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Sumário Geral<br/>Introdução à Macroeconomia <br/><br/>1. o que É Macroeconomia? <br/> <br/>1.1 Visão Geral <br/>1.1.1 Renda e Crescimento Econômico <br/>1.1.2 Desemprego<br/>1.1.3 Fatores de Produção e Distribuição de Renda <br/>1.1.4 Inflação<br/>1,1.5 Os Mercados Financeiros e a Economia Real <br/>1.1.6 Grau de Abertura <br/><br/>1.2 A Macroeconomia como Disciplina<br/>1.2.1 A Gênese da Macroeconomia <br/>1.2.2 Macroeconomia e Microeconomia <br/>1.2.3 Macroeconomia e Política Econômica <br/>1.2.4 Os Lados da Oferta e da Demanda <br/> <br/>1.3 A Metodologia da Macroeconomia <br/>1.3.1 O que Deve Ser Explicado? <br/>1.3.2 Teoria e Realismo<br/>1.3.3 Análise Positiva e Análise Normativa <br/>1.3.4 Teste de Teorias: O Papel dos Dados <br/>1.3.5 Modelo e Previsão Macroeconômicos<br/> <br/>1.4 Visão Geral do Livro<br/>1.4.1 A Estrutura <br/>1.4.2 Controvérsias e Consenso<br/>1.4.3 Rigor e Intuição <br/>1.4.4 Dados e Instituições<br/>1.4.5 Europa <br/><br/>2. Contas Macroeconômicas <br/>2.1 Visão Geral <br/>2.2 Produto Interno Bruto <br/>2.2.1 Três Definições de Produto Interno Bruto <br/>2.2.2 PIB Real versus PIB Nominal, Deflatores versus Índices de Preços<br/>2.2.3 Medida e Interpretação do PIB <br/><br/>2.3 Fluxos de Receitas e Despesas <br/>2.3.1 O Diagrama do Fluxo Circular <br/>2.3.2 Resumo do Diagrama de Fluxo<br/>2.3,3 Mais Detalhes <br/>2.3.4 Uma Identidade Contábil Fundamental<br/>2.3.5 Identidades versus Economia<br/> <br/>2.4 Balanço de Pagamentos <br/>2.4.1 Transações Comerciais <br/>2,42 Transações Financeiras 2.4.3 Erros e Omissões<br/>2.4.4 O Significado das Contas<br/>Resumo<br/><br/>A Macroeconomia Real <br/><br/>3 Crescimento Econômico<br/>3.1 Visão Geral<br/>3.2 Fatos Estilizados e Estados Estacionários<br/>3.2.1 Cinco Fatos Estilizados<br/>3.2.2 Estados Estacionários<br/> <br/>3.3 Acumulação de Capital<br/>3.3.1 A Função da Produção Agregada<br/>3.3.2 Poupança e Acumulação de Capital <br/>3.3.3 Depreciação e Estado Estacionário <br/>3.3.4 O Papel da Poupança<br/>3.3.5 A Regra de Ouro<br/><br/>3.4 Crescimento Populacional<br/>3.5 Progresso Tecnológico<br/>3.6 Contabilização do Crescimento<br/>3.7 Crescimento Endógeno: Um Elemento Fundamental<br/><br/>Resumo<br/>Apêndice<br/><br/>4 Mercados de Trabalho e Desemprego<br/>4.1 Visão Geral<br/>4.2 Demanda e Oferta no Mercado de Trabalho<br/>4.2.1 Oferta de Trabalho e o Trade-off entre Consumo e Lazer<br/>4.2,2 Demanda de Trabalho, Produtividade e Salários Reais<br/>4.2.3 Equilíbrio do Mercado de Trabalho<br/>4.2.4 A Interpretação do Desemprego<br/><br/>4.3 Uma Interpretação Estática do Desemprego<br/>4.3.1 Desemprego Involuntário e Ajustamento de Salário Real<br/>4.3.2 Negociação Coletiva e Rigidez do Salário Real <br/>4.3.3 Mínimo Social e Rigidez do Salário Real <br/>4.3.4 Salários de Eficiência e Rigidez do Salário Real<br/><br/>4.4 Uma Interpretação Dinâmica do Desemprego<br/>4.4.1 Estados e Transições do Mercado de Trabalho <br/>4.4.2 Estoques, Fluxos e Desemprego Friccional<br/>4.4.3 Obtenção de Emprego e Duração do Desemprego<br/><br/>4.5 A Taxa