Padrão de Concorrência e Competitividade da Indústria de Materiais de Construção/

[ Livros ] Publicado por : Singular, (São Paulo:) Detalhes físicos: 266 p. ISBN:8586626031. Ano: 1997 Tipo de Material: Livros
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Biblioteca Agamenon Magalhães
338.45691 P124 (Percorrer estante) 1 Disponível 2019-0185
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Sumário

Capítulo 1 A dúvida e o método
1.1 A dúvida
1.2 O método

Capítulo 2 A indústria brasileira de aços longos
2.1 Introdução
2.2 Características tecnológicas
2.2.1 Produtos, aplicações e substitutos
2.2.2 Rotas tecnológicas
2.2.3 Principais inovações tecnológicas
2.2.4 Grau de atualização tecnológica do parque brasileiro
2.2.5 Cadeia produtiva e estrutura de custos
2.3 O mercado brasileiro de laminados longos comuns
2.3.1. Evolução da produção e do consumo aparente
2.3.2. A capacidade instalada e investimentos
2.3.3. Os mercados regionais, distribuição e relaminaç5o
2.4 Concentração econômica
2.4.1 A concentração na siderurgia mundial
2.4.2 A concentração na siderurgia brasileira
2.4.3 A posição do CADE
2.5 Concorrência, barreiras à entrada e preços
2.5.1 Dinâmica concorrencial
2.5.2 Barreira à entrada
2.5.3 Proteção tarifária
2.5.4 Proteção técnica
2.5.5 Comportamento dos preços de aços longos comuns
2.6 Considerações finais

Capítulo 3 A indústria brasileira do alumínio
3.1 Introdução
3.2 Definição do produto e identificação dos substitutos
3.3 Características do produto e do processo de produção
3.3.1 Características físicas e tecnológicas do produto
3.3.2 Principais insumos
3.4 Caracterização das empresas e do mercado
3.4.1 Produtores de alumínio primário
3.4.2 Extrusoras
3.4.3 Evolução da produção, do consumo e da capacidade instalada
3.5 Caracterização da cadeia produtiva
3.5.1 Evolução da demanda por tipo de consumidor
3.5.2 Principais segmentos da cadeia produtiva
3.5.3 Principais problemas da cadeia produtiva
3.5.4 Principais empresas do setor de extrusão
3.6 O Brasil no mercado mundial de extrudados
3.6.1 Importações e exportações brasileiras de perfis de alumínio
3.6.2 Custos de produção
3.6.3 Preços
3.7 Conclusão

Capítulo 4 A exploração de areia na RMSP
4.1 Características físicas e tecnológicas
4.2 Estrutura da oferta e demanda de areia na RMSP
4.2.1 Principais fontes de abastecimento
4.2.2 Organização da produção
4.3 Distribuição e transporte de areia na RMSP
4.4 Padrão de concorrência e formação de preços
4.5 Regulamentações
4.5.1 Regularização dos empreendimentos minerários
4.5.2 Legislação ambiental
4.6 Conclusões

Capítulo 5 A indústria brasileira da cal
5.1 Breve histórico da indústria brasileira da cal
5.2 Caracterização do mercado
5.3 O mercado relevante
5.3.1 A importância dos mercado regionais
5.3.2 A importância dos segmentos de mercado
5.4 Descrição da cadeia produtiva
5.5 Indicadores de concentração industrial
5.5.1 Considerações sobre a base de dados utilizada
5.5.2 O padrão de concentração atual e histórico
5.6 Caracterização das empresas do setor
5.7 Variáveis de concorrência e barreiras à entrada
5.7.1 O mercado de cal para a indústria
5.7.2 O mercado da construção civil
5.8 Considerações sobre a questão dos custos
5.9 O grau de atualização tecnológica das empresas e tendências
5.10 O comportamento recente dos preços da cal
5.11 Perspectivas da indústria da cal

Capítulo 6 A indústria brasileira do cimento
6.1 Introdução
6.1.1 Características físicas e tecnológicas do produto
6.1.2 Produtos substitutos
6.1.3 Extensão geográfica do mercado
6.2 Características da estrutura de produção
6.2.1 Principais insumos
6.2.2 Acesso aos insumos
6.2.3 Estrutura de custos
6.2.4 Evolução da produção, consumo e capacidade insta lada
6.2.5 Grau de atualização tecnológica
6.3 A cadeia produtiva
6.3.1 Segmentos da cadeia
6.3.2 Principais empresas dos segmentos
6.3.3 Estrutura de distribuição e formas de fornecimento
6.4 Empresas líderes
6.4.1 Empresas e grupos do setor
6.4.2 Evolução das empresas líderes
6.5 Padrão de concorrência
6.5.1 Padrão de concorrência e barreiras à entrada
6.5.2 Regulação da concorrência
6.5.3 Indicadores de concentração industrial
6.5.4 Evolução de preços
6.6 Conclusão

Capítulo 7 O cobre primário no Brasil
7.1 Introdução
7.2 O mercado mundial de cobre primário
7.2.1 A produção de cobre primário
7.2.2 0 consumo mundial de cobre refinado
7.2.3 Fluxos de comércio na América Latina
7.3 A indústria de cobre primário no Brasil
7.3.1 A produção de concentrado de cobre
7.3.2 A produção de cátodos no Brasil
7.3.3 A produção de vergalhão de cobre no Brasil
7.3.4 O processo de produção do cobre eletrolítico
7.4 Formação e evolução dos preços do cobre primário
7.4.1 O processo de formação do preço do cobre primário
7.4.2 A evolução do preço do cobre
7.5 Competitividade da metalurgia de cobre no Brasil
7.6 O avanço tecnológico no segmento de cobre primário
7.7 Os principais segmentos consumidores de transformados de cobre
7.8 Conclusões

Capítulo 8 A indústria brasileira do PVC primário
8.1 A indústria petroquímica mundial
8.1.1 Introdução
8.1.2 Reestruturação
8.2 A indústria petroquímica no Brasil
8.2.1 Estruturação da indústria
8.2.2 Desregulamentação, abertura comercial e privatização
8.2.3 A cadeia produtiva
8.2.4 O segmento das resinas termoplásticas
8.3 A indústria no PVC no Brasil
8.3.1 Estruturação
8.3.2 A cadeia produtiva
8.3.3 Processo produtivo e grau de atualização tecnológica
8.3.4 Padrão de concorrência e formação de preços
8.3.5 Desempenho recente
8.3.6 Conflito e colaboração ao longo da cadeia produtiva
Apêndice A: Classificação do PVC pela NBM
Apêndice B: Capacidade instalada do eteno, dicloretano, MVC e PVC

Capítulo 9 A indústria brasileira do vidro
9.1 A indústria mundial de vidro
9.1.1 As grandes inovações no século vinte e o processo de concentração no setor
9.1.2 Alterações recentes na estrutura do setor
9.2 Os vidros planos no Brasil e a implantação do sistema float
9.3 Características da cadeia produtiva
9.4 Nível de concentração no setor de vidros planos
9.5 Atualização tecnológica e qualidade do produto
9.6 Diversificação e integração vertical
9.7 Insumos substitutos do vidro plano na construção civil
9.8 Barreira à entrada de novas firmas
9.9 Comércio exterior e a abertura dos anos 90
9.10 Comercialização do vidro plano para a construção civil
9.11 O preço do vidro plano
Anexo estatístico
Referências bibliográficas


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