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SUMÁRIO <br/><br/>Primeira Parte <br/><br/>INTRODUÇÃO GERAL À CIÊNCIA ECONÔMICA <br/><br/>Apresentação, <br/>Prefácio do Autor à Décima Sexta Edição<br/><br/>1 ALGUNS ASPECTOS DO CONHECIMENTO ECONÔMICO<br/>1.1 O crescente interesse pela economia: algumas razões<br/>1.2 Do isolacionismo ao enfoque multidisciplinar<br/>A Economia e a Política<br/>A Economia e a Sociologia<br/>A Economia e a História<br/>A Economia e a Geografia<br/>A Economia e o Direito<br/>A Economia e os Métodos Quantitativos<br/>A Economia como Ciência Social<br/><br/>2 DEFINIÇÕES, OBJETO, METODOLOGIA E LEIS DA ECONOMIA<br/>2.1 As definições da Economia: uma breve perspectiva histórica<br/>Primeiras definições<br/>Definições clássicas<br/>A abordagem socialista<br/>A síntese neoclássica<br/>A perspectiva de Robbins<br/>2.2 O objeto da Economia: evolução e posição atual <br/>2.3 A metodologia da Economia: algumas observações gerais <br/>2.4 As leis econômicas: sua concepção e sua natureza <br/>A condição ceteris paribus <br/>O sofisma da composição<br/><br/>Segunda Parte OS FUNDAMENTOS DOS PROBLEMAS ECONÔMICOS <br/>3 A ECONOMIA DESCRITIVA, A TEORIA ECONÔMICA E A POLITICA ECONÔMICA <br/>3.1 A Economia e seus principais compartimentos<br/>O senso comum<br/>A construção da ciência<br/>Ideologia e normas<br/>As três divisões da economia<br/>A economia descritiva<br/>A Teoria Econômica<br/>A Política Econômica<br/>As proposições positivas e as normativas<br/>3.2 A Teoria Econômica: desdobramentos usuais<br/>A Análise Microeconômica, 83 A Análise Macroeconômica<br/>3.3 A Teoria Econômica e a Política Econômica<br/>Os objetivos principais, 89 Os instrumentos de ação<br/><br/>4 A EVOLUÇÃO DA ECONOMIA COMO CIÊNCIA<br/>4.1 Grécia e Roma: as primeiras manifestações<br/>4.2 As manifestações escolásticas da Idade Média<br/>4.3 O mercantilismo: um momento de transição<br/>4.4 O liberalismo do século XVIII: a Economia como ciência<br/>A escola fisiocrata<br/>A escola clássica<br/>4.5 O século XIX e as reações às escolas liberais<br/>A escola histórica alemã<br/>A escola socialista<br/>4.6 Outras manifestações registradas no século XIX<br/>4.7 A crise de 1930 e o keynesianismo<br/>Keynes: época e obras<br/>Impacto da General Theory<br/>Intervencionismo moderado<br/>4.8 Uma síntese geral: da Antiguidade ao século XX<br/><br/>5 INTRODUÇÃO GERAL AOS PROBLEMAS ECONÔMICOS<br/>5.1 A escassez de recursos e as necessidades ilimitadas<br/>A escassez de recursos<br/>As necessidades ilimitadas<br/>Recursos versus necessidades<br/>5.2 As alternativas de produção e o pleno emprego dos recursos<br/>5.3 As curvas (ou fronteiras) das possibilidades de produção<br/>Quatro pontos notáveis<br/>Os deslocamentos das curvas<br/>Terceira Parte OS MECANISMOS ESSENCIAIS DA ORGANIZAÇÃO ECONÔMICA <br/>5.4 Os rendimentos decrescentes e os custos sociais crescentes<br/>A lei dos rendimentos decrescentes<br/>A lei dos custos crescentes <br/><br/>6 PROBLEMAS BÁSICOS DA ATUALIDADE: ALGUMAS APLICAÇÕES <br/>6.1 O dilema das espadas e dos arados: segurança ou bem-estar? <br/>Implicações com o desenvolvimento<br/>O dilema durante as guerras<br/>6.2 O dilema do investimento e do consumo: o futuro ou o presente?