de Equilíbrio do Desemprego<br/>4.5.1 O Conceito<br/>4.5.2 A Experiência Européia<br/>4.5.3 Desemprego Efetivo e Desemprego de Equilíbrio<br/><br/>Resumo<br/>Apêndice<br/><br/>5 Restrições Orçamentarias Intertemporais<br/>5.1 Visão Geral<br/>5.2 Pensando no Futuro<br/>5.2.1 O Futuro Tem um Preço<br/>5.2.2 A Hipótese das Expectativas Racionais<br/>5.2.3 A Parábola de Robinson Crusoé<br/><br/>5.3 A Restrição Orçamentária Intertemporal das Famílias<br/>5.3.1 Consumo e Transação Intertemporal<br/>5.3.2 A Taxa de juros Real<br/>5.3.3 Riqueza e Valor Presente <br/><br/>5.4 A Firma e a Restrição Orçamentária Intertemporal do Setor Privado<br/>5.4.1 Firmas e a Decisão de Investimento<br/>5.4.2 A Função de Produção<br/>5.4.3 O Custo do Investimento<br/>5.4.4 A Restrição Orçamentária Intertemporal do Setor Privado Consolidado<br/><br/>5.5 Restrições Orçamentárias Pública e Privada <br/>5.5.1 A Restrição Orçamentária Pública <br/>5.5.2 A Restrição Orçamentária Consolidada Pública e Privada<br/>5.5.3 Equivalência Ricardiana: O Caso de Referência <br/>5.5.4 Onde a Equivalência Ricardiana Pode Falhar <br/><br/>5.6 A Conta de Transações Correntes e a Restrição Orçamentária do País <br/>5.6.1 A Conta de Transações Correntes Primária <br/>5.6.2 Execução de Contratos de Crédito e Empréstimo Soberano<br/><br/>Resumo <br/>Apêndice <br/><br/>6 Demanda do Setor Privado: Consumo e Investimento<br/>6.1 Visão Geral <br/>6.2 Consumo <br/>6.2.1 Consumo Ótimo <br/>6.2.2 Implicações <br/>6.2.3 Riqueza ou Renda? <br/>6.2.4 A Função do Consumo<br/><br/>6.3 Investimento <br/>6.3.1 O Estoque ótimo de Capital <br/>6.3.2 Investimento e a Taxa de Juros Real <br/>6.3.3 O Princípio do Acelerador <br/> <br/>6.3.4 Investimento e o q de Tobin <br/>6.3.5 Os Fundamentos Microeconômicos do q de Tobin <br/>6.3.6 A Função Investimento <br/><br/>Resumo <br/>Apêndice<br/><br/>7 A Taxa de Câmbio Real <br/>7.1 Visão Geral <br/>7.2 A Taxa de Câmbio Real e a Função da Conta de Transações Correntes Primária<br/>7.2.1 Definição de Taxa de Câmbio Real<br/>7.2.2 Mensuração, na Prática, da Taxa de Câmbio Real<br/>7.2.3 Como a Taxa de Câmbio Real Afeta a Conta de Transações Correntes Primária<br/><br/>7.3 A Taxa de Câmbio Real como o Preço Relativo de Bens Transacionáveis<br/>7.3.1 Bens Transacionáveis versus Bens Não-Transacionáveis<br/>7.3.2 A Fronteira de Possibilidades de Produção<br/>7.3.3 O Caso de uma Conta de Transações Correntes Primária Equilibrada<br/>7.3.4 O Caso de uma Conta de Transações Correntes Primária Desequilibrada: O Papel da Taxa de Câmbio Real<br/><br/>7.4 A Restrição Orçamentária Intertemporal Nacional e a Taxa de Câmbio Real de Equilíbrio <br/>7.4.1 Longo Prazo e a Conta Corrente: Uma Revisão <br/>7.4.2 A Taxa de Cambio Real de Equilíbrio e a Conta de Transações Correntes Primária a Longo Prazo <br/>7.4.3 Determinantes Fundamentais das Taxas de Câmbio Reais <br/><br/>Resumo<br/><br/>Moeda<br/><br/>8 Moeda e a Demanda de Moeda<br/>8.1 Visão Geral<br/>8.2 O que É Moeda?<br/>8.2.1 Uma Definição Restrita<br/>8.2.2 Agregados Mais Amplos<br/>8.2.3 Liquidez versus Rendimentos<br/><br/>8.3 O que Define a Moeda?