Macroeconomia: (Registro n. 3230)

006 - Campo Fixo - Material Adicional
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007 - Campo Fixo - Descrição Física
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008 - Campo de Tamanho Fixo
Campo fixo de controle local 210304b2005 bl d|||g |||| 00| 0 por u
020 ## - ISBN
ISBN 9788521614241
040 ## - Fonte da Catalogação
Fonte de catalogação BR-BrCADE
082 ## - CDD
-- 339 B949m
090 ## - Número de Chamada
Localização na estante 339 B949m
Cutter B949m
100 1# - Autor
Autor BURDA, Michael
245 10 - Titulo Principal
Título principal Macroeconomia:
Subtítulo uma abordagem européia/
250 ## - Edição
Edição 3. ed.
260 ## - Editora
Cidade Rio de Janeiro:
Editora LTC,
Data 2005.
300 ## - Descrição Física
Número de páginas 447 p.
Ilustração il.
500 ## - Notas Gerais
Notas gerais Tradução de: Macroeconomics: a european text.
505 ## - Conteúdo
Conteúdo Sumário Geral<br/>Introdução à Macroeconomia <br/><br/>1. o que É Macroeconomia? <br/> <br/>1.1 Visão Geral <br/>1.1.1 Renda e Crescimento Econômico <br/>1.1.2 Desemprego<br/>1.1.3 Fatores de Produção e Distribuição de Renda <br/>1.1.4 Inflação<br/>1,1.5 Os Mercados Financeiros e a Economia Real <br/>1.1.6 Grau de Abertura <br/><br/>1.2 A Macroeconomia como Disciplina<br/>1.2.1 A Gênese da Macroeconomia <br/>1.2.2 Macroeconomia e Microeconomia <br/>1.2.3 Macroeconomia e Política Econômica <br/>1.2.4 Os Lados da Oferta e da Demanda <br/> <br/>1.3 A Metodologia da Macroeconomia <br/>1.3.1 O que Deve Ser Explicado? <br/>1.3.2 Teoria e Realismo<br/>1.3.3 Análise Positiva e Análise Normativa <br/>1.3.4 Teste de Teorias: O Papel dos Dados <br/>1.3.5 Modelo e Previsão Macroeconômicos<br/> <br/>1.4 Visão Geral do Livro<br/>1.4.1 A Estrutura <br/>1.4.2 Controvérsias e Consenso<br/>1.4.3 Rigor e Intuição <br/>1.4.4 Dados e Instituições<br/>1.4.5 Europa <br/><br/>2. Contas Macroeconômicas <br/>2.1 Visão Geral <br/>2.2 Produto Interno Bruto <br/>2.2.1 Três Definições de Produto Interno Bruto <br/>2.2.2 PIB Real versus PIB Nominal, Deflatores versus Índices de Preços<br/>2.2.3 Medida e Interpretação do PIB <br/><br/>2.3 Fluxos de Receitas e Despesas <br/>2.3.1 O Diagrama do Fluxo Circular <br/>2.3.2 Resumo do Diagrama de Fluxo<br/>2.3,3 Mais Detalhes <br/>2.3.4 Uma Identidade Contábil Fundamental<br/>2.3.5 Identidades versus Economia<br/> <br/>2.4 Balanço de Pagamentos <br/>2.4.1 Transações Comerciais <br/>2,42 Transações Financeiras 2.4.3 Erros e Omissões<br/>2.4.4 O Significado das Contas<br/>Resumo<br/><br/>A Macroeconomia Real <br/><br/>3 Crescimento Econômico<br/>3.1 Visão Geral<br/>3.2 Fatos Estilizados e Estados Estacionários<br/>3.2.1 Cinco Fatos Estilizados<br/>3.2.2 Estados Estacionários<br/> <br/>3.3 Acumulação de Capital<br/>3.3.1 A Função da Produção Agregada<br/>3.3.2 Poupança e Acumulação de Capital <br/>3.3.3 Depreciação e Estado Estacionário <br/>3.3.4 O Papel da Poupança<br/>3.3.5 A Regra de Ouro<br/><br/>3.4 Crescimento Populacional<br/>3.5 Progresso Tecnológico<br/>3.6 Contabilização do Crescimento<br/>3.7 Crescimento Endógeno: Um Elemento Fundamental<br/><br/>Resumo<br/>Apêndice<br/><br/>4 Mercados de Trabalho e