Sumário

A longa caminhada do trabalho
Antônio Delfim Netto

O desenvolvimento econômico como mudança estrutural
Luiz Carlos Bresser-Pereira

Agradecimentos

Apresentação
Nota do autor

Desenvolvimento econômico: divisão do trabalho, retornos crescentes e complexidade
Clássicos do desenvolvimento econômico
Complexidade e sofisticação produtiva
Retornos crescentes de escala e redes produtivas locais
Capacidades produtivas, proximidade e conectividade
Manufaturas são complexas, commodities são não complexas
O tipo de especialização produtiva importa na trajetória de desenvolvimento econômico
O aumento da complexidade explica o aumento da produtividade agregada
Doença holandesa definida como perda de complexidade econômica

Países ricos são ricos porque produzem bens complexos, países pobres são pobres porque produzem bens não complexos

A perda de complexidade do Sul da Europa
Estados Unidos e Canadá se tornaram produtores de bens complexos e de commodities
Alemanha e Japão são os países mais complexos do mundo
Alguns países têm uma dotação de recursos naturais grande demais o caminho dos países nórdicos
A Ásia que teve sucesso se especializou em produzir manufaturas para o restante do mundo
A América Latina não completou o salto dos produtos simples para os complexos
Construindo complexidade na Indonésia
O milagre chinês visto pela óptica da complexidade
Ascensão e queda da complexidade no Brasil

Como construir complexidade?
Preços macro e os efeitos do nível do câmbio real no setor manufatureiro
Breve análise histórica do papel da política industrial na origem das manufaturas
Uma crítica à nova teoria institucionalista a partir da perspectiva estruturalista
Capital humano, educação, know-howtácito e conhecimento produtivo
A desigualdade social em um país diminui na medida em que sua complexidade aumenta
Investimento público e sistemas nacionais de inovação
Macroeconomia estruturalista do desenvolvimento
Política industrial para o século XXI
À guisa de conclusão: algumas palavras sobre 'intervencionismo" e vantagens comparativas

Referências bibliográficas