<br/>8.3.1 Funções Econômicas da Moeda <br/>8.3.2 Um Ativo Dominado <br/>8.3.3 Um Bem Público<br/><br/>8.4 Moeda: Uma Abordagem Patrimonial<br/>8.4.1 Balanços Patrimoniais Consolidados<br/>8.4.2 O Papel-Moeda como um Passivo do Banco Central<br/>8.4.3 Depósitos à Vista como um Passivo dos Bancos Comerciais<br/><br/>8.5 A Demanda de Moeda<br/>8.5.1 O Nível de Preços como Determinante da Demanda de Moeda <br/>8.5.2 A Renda Real como Determinante da Demanda de Moeda<br/>8.5.3 Taxas de Juros Nominais como Determinante da Demanda de Moeda <br/>8.5.4 A Função Demanda de Moeda <br/><br/>8.6 Equilíbrio no Mercado Monetário: Curto Prazo<br/>8.6.1 Efeitos da Oferta de Moeda<br/>8.6.2 Oscilações Cíclicas<br/>8.6.3 Custos de Transação<br/>8.6.4 O Papel de Equilíbrio das Taxas de Juros e dos Preços dos Ativos<br/><br/>8.7 Equilíbrio no Mercado Monetário: Longo Prazo<br/>8.7.1 Inflação a Longo Prazo<br/>8.7.2 Inflação e o Princípio de Fisher<br/>8.7.3 A Taxa de Câmbio a Longo Prazo: Paridade do Poder de Compra<br/><br/>Resumo<br/>Apêndice<br/><br/>9 A Oferta de Moeda e a Política Monetária<br/>9.1 Visão Geral<br/>9.2 Objetivos, Metas e Instrumentos<br/><br/>9.3 Criação de Moeda<br/>9.3.1 Os Papéis do Banco Central e dos Bancos Comerciais<br/>9.3.2 O Multiplicador Monetário<br/> <br/>9.4 Controle da Oferta de Moeda<br/>9.4.1 Demanda Derivada para Base Monetária<br/>9.4.2 Operações de Mercado Aberto (Open Market)<br/>9.4.3 A Prática da Política Monetária<br/>9.4.4 Reservas Compulsórias como Instrumento de Política Monetária<br/>9.4.5 Metas de Política Monetária<br/><br/>9.5 Política Monetária em uma Economia Aberta<br/>9.5.1 Intervenções no Mercado de Câmbio Externo <br/>9.5.2 Esterilização<br/><br/>9.6 Financiamento Monetário do Governo<br/>9.6.1 Crédito Direto ao Governo<br/>9.6.2 Crédito Indireto: Senhoriagem e o Imposto Inflacionário <br/>9.6.3 Independência do Banco Central<br/><br/>9.7 Regulação Bancária e Controle Monetário<br/>9.7.1 Supervisão do Banco Central<br/>9.7.2 Emprestador de Última Instância <br/>9.7.3 índice de Adequação do Capital <br/>9.7.4 Inovação Tecnológica no Controle Bancário e Monetário<br/><br/>Resumo<br/><br/>Equilíbrio Macroeconômico<br/><br/>10 Produto, Emprego e Preços <br/>10.1 Visão Geral <br/><br/>10.2 O Mercado de Bens e a Curva IS<br/>10.2.1 Equilíbrio do Mercado de Bens <br/>10.2.2 Demanda Desejada e Produto de Equilíbrio<br/>10.2.3 A Curva IS <br/><br/>10.3 O Mercado Monetário e a Curva LM<br/><br/>10.4 Equilíbrio Geral <br/>10.4.1 Mercado de Bens e Mercado Monetário <br/>10.4.2 Produto e o Mercado de Trabalho com Salários Reais Flexíveis <br/>10.4.3 Determinação do Equilíbrio Geraldo Produto, das Taxas de Juros e dos Preços <br/><br/>10.5 Equilíbrio Geral com Preços Flexíveis <br/>10.5.1 Produto Determinado pela Oferta <br/>10.5.2 Dicotomia e Neutralidade da Moeda <br/><br/>10.6 Equilíbrio Geral com Preços Rígidos <br/>10.6.1 Produto Determinado pela Demanda <br/>10.6.2 Não-Neutralidade da Moeda <br/><br/>Resumo <br/>Apêndice <br/> <br/>11 Demanda Agregada e Produto<br/>11.1 Visão Geral <br/> <br/>11.2 Oscilações de Curto Prazo do