Padrão de Concorrência e Competitividade da Indústria de Materiais de Construção/ (Registro n. 1417)

006 - Campo Fixo - Material Adicional
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007 - Campo Fixo - Descrição Física
fixed length control field ta
008 - Campo de Tamanho Fixo
Campo fixo de controle local 190617s1997 bl gr 000 0 por u
020 ## - ISBN
ISBN 8586626031
040 ## - Fonte da Catalogação
Fonte de catalogação BR-BrCADE
090 ## - Número de Chamada
Localização na estante 338.45691 P124
Cutter P124
245 10 - Titulo Principal
Título principal Padrão de Concorrência e Competitividade da Indústria de Materiais de Construção/
260 ## - Editora
Cidade São Paulo:
Editora Singular,
Data 1997.
300 ## - Descrição Física
Número de páginas 266 p.
505 ## - Conteúdo
Conteúdo Sumário<br/><br/>Capítulo 1 A dúvida e o método <br/>1.1 A dúvida<br/>1.2 O método<br/> <br/>Capítulo 2 A indústria brasileira de aços longos<br/>2.1 Introdução <br/>2.2 Características tecnológicas <br/>2.2.1 Produtos, aplicações e substitutos <br/>2.2.2 Rotas tecnológicas <br/>2.2.3 Principais inovações tecnológicas <br/>2.2.4 Grau de atualização tecnológica do parque brasileiro<br/>2.2.5 Cadeia produtiva e estrutura de custos <br/>2.3 O mercado brasileiro de laminados longos comuns <br/>2.3.1. Evolução da produção e do consumo aparente<br/>2.3.2. A capacidade instalada e investimentos<br/>2.3.3. Os mercados regionais, distribuição e relaminaç5o<br/>2.4 Concentração econômica<br/>2.4.1 A concentração na siderurgia mundial <br/>2.4.2 A concentração na siderurgia brasileira <br/>2.4.3 A posição do CADE <br/>2.5 Concorrência, barreiras à entrada e preços <br/>2.5.1 Dinâmica concorrencial <br/>2.5.2 Barreira à entrada <br/>2.5.3 Proteção tarifária <br/>2.5.4 Proteção técnica <br/>2.5.5 Comportamento dos preços de aços longos comuns <br/>2.6 Considerações finais <br/><br/>Capítulo 3 A indústria brasileira do alumínio<br/>3.1 Introdução <br/>3.2 Definição do produto e identificação dos substitutos <br/>3.3 Características do produto e do processo de produção <br/>3.3.1 Características físicas e tecnológicas do produto <br/>3.3.2 Principais insumos <br/>3.4 Caracterização das empresas e do mercado <br/>3.4.1 Produtores de alumínio primário <br/>3.4.2 Extrusoras <br/>3.4.3 Evolução da produção, do consumo e da capacidade instalada <br/>3.5 Caracterização da cadeia produtiva <br/>3.5.1 Evolução da demanda por tipo de consumidor <br/>3.5.2 Principais segmentos da cadeia produtiva <br/>3.5.3 Principais problemas da cadeia produtiva <br/>3.5.4 Principais empresas do setor de extrusão <br/>3.6 O Brasil no mercado mundial de extrudados <br/>3.6.1 Importações e exportações brasileiras de perfis de alumínio <br/>3.6.2 Custos de produção <br/>3.6.3 Preços <br/>3.7 Conclusão <br/><br/>Capítulo 4 A exploração de areia na RMSP<br/>4.1 Características físicas e tecnológicas <br/>4.2 Estrutura da oferta e demanda de areia na RMSP <br/>4.2.1 Principais fontes de abastecimento <br/>4.2.2 Organização da produção <br/>4.3 Distribuição e transporte de areia na RMSP <br/>4.4 Padrão de concorrência e formação de preços <br/>4.5 Regulamentações <br/>4.5.1 Regularização dos empreendimentos minerários <br/>4.5.2 Legislação ambiental <br/>4.6 Conclusões <br/><br/>Capítulo 5 A indústria brasileira da cal<br/>5.1 Breve histórico da indústria brasileira da cal <br/>5.2 Caracterização do mercado <br/>5.3 O mercado relevante <br/>5.3.1 A importância dos mercado regionais <br/>5.3.2 A importância dos segmentos de mercado <br/>5.4 Descrição da cadeia produtiva <br/>5.5 Indicadores de concentração industrial <br/>5.5.1 Considerações sobre a base de dados utilizada <br/>5.5.2 O padrão de concentração atual e histórico <br/>5.6 Caracterização das empresas do setor <br/>5.7 Variáveis de concorrência e barreiras à entrada <br/>5.7.1 O mercado de cal para a indústria <br/>5.7.2 O mercado da construção civil <br/>5.8 Considerações sobre a questão dos custos<br/>5.9 O grau de atualização tecnológica das empresas e tendências <br/>5.10 O comportamento