Apêndice

11 Demanda Agregada e Produto
11.1 Visão Geral

11.2 Oscilações de Curto Prazo do Produto, do Emprego e do Desemprego
11.2.1 Produto, Horas e Emprego
11.2.2 Produção e Desemprego: Lei de Okun
11.2.3 Demanda Agregada como Força Causal

11.3 O Modelo IS-LM para uma Economia Aberta
11.3.1 Variáveis Exógenas versus Variáveis Endógenas
11.3.2 A Função da Conta de Transações Correntes Primária
11.3.3 O Diagrama de 450 Revisitado
11.3.4 Vazamentos e o Multiplicador da Demanda
11.3.5 A Curva is
11.3.6 Fluxos Internacionais de Capitais, Paridade de Juros e a Curva LM
11.3.7 Equilíbrio Macroeconômico e o Regime de Taxa de Câmbio

11.4 Produto e Determinação de Taxa de juros sob Regime de Taxa de Câmbio Fixa
11.4.1 Choques de Oferta Monetária
11.4.2 Choques de Demanda Real
11.4.3 A Combinação de Políticas
11.4.4 Choques Financeiros Internacionais
11.43 Como Pensar sobre uma Mudança de Paridade

11.5 Produto e Determinação da Taxa de Juros sob Taxas de Câmbio Flexíveis
11.5.1 Choques de Demanda
11.5.2 Choques da Oferta de Moeda
11.5.3 A Combinação de Políticas
11.5.4 Choques Financeiros Internacionais
11.5.5 Taxas Fixas versus Taxas Flexíveis: Qual Delas É a Melhor?

Resumo
Apêndice

Inflação e Ciclos Econômicos

12 Oferta Agregada e Inflação
12.1 Visão Geral
12.2 A Curva de Phillips: Quimera ou um Fato Estilizado?
12.2.1 A Descoberta de A. W. Phillips
12.2.2 Uma Interpretação da Curva de Oferta
12.2.3 O Fim da Curva de Phillips

12.3 Contabilidade da Inflação: A Batalha dos Mark-ups
12.3.1 A Batalha dos Mark-ups: Uma História Simples
12.3.2 O Papel da Produtividade
12.3.3 Efeitos Cíclicos sobre os Mark-ups
12.3.4 Do Nível de Preços à Inflação
12.3.5 Completando o Quadro: O Efeito dos Choques de Oferta

12.4 Inflação, Desemprego e Produto
12.4.1 A Reabilitação da Curva de Phillips
12.4.2 O Núcleo da Inflação e o Longo Prazo
12.4.3 Oferta Agregada
12.4.4 Do Curto Prazo ao Longo Prazo
12.4.5 Fatores que Deslocam as Curvas de Phillips e de Oferta Agregada
Resumo
Apêndice

13 Demanda Agregada e Oferta Agregada
13.1 Visão Geral
13.2 Demanda Agregada e Oferta Agregada sob Taxas de Câmbio Fixas
13.2.1 Demanda Agregada
13.2.2 O Sistema Completo
13.2.3 Política Fiscal e Choques de Demanda
13.2.4 Política Monetária e Realinhamentos

13.3 Demanda Agregada e Oferta Agregada sob Taxas de Câmbio Flexíveis
13.3.1 Paridade da Taxa de Juros Revisitada
13.3.2 Demanda Agregada e o Sistema Completo
13.3.3 Política Monetária
13.3.4 Política Fiscal

13.4 Como Usar a Estrutura OA-DA
13.4.1 Choques de Oferta
13.4.2 Choques de Demanda
13.4.3 Desinflação
13.4.4 Rigidez Nominal e Indexação Salarial

Resumo
Apêndice

14 Ciclos Econômicos

14.1 Visão Geral
14.2 Fatos Estilizados sobre Ciclos Econômicos
14.2.1 Duração e Magnitude dos Ciclos
14.2.2 Correlação com Produto ao Longo do Ciclo
14.2.3 Indicadores Antecedentes e Defasados
14.2.4 Variabilidade Relativa