Produto, do Emprego e do Desemprego <br/>11.2.1 Produto, Horas e Emprego<br/>11.2.2 Produção e Desemprego: Lei de Okun <br/>11.2.3 Demanda Agregada como Força Causal <br/><br/>11.3 O Modelo IS-LM para uma Economia Aberta<br/>11.3.1 Variáveis Exógenas versus Variáveis Endógenas <br/>11.3.2 A Função da Conta de Transações Correntes Primária <br/>11.3.3 O Diagrama de 450 Revisitado<br/>11.3.4 Vazamentos e o Multiplicador da Demanda <br/>11.3.5 A Curva is <br/>11.3.6 Fluxos Internacionais de Capitais, Paridade de Juros e a Curva LM<br/>11.3.7 Equilíbrio Macroeconômico e o Regime de Taxa de Câmbio<br/> <br/>11.4 Produto e Determinação de Taxa de juros sob Regime de Taxa de Câmbio Fixa<br/>11.4.1 Choques de Oferta Monetária<br/>11.4.2 Choques de Demanda Real <br/>11.4.3 A Combinação de Políticas <br/>11.4.4 Choques Financeiros Internacionais <br/>11.43 Como Pensar sobre uma Mudança de Paridade <br/><br/>11.5 Produto e Determinação da Taxa de Juros sob Taxas de Câmbio Flexíveis<br/>11.5.1 Choques de Demanda <br/>11.5.2 Choques da Oferta de Moeda <br/>11.5.3 A Combinação de Políticas <br/>11.5.4 Choques Financeiros Internacionais <br/>11.5.5 Taxas Fixas versus Taxas Flexíveis: Qual Delas É a Melhor? <br/> <br/>Resumo <br/>Apêndice<br/><br/>Inflação e Ciclos Econômicos <br/><br/>12 Oferta Agregada e Inflação<br/>12.1 Visão Geral<br/>12.2 A Curva de Phillips: Quimera ou um Fato Estilizado?<br/>12.2.1 A Descoberta de A. W. Phillips<br/>12.2.2 Uma Interpretação da Curva de Oferta <br/>12.2.3 O Fim da Curva de Phillips<br/><br/>12.3 Contabilidade da Inflação: A Batalha dos Mark-ups<br/>12.3.1 A Batalha dos Mark-ups: Uma História Simples<br/>12.3.2 O Papel da Produtividade<br/>12.3.3 Efeitos Cíclicos sobre os Mark-ups<br/>12.3.4 Do Nível de Preços à Inflação<br/>12.3.5 Completando o Quadro: O Efeito dos Choques de Oferta<br/><br/>12.4 Inflação, Desemprego e Produto<br/>12.4.1 A Reabilitação da Curva de Phillips<br/>12.4.2 O Núcleo da Inflação e o Longo Prazo<br/>12.4.3 Oferta Agregada<br/>12.4.4 Do Curto Prazo ao Longo Prazo<br/>12.4.5 Fatores que Deslocam as Curvas de Phillips e de Oferta Agregada<br/>Resumo<br/>Apêndice<br/><br/>13 Demanda Agregada e Oferta Agregada<br/>13.1 Visão Geral<br/>13.2 Demanda Agregada e Oferta Agregada sob Taxas de Câmbio Fixas<br/>13.2.1 Demanda Agregada<br/>13.2.2 O Sistema Completo<br/>13.2.3 Política Fiscal e Choques de Demanda<br/>13.2.4 Política Monetária e Realinhamentos<br/><br/>13.3 Demanda Agregada e Oferta Agregada sob Taxas de Câmbio Flexíveis <br/>13.3.1 Paridade da Taxa de Juros Revisitada<br/>13.3.2 Demanda Agregada e o Sistema Completo<br/>13.3.3 Política Monetária<br/>13.3.4 Política Fiscal<br/><br/>13.4 Como Usar a Estrutura OA-DA<br/>13.4.1 Choques de Oferta<br/>13.4.2 Choques de Demanda<br/>13.4.3 Desinflação<br/>13.4.4 Rigidez Nominal e Indexação Salarial<br/><br/>Resumo <br/>Apêndice<br/><br/>14 Ciclos Econômicos<br/><br/>14.1 Visão Geral<br/>14.2 Fatos Estilizados sobre Ciclos Econômicos<br/>14.2.1 Duração e Magnitude dos Ciclos<br/>14.2.2 Correlação com Produto ao Longo do Ciclo<br/>14.2.3 Indicadores Antecedentes e Defasados <br/>14.2.4 Variabilidade Relativa<br/><br/>14.3 Interpretações Deterministas e Estocásticas do Ciclo Econômico<br/>14.3.1 Ciclos Econômicos como um Fenômeno Endógeno<br/>14.3.2 Ciclos Deterministas: O Exemplo do Multiplicador-Acelerador <br/>14.3.3 Ciclos Estocásticos: O Mecanismo de Propagação de Impulso<br/><br/>14.4 Ciclos Econômicos de Preços Rígidos<br/>14.4.1 Impulsos e Propagação na Estrutura OA-DA <br/>14.4.2 Identificação de Choques de Demanda e de Oferta e Sua Propagação<br/>14.4.3 A Contribuição de Choques de Demanda e de Oferta <br/> <br/>14.5 Ciclos Econômicos Reais <br/>14.5.1 Choques de Produtividade como Impulsos <br/>14.5.2 Canais de Propagação nos Ciclos Econômicos Reais <br/>14.5.3 Propriedades do Ciclo <br/> <br/>14.6 Avaliação das Duas Teorias <br/>14.6.1 Produtividade, Salários Reais e Emprego <br/>14.6.2 Moeda, Crédito e o Ciclo <br/> <br/>Resumo <br/>Apêndice 1 <br/>Apêndice II <br/> <br/>Política Macroeconômica <br/><br/>15 Política Fiscal, Dívida e Senhoriagem <br/>15.1 Visão Geral <br/><br/>15.2 Política Fiscal e Bem-Estar Econômico <br/>15.2.1 Provisão de Bens e Serviços Públicos <br/>15.2.2 Metas de Redistribuição: Eqüidade versus Eficiência<br/> <br/>15.3 Estabilização Macroeconômica <br/>15.3.1 Consumo a Longo Prazo e Estabilização da Carga Tributária <br/>15.3.2 Estabilização a Curto Prazo <br/>15.3.3 Estabilizadores Automáticos <br/>15.3.4 Como Interpretar os Números do Orçamento<br/> <br/>15.4 Financiamento do Déficit: Dívida Pública e Senhoriagem <br/>15.4.1 A Dívida Pública sem Crescimento e sem Inflação <br/> <br/>15.4.2 A Dívida Pública com Crescimento e sem Inflação <br/>15.4.3 A Dívida Pública com Crescimento e com Inflação <br/>15.5 Três Maneiras de se Estabilizar a Dívida Pública <br/>15.5.1 Corte do Déficit <br/>15.5.2 Senhoriagem e o Imposto Inflacionário <br/>15.5.3 Inadimplência<br/> <br/>Resumo <br/>Apêndice<br/> <br/>16 Os Limites da Administração da Demanda <br/>16.1 Visão Geral <br/><br/>16.2 Ativismo Político e Administração da Demanda: Quais São as Questões? <br/>16.2.1 Monetaristas e Keynesianos: O Debate em Termos Simples <br/>16.2.2 Equilíbrio de Mercado e Expectativas Racionais <br/>16.2.3 Incerteza e Defasagens de Políticas <br/>16.2.4 Os Custos da Inflação <br/><br/>16.3 Expectativas de Política <br/>16.3.1 Regimes de Política: A Crítica de Lucas <br/>16.3.2 Reputação e Credibilidade <br/>16.3.3 Normas versus Discrição <br/>16.3.4 Independência do Banco Central <br/> <br/>16.4 Política e Economia <br/>16.4.1 Ciclos Econômicos Eleitorais <br/>16.4.2 Ciclos Econômicos Partidários <br/> <br/>Resumo <br/><br/>17 Política do Lado da Oferta<br/>17.1 Visão Geral<br/><br/>17.2 Eficiência de Mercado e Produto de Equilíbrio <br/>17.2.1 O Referencial da Eficiência: Concorrência Perfeita<br/>17.2.2 Concorrência em Mercados de Produto<br/>17.2.3 Concorrência nos Mercados de Trabalho<br/>17.2.4 Falhas de Mercado e Eficiência Global do Mercado<br/><br/>17.3 Aperfeiçoamento da Efetividade dos Mercados de Bens<br/>17.3.1 Lidando com Externalidades<br/>17.3.2 Tributação e Provisão de Bens Públicos <br/>17.3.3 Lidando com Mercados