<br/>A acumulação e os níveis do PNB per capita<br/>A produção primária e o PNB per capita<br/><br/>7 OS PROBLEMAS ECONÔMICOS CENTRAIS: UMA VISÃO DE CONJUNTO <br/>7.1 Além dos dilemas básicos: a tríade dos problemas centrais <br/>7.2 A tríade dos problemas centrais: o que e quanto, como e para quem <br/>7.3 A tríade dos problemas centrais e a organização da atividade econômica<br/><br/>8 UMA PRIMEIRA CARACTERIZAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO ECONÔMICA <br/>8.1 Uma primeira aproximação: a estrutura dos sistemas econômicos<br/>8.2 Os fluxos real e monetário: análise de modelos simplificados <br/>Caracterização do fluxo real<br/>Caracterização do fluxo monetário<br/>Inter-relação dos fluxos real e monetário<br/>8.3 A divisão do trabalho e os fluxos real e monetário <br/><br/>9 A MOEDA: UM INSTRUMENTO BÁSICO PARA A ORGANIZAÇÃO ECONÔMICA<br/>9.1 A divisão do trabalho, os sistemas de trocas e a moeda<br/>O escambo<br/>As mercadorias-moedas<br/>O metalismo<br/>A moeda-papel<br/>O papel-moeda<br/>A moeda escriturai<br/>A evolução dos instrumentos monetários e as funções da moeda<br/>9.3 Os meios de pagamento nas economias modernas<br/>Os meios de pagamento: sua composição<br/>O conceito de quase-moeda<br/>9.4 A moeda escriturai e seu efeito multiplicador<br/>9.5 Algumas observações sobre as variações do valor da moeda<br/>A teoria quantitativa: fundamentos<br/>A inflação: conceito e tipologia<br/>Causas da inflação<br/>Principais consequências da inflação<br/>9.6 As Autoridades Monetárias e o controle dos meios de pagamento<br/>Os Bancos Centrais e a oferta monetária<br/>As Autoridades Monetárias no Brasil <br/><br/>10 A FORMAÇÃO DOS PREÇOS E A ORIENTAÇÃO DA ATIVIDADE ECONÔMICA <br/>10.1 O valor e os preços: um enfoque teórico básico<br/>10.2 Uma primeira aproximação: as leis da procura e da oferta<br/>A lei da procura<br/>A lei da oferta<br/>10.3 A elasticidade da procura e da oferta<br/>A elasticidade da procura<br/>A elasticidade da oferta<br/>Uma síntese geral<br/>10.4 A interação da procura e da oferta: o preço de equilíbrio<br/>10.5 Os deslocamentos da procura e da oferta e os movimentos dos preços <br/>Os deslocamentos da procura<br/>Os deslocamentos da oferta<br/>O movimento dos preços<br/>A influência da elasticidade<br/>Os preços como orientadores<br/>10.6 A função dos preços nos sistemas econômicos <br/><br/>11 AS IMPERFEIÇÕES DA CONCORRÊNCIA E DO SISTEMA DE PREÇOS<br/>11.1 Uma descrição sumária das estruturas de mercado<br/>A classificação de Stakelberg<br/>A classificação de Marchal<br/>Quatro estruturas diferenciadas<br/>11.2 A curva da procura segundo as quatro estruturas diferenciadas <br/>A empresa perfeitamente competitiva <br/>A empresa monopolista, 296 A empresa oligopolista<br/>A empresa sob concorrência monopolística<br/>Quarta Parte A FORMAÇÃO DOS SISTEMAS ECONÔMICOS: PRINCÍPIOS, ESTRUTURAS E DINÂMICAS <br/>11.3 O ângulo da oferta: o comportamento dos custos, <br/>Custos fixos e variáveis, <br/>Custos médios e marginais, <br/>11.4 Procura, receita, custos e maximização do lucro, <br/>A maximização do lucro, <br/>O modelo da concorrência perfeita, <br/>O modelo do monopólio, <br/>O modelo do oligopólio, <br/>O modelo da concorrência monopolística, <br/>11.5 Considerações sobre a eficiência social das estruturas consideradas. <br/><br/>12 A ORGANIZAÇÃO DA ATIVIDADE ECONÔMICA<br/>12.1 A tradição e a autoridade: as primitivas formas de organização<br/>12.2 A concepção mercantilista: o Estado como agente central<br/>12.3 O laissez-faire: a descoberta do papel orientador dos preços<br/>12.4 A crítica extremada às imperfeições da concorrência: planificação global <br/>12.5 A realidade vermes os ideais: os sistemas mistos <br/><br/>13 OS SISTEMAS SOCIALISTAS DE ESTADO E A DINÂMICA DA PLANIFICAÇÃO GLOBAL <br/>13.1 A crítica socialista e a planificação da atividade <br/>13.2 A planificação global: a experiência e o modelo da URSS<br/>Os primeiros anos e na NPE <br/>A era dos planos qüinqüenais <br/>A desestalinização do sistema<br/>A caminho de novas mudanças<br/>13.3 Dois outros modelos: A Iugoslávia de Tito e a China de Mao<br/>Autogestão: base do modelo iugoslavo <br/>China: da centralização à abertura <br/>Causas centrais das diferenças<br/><br/>14 OS SISTEMAS DE TRADIÇÃO LIBERAL E A DINÂMICA DA LIVRE INICIATIVA <br/>14.1 Uma primeira aproximação: A "mão invisível" dos preços e da concorrência<br/>O mercado como guia <br/>Em Smith as bases do liberalismo <br/>14.2 A livre iniciativa e os problemas centrais da organização econômica<br/>O que e quanto produzir<br/>Como produzir<br/>Para quem produzir <br/>Quinta Parte A ATIVIDADE DE PRODUÇÃO: SUAS BASES, RECURSOS E FLUXOS <br/>14.3 A abstenção do Estado: um ideal dificilmente praticável<br/>Algumas indicações estatísticas<br/>Ação sobre as grandes linhas<br/>14.4 As razões da crescente interferência do Estado<br/>A tecnologia de defes<br/>Os bens coletivos<br/>Os encargos administrativos <br/>Os atendimentos previdenciários <br/>As flutuações conjunturais<br/>Os espaços vazios<br/>A aceleração do crescimento<br/>Os vícios do sistema de preços<br/>A Lei de Wagner<br/>14.5 A livre empresa, o Estado e a organização econômica no Brasil<br/>Formação histórica<br/>Participação no pós-guerra<br/>Da intervenção à revisão privatizante<br/><br/>15 A TRADIÇÃO LIBERAL E A PLANIFICAÇÃO GLOBAL: POSSIVEIS TENDÊNCIAS<br/>15.1 As possíveis tendências das economias planificadas<br/>15.2 As possíveis tendências dos sistemas de tradição liberal<br/>15.3 A convergência ideológica: um possível ponto de chegada<br/><br/>16 A ATIVIDADE ECONÔMICA SOB UM NOVO ENFOQUE: A PRODUÇÃO<br/>16.1 A atividade de produção: caracterização dos recursos<br/>A população economicamente mobilizável<br/>Os recursos de capital<br/>A capacidade tecnológica<br/>A capacidade empresarial<br/>As reservas naturais<br/>16.2 A mobilização dos recursos: o fluxo de produção resultante<br/>As categorias de bens e serviços<br/>A promoção do crescimento<br/>16.3 A função produção: alguns desenvolvimentos teóricos<br/><br/>17 A ATIVIDADE DE PRODUÇÃO E A PRESSÃO DEMOGRÁFICA<br/>17.1 A população mundial: da pré-história à atualidade<br/>17.2 A dramaticidade econômica das perspectivas demográficas<br/>Sexta Parte O PRODUTO DA ATIVIDADE ECONÔMICA: CONCEITO E MENSURAÇÃO <br/>O PNB per capita e a expansão demográfica<br/>Conseqüências das discrepâncias<br/>17.3 A pirâmide demográfica e o ônus populacional<br/>As pirâmides demográficas<br/>As pirâmides e o ônus populacional<br/>17.4 O controle da expansão demográfica: prós e contras<br/>A expansão demográfica e o desenvolvimento<br/>O controle da expansão demográfica<br/>17.5 A evolução das teorias demográficas<br/>A posição dos autores primitivos<br/>A posição dos pensadores mercantilistas<br/>A teoria malthusiana<br/>A posição dos autores contemporâneos<br/>17.6 A população brasileira: algumas considerações<br/>17.7 A questão demográfica no Brasil: algumas posições<br/>Uma opção clara e histórica<br/>"Explosão populacional": causa de problemas<br/>Quatro efeitos<br/>Contenção voluntária, seletiva e reversível<br/>Preferência por uma taxa menor<br/><br/>18 A ATIVIDADE DE PRODUÇÃO: O CAPITAL, A TECNOLOGIA, A EMPRESARIEDADE E A TERRA<br/>18.1 O capital: sua acumulação e a eficiência do sistema<br/>Acumulação e crescimento<br/>As fontes de acumulação<br/>18.2 A capacidade tecnológica: sua evolução e importância<br/>A evolução dos padrões tecnológicos<br/>A importância das mudanças tecnológicas<br/>Investimentos na corrida tecnológica<br/>O acesso ao acervo tecnológico<br/>Diretrizes traçadas pelo Brasil<br/>18.3 A capacidade empresarial: sua formação e influência<br/>A necessidade de espírito empreendedor<br/>Qualificação e importância da