14.3 Interpretações Deterministas e Estocásticas do Ciclo Econômico
14.3.1 Ciclos Econômicos como um Fenômeno Endógeno
14.3.2 Ciclos Deterministas: O Exemplo do Multiplicador-Acelerador
14.3.3 Ciclos Estocásticos: O Mecanismo de Propagação de Impulso

14.4 Ciclos Econômicos de Preços Rígidos
14.4.1 Impulsos e Propagação na Estrutura OA-DA
14.4.2 Identificação de Choques de Demanda e de Oferta e Sua Propagação
14.4.3 A Contribuição de Choques de Demanda e de Oferta

14.5 Ciclos Econômicos Reais
14.5.1 Choques de Produtividade como Impulsos
14.5.2 Canais de Propagação nos Ciclos Econômicos Reais
14.5.3 Propriedades do Ciclo

14.6 Avaliação das Duas Teorias
14.6.1 Produtividade, Salários Reais e Emprego
14.6.2 Moeda, Crédito e o Ciclo

Resumo
Apêndice 1
Apêndice II

Política Macroeconômica

15 Política Fiscal, Dívida e Senhoriagem
15.1 Visão Geral

15.2 Política Fiscal e Bem-Estar Econômico
15.2.1 Provisão de Bens e Serviços Públicos
15.2.2 Metas de Redistribuição: Eqüidade versus Eficiência

15.3 Estabilização Macroeconômica
15.3.1 Consumo a Longo Prazo e Estabilização da Carga Tributária
15.3.2 Estabilização a Curto Prazo
15.3.3 Estabilizadores Automáticos
15.3.4 Como Interpretar os Números do Orçamento

15.4 Financiamento do Déficit: Dívida Pública e Senhoriagem
15.4.1 A Dívida Pública sem Crescimento e sem Inflação

15.4.2 A Dívida Pública com Crescimento e sem Inflação
15.4.3 A Dívida Pública com Crescimento e com Inflação
15.5 Três Maneiras de se Estabilizar a Dívida Pública
15.5.1 Corte do Déficit
15.5.2 Senhoriagem e o Imposto Inflacionário
15.5.3 Inadimplência

Resumo
Apêndice

16 Os Limites da Administração da Demanda
16.1 Visão Geral

16.2 Ativismo Político e Administração da Demanda: Quais São as Questões?
16.2.1 Monetaristas e Keynesianos: O Debate em Termos Simples
16.2.2 Equilíbrio de Mercado e Expectativas Racionais
16.2.3 Incerteza e Defasagens de Políticas
16.2.4 Os Custos da Inflação

16.3 Expectativas de Política
16.3.1 Regimes de Política: A Crítica de Lucas
16.3.2 Reputação e Credibilidade
16.3.3 Normas versus Discrição
16.3.4 Independência do Banco Central

16.4 Política e Economia
16.4.1 Ciclos Econômicos Eleitorais
16.4.2 Ciclos Econômicos Partidários

Resumo

17 Política do Lado da Oferta
17.1 Visão Geral

17.2 Eficiência de Mercado e Produto de Equilíbrio
17.2.1 O Referencial da Eficiência: Concorrência Perfeita
17.2.2 Concorrência em Mercados de Produto
17.2.3 Concorrência nos Mercados de Trabalho
17.2.4 Falhas de Mercado e Eficiência Global do Mercado

17.3 Aperfeiçoamento da Efetividade dos Mercados de Bens
17.3.1 Lidando com Externalidades
17.3.2 Tributação e Provisão de Bens Públicos
17.3.3 Lidando com Mercados que Funcionam Mal