que Funcionam Mal<br/><br/>17.4 Aperfeiçoamento da Eficiência dos Mercados de Trabalho<br/>17.4.1 Heterogeneidade e Informação Incompleta<br/>17.4.2 Contratos Imperfeitos e Regulamentação do Mercado de Trabalho <br/>17.4.3 Incentivos e Tributação<br/>17.4.4 A Economia Política da Reforma do Mercado de Trabalho<br/><br/>Resumo<br/><br/>18 Crescimento Econômico: Teoria e Política<br/>18.1 Visão Geral<br/><br/>18.2 Crescimento e Insumos Complementares <br/>18.2.1 Convergência e lnsumos Complementares<br/>18.2.2 Capital Humano<br/>18.2.3 Infra-estrutura<br/>18.2.4 Uma Condição Suficiente<br/><br/>18.3 Crescimento, Conhecimento e Inovação <br/>18.3.1 Conhecimento como um Bem Público<br/>18.3.2 Patentes<br/>18.3.3 Inovações Técnicas<br/>18.3.4 Variedade de Produto<br/><br/>18.4 Crescimento e Ambiente Econômico <br/>18.4.1 Direitos de Propriedade<br/>18.4.2 Paz<br/>18.4.3 Ambiente Econômico Estável<br/>18.4.4 Abertura Comercial<br/>18.4.5 Saúde<br/><br/>18.5 Crescimento e Política<br/>18.5.1 Democracia e Crescimento<br/>18.5.2 Desigualdade e Crescimento<br/><br/>Resumo<br/><br/>Mercados de Ativos e Arquitetura Financeira Internacional<br/><br/>19 Mercados de Ativos e Macroeconomia<br/>19.1 Visão Geral<br/><br/>19.2 Como Funcionam os Mercados de Ativos<br/>19.2.1 Fatos sobre os Mercados de Ativos<br/>19.2.2 Funções dos Mercados de Ativos <br/>19.2.3 Informação e Eficiência de Mercado <br/>19.2.4 As Condições de Paridade de Juros<br/><br/>19.3 Os Elos entre o Mercado de Ativos e a Macroeconomia<br/>19.3.1 Preços de Títulos e Taxas de Juros<br/>19.3.2 Preços de Ações<br/>19.3.3 Taxas de Câmbio Nominais e Mercados Monetários Nacionais<br/>19.3.4 Eficiência de Mercado ou Manias Especulativas? Implicações para a Macroeconomia<br/><br/>19.4 Determinação da Taxa de Câmbio a Curto Prazo <br/>19.4.1 A Taxa de Câmbio como um Preço de Ativo <br/>19.4.2 Equilíbrio no Mercado Monetário e no Mercado de Bens<br/>19.4.3 Determinação da Taxa de Câmbio com Preços Flexíveis: O Enfoque Monetário <br/>19.4.4 Determinação da Taxa de Câmbio com Preços Rígidos: Overshooting <br/><br/>Resumo <br/>Apêndice<br/> <br/>20 A Arquitetura do Sistema Monetário Internacional<br/>20.1 Visão Geral <br/><br/>20.2 História dos Arranjos Monetários <br/>20.2.1 O Funcionamento do Padrão-Ouro <br/>20.2.2 O Período entre as Guerras 393<br/>20.2.3 O Sistema de Taxas de Câmbio Fixas de Bretton Woods <br/>20.2.4 O Sistema Monetário Europeu<br/> <br/>20.3 O Fundo Monetário Internacional <br/>20.3.1 Ajuda e Condicionalidade do FMI <br/>20.3.2 Direitos Especiais de Saque<br/>20.3.3 Vigilância <br/><br/>20.4 Crises Monetárias <br/>20.4.1 Crises, Crises <br/>20.4.2 Crises de Primeira Geração <br/>20.4.3 Crises de Segunda Geração <br/>20.4.4 Contágio <br/>20.4.5 Supervisão <br/><br/>20.5 A Escolha de um Regime Cambial <br/>20.5.1 O Debate Antigo: Taxas de Câmbio Fixas versus Flexíveis <br/>20.5.2 O Novo Debate: Liberalização Financeira <br/>20.5.3 Uniões Monetárias, Conselhos da Moeda e Dolarização <br/><br/>Resumo <br/>Referências<br/>Glossário <br/>Soluções dos Exercícios de Números Pares <br/>Índice <br/><br/><br/> |