capacidade empresarial<br/>18.4 A terra: sua ocorrência, seu uso e suas limitações<br/>A limitada dotação do fator terra<br/>Preocupação com reservas não renováveis<br/>O futuro: o modelo de Meadows<br/>O Brasil: potencial não explorado<br/><br/>19 INTRODUÇÃO AO ESTUDO DOS AGREGADOS MACROECONÔMICOS<br/>19.1 A avaliação da eficiência e do desempenho da economia<br/>19.2 A evolução das pesquisas para as avaliações agregativas<br/>19.3 Os fatores determinantes das avaliações agregativas<br/>A avaliação do potencial para a guerra<br/>A implantação dos sistemas centralizados<br/>A depressão e a teoria keynesiana<br/>A aferição do esforço de crescimento<br/><br/>20 CONCEITO E CÁLCULO DO PRODUTO DA ATIVIDADE ECONÔMICA<br/>20.1 O Produto Nacional: introdução ao conceito<br/>O conceito do produto, 518 Uma primeira aproximação<br/>20.2 A metodologia de cálculo e o problema da múltipla contagem<br/>Um exemplo mais geral<br/>20.3 Os métodos de avaliação: uma revisão dos fluxos fundamentais<br/>A avaliação pelo fluxo da produção<br/>A avaliação pelo fluxo da renda<br/>A avaliação pelo fluxo do dispêndio<br/>Os três ângulos do produto<br/>20.4 A produção corrente e as transações não produtivas<br/>20.5 Uma observação final: as mensurações monetária e real<br/><br/>21 OS AGREGADOS MACROECONÔMICOS DO BRASIL<br/>21.1 Os vários conceitos de produto e renda<br/>O Produto Interno Bruto<br/>O Produto Nacional Bruto<br/>O PNB a custo de fatores<br/>A renda disponível<br/>21.2 Os ângulos da produção, da renda e do dispêndio<br/>O ângulo da produção<br/>O ângulo da renda<br/>O ângulo do dispêndio<br/>21.3 O sistema de contas nacionais do Brasil<br/>Conta do Produto Interno Bruto<br/>Conta da renda nacional disponível bruta<br/>Conta de capital<br/>Conta das transações com o resto do mundo<br/>Conta corrente das administrações públicas<br/>21.4 A interligação do sistema de contas nacionais do Brasil<br/>Representação esquemática<br/>Representação matricial<br/>21.5 O PIB do Brasil: sua evolução em anos recentes<br/><br/>Sétima Parte ALGUNS ASPECTOS DA REPARTIÇÃO DO PRODUTO <br/>22 ANÁLISE DA REPARTIÇÃO: UMA INTRODUÇÃO<br/>22.1 A evolução da análise das desigualdades econômicas<br/>A repartição no âmbito internacional<br/>A repartição no âmbito individual<br/>22.2 As tentativas de atenuação das desigualdades econômicas<br/>Repercussões no âmbito internacional<br/>Repercussões no âmbito familiar<br/><br/>23 POSSÍVEIS CAUSAS E EXTENSÃO DAS DESIGUALDADES ECONÔMICAS <br/>23.1 As desigualdades no plano internacional<br/>Os desníveis atuais: um panorama comparativo<br/>Outros indicadores econômicos e sociais<br/>O círculo vicioso da pobreza<br/>23.2 As desigualdades no plano regional<br/>Os desníveis regionais: um fenômeno universal<br/>Possíveis causas dos desníveis regionais<br/>23.3 As desigualdades no plano individual<br/>A repartição familiar em países selecionados<br/>A repartição familiar: um quadro comparativo<br/><br/>24 PANORAMA DA REPARTIÇÃO DA RENDA NO BRASIL<br/>24.1 Os desníveis regionais na economia brasileira<br/>Origem histórica dos desníveis<br/>Indicadores básicos dos desníveis<br/>Outros indicadores econômicos e sociais<br/>A atuação do governo: diretrizes e resultados<br/>24.2 A estrutura da repartição individual da renda no Brasil<br/>Uma primeira aproximação<br/>Uma visão mais nítida da estrutura da repartição<br/>A evolução recente da estrutura da repartição<br/>Os desníveis crescentes: um complexo problema<br/>A atuação do governo: principais diretrizes <br/><br/>25 OS INSTRUMENTOS USUAIS PARA A MENSURAÇÃO DAS DESIGUALDADES <br/>25.1 A hipérbole de Pareto: aplicação e interpretações<br/>Um exemplo de