recente dos preços da cal <br/>5.11 Perspectivas da indústria da cal <br/><br/>Capítulo 6 A indústria brasileira do cimento<br/>6.1 Introdução <br/>6.1.1 Características físicas e tecnológicas do produto <br/>6.1.2 Produtos substitutos <br/>6.1.3 Extensão geográfica do mercado <br/>6.2 Características da estrutura de produção <br/>6.2.1 Principais insumos <br/>6.2.2 Acesso aos insumos <br/>6.2.3 Estrutura de custos <br/>6.2.4 Evolução da produção, consumo e capacidade insta lada <br/>6.2.5 Grau de atualização tecnológica <br/>6.3 A cadeia produtiva <br/>6.3.1 Segmentos da cadeia <br/>6.3.2 Principais empresas dos segmentos <br/>6.3.3 Estrutura de distribuição e formas de fornecimento <br/>6.4 Empresas líderes <br/>6.4.1 Empresas e grupos do setor <br/>6.4.2 Evolução das empresas líderes <br/>6.5 Padrão de concorrência <br/>6.5.1 Padrão de concorrência e barreiras à entrada <br/>6.5.2 Regulação da concorrência <br/>6.5.3 Indicadores de concentração industrial <br/>6.5.4 Evolução de preços <br/>6.6 Conclusão <br/><br/>Capítulo 7 O cobre primário no Brasil<br/>7.1 Introdução <br/>7.2 O mercado mundial de cobre primário <br/>7.2.1 A produção de cobre primário <br/>7.2.2 0 consumo mundial de cobre refinado <br/>7.2.3 Fluxos de comércio na América Latina <br/>7.3 A indústria de cobre primário no Brasil <br/>7.3.1 A produção de concentrado de cobre <br/>7.3.2 A produção de cátodos no Brasil <br/>7.3.3 A produção de vergalhão de cobre no Brasil <br/>7.3.4 O processo de produção do cobre eletrolítico <br/>7.4 Formação e evolução dos preços do cobre primário <br/>7.4.1 O processo de formação do preço do cobre primário <br/>7.4.2 A evolução do preço do cobre <br/>7.5 Competitividade da metalurgia de cobre no Brasil <br/>7.6 O avanço tecnológico no segmento de cobre primário <br/>7.7 Os principais segmentos consumidores de transformados de cobre <br/>7.8 Conclusões<br/> <br/>Capítulo 8 A indústria brasileira do PVC primário<br/>8.1 A indústria petroquímica mundial <br/>8.1.1 Introdução <br/>8.1.2 Reestruturação <br/>8.2 A indústria petroquímica no Brasil <br/>8.2.1 Estruturação da indústria <br/>8.2.2 Desregulamentação, abertura comercial e privatização <br/>8.2.3 A cadeia produtiva <br/>8.2.4 O segmento das resinas termoplásticas <br/>8.3 A indústria no PVC no Brasil <br/>8.3.1 Estruturação <br/>8.3.2 A cadeia produtiva <br/>8.3.3 Processo produtivo e grau de atualização tecnológica <br/>8.3.4 Padrão de concorrência e formação de preços <br/>8.3.5 Desempenho recente <br/>8.3.6 Conflito e colaboração ao longo da cadeia produtiva <br/>Apêndice A: Classificação do PVC pela NBM <br/>Apêndice B: Capacidade instalada do eteno, dicloretano, MVC e PVC <br/><br/>Capítulo 9 A indústria brasileira do vidro<br/>9.1 A indústria mundial de vidro <br/>9.1.1 As grandes inovações no século vinte e o processo de concentração no setor <br/>9.1.2 Alterações recentes na estrutura do setor <br/>9.2 Os vidros planos no Brasil e a implantação do sistema float <br/>9.3 Características da cadeia produtiva <br/>9.4 Nível de concentração no setor de vidros planos <br/>9.5 Atualização tecnológica e qualidade do produto <br/>9.6 Diversificação e integração vertical <br/>9.7 Insumos substitutos do vidro plano na construção civil <br/>9.8 Barreira à entrada de novas firmas <br/>9.9 Comércio exterior e a abertura dos anos 90 <br/>9.10 Comercialização do vidro plano para a construção civil <br/>9.11 O preço do vidro plano <br/>Anexo estatístico<br/>Referências bibliográficas <br/><br/><br/>
700 1# - Entrada secundária - Nome Pessoal
Nome pessoa FARINA, Elizabeth Mercier Querido
Relação Organizadora
9 (RLIN) 844
700 1# - Entrada secundária - Nome Pessoal
9 (RLIN) 843
Nome pessoa GARCIA, Fernando
Relação Organizador
700 1# - Entrada secundária - Nome Pessoal
9 (RLIN) 845
Nome pessoa ALVES, Marcel Cortez
Relação Organizador
942 ## - Elementos de Entrada Adicionados
Tipo de Material Livros
942 ## - Elementos de Entrada Adicionados
Tipo de Material Livros
Exemplares
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