A Nova Dimensão do Direito Internacional Público/ (Registro n. 3123)

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020 ## - ISBN
ISBN 8576310333
040 ## - Fonte da Catalogação
Fonte de catalogação BR-BrCADE
090 ## - Número de Chamada
Localização na estante 341.1 N935
Cutter N935
245 12 - Titulo Principal
Título principal A Nova Dimensão do Direito Internacional Público/
260 ## - Editora
Cidade Brasília:
Editora Instituto Rio Branco,
Data 2005.
300 ## - Descrição Física
Número de páginas 277 p.
505 ## - Conteúdo
Conteúdo SUMÁRIO<br/>PREFACIO <br/><br/>1.DIREITO DOS FUNDOS MARINHOS INTERNACIONAIS: O PATRIMÔNIO DA HUMANIDADE VINTE ANOS APÓS CONVENÇÃO DE MONTEGO BAY <br/>1.1 Introdução <br/>1.2 Parte 1 - a área no Direito Internacional anterior à Convenção de Montego Bay <br/>1.2.1 Capítulo 1 - A emergência dos fundos marinhos e oceânicos internacionais como matéria de Direito Internacional<br/>1.2.2 Capítulo 2 - Os fundos marinhos internacionais do Discurso Pardo à convocação da Terceira Conferência das Nações Unidas sobre Direito do Mar <br/>1.2.3 Capítulo 3 - A Área na Terceira Conferência das Nações Unidas sobre Direito do Mar <br/>1.3 Parte II - da área da Convenção de Montego Bay ao acordo para a implementação da Parte XI <br/>1.3.1 Capítulo 4 - O Regime Jurídico da Área na Convenção de Montego Bay: o patrimônio comum da Humanidade<br/>1.3.2 Capítulo 5 - O Regime Jurídico da Área na Convenção de Montego Bay: o arcabouço institucional <br/>1.3.3 Capítulo 6 - A Convenção de Montego Bay e seus descontentes: dos arranjos provisórios ao Acordo para a Implementação da Parte XI<br/>1.3.4 Capítulo 7 - A Área após o Acordo para a Implementação da Parte XI <br/>1.4 Parte III - os novos desenvolvimentos do Direito dos Fundos Marinhos Internacionais <br/>1.4.1 Capítulo 8 - A Implantação da Autoridade <br/>1.4.2 Capítulo 9 - O Regulamento para a Prospecção e a Exploração dos Nódulos Polimetálicos na Área <br/>1.4.3 Capítulo 10 - Os novos itens da agenda: súlfures polimetálicos e crostas cobálticas<br/>1.4.4 Capítulo 11 - Os novos itens da agenda: a Biodiversidade <br/>1.5 Considerações Finais<br/>1.6 Bibliografia <br/><br/>2. A CONVENÇÃO DE VIENA DE 1986 SOBRE O DIREITO DOS TRATADOS ENTRE ESTADOS E ORGANIZAÇÕES INTERRRESTADUAL ENTRE ORGANIZAÇOES INTERNACIONAIS: ESTADO ATUAL DA MATERIA NO DIREITO NO DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO <br/>2.1 Introdução <br/>2.2 Histórico da Convenção de 1986 <br/>2.3 Análise comparativa entre as Convenções de Viena de 1969 e 1986 <br/>2.4 Estado atual da Convenção de Viena de 1986 <br/>2.4.1 Quais os Estados e Organizações Internacionais que são partes na Convenção de 1986 <br/>2.4.2 Principais resistências para a ratificação e assinatura da Convenção de 1986<br/>2.5 Tipos de tratados em que a Convenção pode ser evocada <br/>2.5.1 Acordos de sede<br/>2.5.2 Acordos de privilégios e imunidades <br/>2.5.3 Instalação de órgãos de vinculados à organização Internacional em estados <br/>2.5.4 Realização de encontros e promoção de cooperação entre organizações internacionais<br/>2.5.5 Realização de conferências de organizações internacionais em estados <br/>2.6 A posição do Brasil sobre a Convenção de Viena de 1986 <br/>2.7 Conclusão <br/>2.8 Referências Bibliográficas<br/><br/>3. DO MECANISMO DE SOLUÇÃO CONTROVERSIAS DA ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DO COMERCIO <br/>3.1 Introdução: o órgão de solução de controvérsias <br/>3.1.1 Apresentação <br/>3.1.2 O mecanismo e seus princípios básicos <br/>3.1.3 O funcionamento do Órgão de Solução de Controvérsias<br/>3.2 Estudo de caso: atum-golfinhos (México e União Europeia x Estados Unidos) <br/>3.2.1 Introdução<br/>3.2.2 Os fatos: golfinhos, atum e a MMPA <br/>3.2.3 A primeira reclamação e a sentença <br/>3.2.4 A segunda reclamação e a sentença <br/>3.2.5 Conclusão: pontos importantes levantados Pelos dois casos<br/>3.3 Estudo de caso: gasolina reformulada-gasolina convencional (Brasil e Venezuela x Estados Unidos) <br/>3.3.1 O início do caso<br/>3.3.2 Os fatos: a média de poluentes contida na gasolina, a gasolina reformulada e a gasolina convencional <br/>3.3.3 Os argumentos das partes e o resultado<br/>3.3.4 Conclusão <br/>3.4 Estudo de caso: Embraer-Bombardier (Brasil x Canadá)<br/>3.4.1 Introdução<br/>3.4.2 O caso canadense contra o Brasil <br/>3.4.3 Aspectos básicos sobre a disputa: o Proex<br/>3.4.4 O primeiro Grupo Especial <br/>3.4.5 Conclusões do Grupo Especial: canadenses ganham <br/>3.4.6 O Brasil recorre ao Órgão de Apelação <br/>3.4.7 Retaliações canadenses e apelação do Artigo 21.5 <br/>3.4.8 Conclusão<br/>3.5 Reforma do mecanismo de solução de controvérsias <br/>3.5.1 Os desafios da reforma do Mecanismo de Solução de controvérsias e o mandato negociador de Doha <br/>3.5.2 A posição do Brasil sobre a reforma do mecanismo de solução de controvérsias <br/>3.5.3 Conclusão <br/>3.6 Bibliografia <br/><br/>4. TRADIÇÃO E MODERNIDADE NA OBRA DE HUGO GROCIO<br/>4.1 Introdução <br/>4.2 Grócio, o direito natural, a tradição e a modernidade<br/>4.2.1 Grócio e o direito natural <br/>4.2.2 Grócio: a tradição e a modernidade <br/>4.3 As origens da experiência jurídica moderna <br/>4.3.1 Grócio e afirmação das nacionalidades <br/>4.3.2 O papel da vontade no sistema grociano de direito natural<br/>4.4 Conclusão <br/>4.5 Referências bibliográficas <br/><br/><br/>
700 1# - Entrada secundária - Nome Pessoal
9 (RLIN) 1792
Nome pessoa TRINDADE, Antônio Augusto Cançado
Relação Organizador
942 ## - Elementos de Entrada Adicionados
Tipo de Material Livros
Exemplares
Classificação Empréstimo Locação permanente Locação corrente Data de aquisição Forma de aquisição Patrimônio Número completo de chamada Código de barras Número do exemplar Data de inserção do exemplar Tipo de item no Koha
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