17.4 Aperfeiçoamento da Eficiência dos Mercados de Trabalho
17.4.1 Heterogeneidade e Informação Incompleta
17.4.2 Contratos Imperfeitos e Regulamentação do Mercado de Trabalho
17.4.3 Incentivos e Tributação
17.4.4 A Economia Política da Reforma do Mercado de Trabalho

Resumo

18 Crescimento Econômico: Teoria e Política
18.1 Visão Geral

18.2 Crescimento e Insumos Complementares
18.2.1 Convergência e lnsumos Complementares
18.2.2 Capital Humano
18.2.3 Infra-estrutura
18.2.4 Uma Condição Suficiente

18.3 Crescimento, Conhecimento e Inovação
18.3.1 Conhecimento como um Bem Público
18.3.2 Patentes
18.3.3 Inovações Técnicas
18.3.4 Variedade de Produto

18.4 Crescimento e Ambiente Econômico
18.4.1 Direitos de Propriedade
18.4.2 Paz
18.4.3 Ambiente Econômico Estável
18.4.4 Abertura Comercial
18.4.5 Saúde

18.5 Crescimento e Política
18.5.1 Democracia e Crescimento
18.5.2 Desigualdade e Crescimento

Resumo

Mercados de Ativos e Arquitetura Financeira Internacional

19 Mercados de Ativos e Macroeconomia
19.1 Visão Geral

19.2 Como Funcionam os Mercados de Ativos
19.2.1 Fatos sobre os Mercados de Ativos
19.2.2 Funções dos Mercados de Ativos
19.2.3 Informação e Eficiência de Mercado
19.2.4 As Condições de Paridade de Juros

19.3 Os Elos entre o Mercado de Ativos e a Macroeconomia
19.3.1 Preços de Títulos e Taxas de Juros
19.3.2 Preços de Ações
19.3.3 Taxas de Câmbio Nominais e Mercados Monetários Nacionais
19.3.4 Eficiência de Mercado ou Manias Especulativas? Implicações para a Macroeconomia

19.4 Determinação da Taxa de Câmbio a Curto Prazo
19.4.1 A Taxa de Câmbio como um Preço de Ativo
19.4.2 Equilíbrio no Mercado Monetário e no Mercado de Bens
19.4.3 Determinação da Taxa de Câmbio com Preços Flexíveis: O Enfoque Monetário
19.4.4 Determinação da Taxa de Câmbio com Preços Rígidos: Overshooting

Resumo
Apêndice

20 A Arquitetura do Sistema Monetário Internacional
20.1 Visão Geral

20.2 História dos Arranjos Monetários
20.2.1 O Funcionamento do Padrão-Ouro
20.2.2 O Período entre as Guerras 393
20.2.3 O Sistema de Taxas de Câmbio Fixas de Bretton Woods
20.2.4 O Sistema Monetário Europeu

20.3 O Fundo Monetário Internacional
20.3.1 Ajuda e Condicionalidade do FMI
20.3.2 Direitos Especiais de Saque
20.3.3 Vigilância

20.4 Crises Monetárias
20.4.1 Crises, Crises
20.4.2 Crises de Primeira Geração
20.4.3 Crises de Segunda Geração
20.4.4 Contágio
20.4.5 Supervisão

20.5 A Escolha de um Regime Cambial
20.5.1 O Debate Antigo: Taxas de Câmbio Fixas versus Flexíveis
20.5.2 O Novo Debate: Liberalização Financeira
20.5.3 Uniões Monetárias, Conselhos da Moeda e Dolarização

Resumo
Referências
Glossário
Soluções dos Exercícios de Números Pares
Índice


Não há comentários para este material.

Acesse sua conta para postar um comentário.

Clique em uma imagem para visualizá-la no visualizador de imagem

    Biblioteca Agamenon Magalhães|(61) 3221-8416| biblioteca@cade.gov.br| Setor de Edifícios de Utilidade Pública Norte – SEPN, Entrequadra 515, Conjunto D, Lote 4, Edifício Carlos Taurisano, térreo