aplicação<br/>O coeficiente alfa: sua interpretação<br/>25.2 A curva de Lorenz: um instrumento mais usual<br/>O traçado da curva de Lorenz<br/>Um exemplo de aplicação<br/>O coeficiente de GINI: cálculo e interpretação<br/><br/>Oitava Parte O EQUILÍBRIO E AS FLUTUAÇÕES DOS NÍVEIS DA PRODUÇÃO, DA RENDA E DO EMPREGO <br/>26 AS TEORIAS CLÁSSICA E KEYNESIANA: UMA INTRODUÇÃO<br/>26.1 A significação da Teoria Geral de Keynes<br/>26.2 Os contrastes entre a Lei de Say e a Teoria Geral<br/>26.3 A teoria clássica do emprego: um breve panorama<br/>26.4 A moderna teoria do emprego: a versão keynesiana<br/><br/>27 CONSUMO, POUPANÇA E INVESTIMENTO: A ABORDAGEM KEYNESIANA<br/>27.1 Os instrumentos da abordagem keynesiana <br/>27.2 As funções consumo e poupança: uma introdução<br/>27.3 As propensões a consumir e a poupar: fatores determinantes<br/>A estrutura da repartição da renda<br/>A política fiscal do governo<br/>O nível dos estoques dos consumidores<br/>O nível da taxa real de juros<br/>A influência de outros fatores<br/>27.4 O investimento: conceito e fatores determinantes<br/>Poupança e investimento<br/>As motivações do nível do investimento<br/>Os fatores determinantes do nível dos investimentos<br/><br/>28 O EQUILÍBRIO GERAL DA ATIVIDADE: UM ENFOQUE MACROECONÔMICO<br/>28.1 Um ponto de partida: o princípio da procura efetiva<br/>A procura global: conceito<br/>A oferta global: conceito<br/>O princípio da procura efetiva<br/>28.2 Demonstração numérica do princípio da procura efetiva<br/>28.3 Determinação gráfica do equilíbrio macroeconômico<br/>O equilíbrio: o enfoque poupança e investimento<br/>O equilíbrio: o enfoque consumo e investimento<br/><br/>29 O EFEITO MULTIPLICADOR E OS HIATOS INFLACIONÁRIOS E DEFLACIONÁRIOS<br/>29.1 O efeito multiplicador: demonstração gráfica e conceito<br/>H. F. Kahn: A elaboração do conceito<br/>A PMgC e o efeito multiplicador<br/>Demonstração do efeito: um modelo numérico<br/>Nona Parte A ATIVIDADE ECONÔMICA NACIONAL E AS RELAÇÕES ECONÔMICAS INTERNACIONAIS <br/>29.2 As possíveis filtrações do efeito multiplicador<br/>29.3 O multiplicador e os hiatos inflacionários e deflacionários<br/>O pleno emprego e o investimento<br/>O hiato inflacionário<br/>O hiato deflacionário<br/><br/>30 AS FLUTUAÇÕES DA ATIVIDADE: CAUSAS E CORREÇÕES<br/>30.1 O princípio da aceleração: uma explicação das flutuações<br/>O mecanismo do acelerador <br/>Restrições ao princípio da aceleração<br/>Interação: multiplicador e acelerador<br/>30.2 Outras teorias explicativas das flutuações da atividade<br/>O dinamismo das inovações<br/>As causas de fundo psicológico <br/>As abordagens monetaristas<br/>A explicação keynesiana <br/>30.3 As políticas de correção das flutuações da atividade <br/>A política fiscal <br/>A política monetária <br/><br/>31 A IMPORTÂNCIA DAS RELAÇÕES ECONÔMICAS INTERNACIONAIS<br/>31.1 Os fatores determinantes das relações com o exterior<br/>A influência das reservas naturais<br/>A influência do solo e do clima<br/>A influência do capital e do trabalho<br/>A influência do estágio tecnológico<br/>31.2 A interdependência das nações: os fluxos de comércio <br/>31.3 As relações com o exterior e o desenvolvimento econômico <br/><br/>32 AS VANTAGENS DAS REDES INTERNACIONAIS DE TROCAS<br/>32.1 A teoria clássica dos custos comparativos<br/>A posição dos pensadores mercantilistas<br/>A crítica dos economistas clássicos<br/>A existência de vantagens absolutas<br/>A existência de vantagens comparativas <br/>32.2 O enfoque de Hecksher-Ohlin: a disponibilidade de recursos<br/>As restrições à teoria clássica<br/>Posição sueca: a estrutura dos recursos<br/>A equalização dos custos dos recursos <br/><br/> |