Desemprego<br/>4.1 Visão Geral<br/>4.2 Demanda e Oferta no Mercado de Trabalho<br/>4.2.1 Oferta de Trabalho e o Trade-off entre Consumo e Lazer<br/>4.2,2 Demanda de Trabalho, Produtividade e Salários Reais<br/>4.2.3 Equilíbrio do Mercado de Trabalho<br/>4.2.4 A Interpretação do Desemprego<br/><br/>4.3 Uma Interpretação Estática do Desemprego<br/>4.3.1 Desemprego Involuntário e Ajustamento de Salário Real<br/>4.3.2 Negociação Coletiva e Rigidez do Salário Real <br/>4.3.3 Mínimo Social e Rigidez do Salário Real <br/>4.3.4 Salários de Eficiência e Rigidez do Salário Real<br/><br/>4.4 Uma Interpretação Dinâmica do Desemprego<br/>4.4.1 Estados e Transições do Mercado de Trabalho <br/>4.4.2 Estoques, Fluxos e Desemprego Friccional<br/>4.4.3 Obtenção de Emprego e Duração do Desemprego<br/><br/>4.5 A Taxa de Equilíbrio do Desemprego<br/>4.5.1 O Conceito<br/>4.5.2 A Experiência Européia<br/>4.5.3 Desemprego Efetivo e Desemprego de Equilíbrio<br/><br/>Resumo<br/>Apêndice<br/><br/>5 Restrições Orçamentarias Intertemporais<br/>5.1 Visão Geral<br/>5.2 Pensando no Futuro<br/>5.2.1 O Futuro Tem um Preço<br/>5.2.2 A Hipótese das Expectativas Racionais<br/>5.2.3 A Parábola de Robinson Crusoé<br/><br/>5.3 A Restrição Orçamentária Intertemporal das Famílias<br/>5.3.1 Consumo e Transação Intertemporal<br/>5.3.2 A Taxa de juros Real<br/>5.3.3 Riqueza e Valor Presente <br/><br/>5.4 A Firma e a Restrição Orçamentária Intertemporal do Setor Privado<br/>5.4.1 Firmas e a Decisão de Investimento<br/>5.4.2 A Função de Produção<br/>5.4.3 O Custo do Investimento<br/>5.4.4 A Restrição Orçamentária Intertemporal do Setor Privado Consolidado<br/><br/>5.5 Restrições Orçamentárias Pública e Privada <br/>5.5.1 A Restrição Orçamentária Pública <br/>5.5.2 A Restrição Orçamentária Consolidada Pública e Privada<br/>5.5.3 Equivalência Ricardiana: O Caso de Referência <br/>5.5.4 Onde a Equivalência Ricardiana Pode Falhar <br/><br/>5.6 A Conta de Transações Correntes e a Restrição Orçamentária do País <br/>5.6.1 A Conta de Transações Correntes Primária <br/>5.6.2 Execução de Contratos de Crédito e Empréstimo Soberano<br/><br/>Resumo <br/>Apêndice <br/><br/>6 Demanda do Setor Privado: Consumo e Investimento<br/>6.1 Visão Geral <br/>6.2 Consumo <br/>6.2.1 Consumo Ótimo <br/>6.2.2 Implicações <br/>6.2.3 Riqueza ou Renda? <br/>6.2.4 A Função do Consumo<br/><br/>6.3 Investimento <br/>6.3.1 O Estoque ótimo de Capital <br/>6.3.2 Investimento e a Taxa de Juros Real <br/>6.3.3 O Princípio do Acelerador <br/> <br/>6.3.4 Investimento e o q de Tobin <br/>6.3.5 Os Fundamentos Microeconômicos do q de Tobin <br/>6.3.6 A Função Investimento <br/><br/>Resumo <br/>Apêndice<br/><br/>7 A Taxa de Câmbio Real <br/>7.1 Visão Geral <br/>7.2 A Taxa de Câmbio Real e a Função da Conta de Transações Correntes Primária<br/>7.2.1 Definição de Taxa de Câmbio Real<br/>7.2.2 Mensuração, na Prática, da Taxa de Câmbio Real<br/>7.2.3 Como a Taxa de Câmbio Real Afeta a Conta de Transações Correntes Primária<br/><br/>7.3 A Taxa de Câmbio Real como o Preço Relativo de Bens Transacionáveis<br/>7.3.1 Bens Transacionáveis versus Bens Não-Transacionáveis<br/>7.3.2 A Fronteira de Possibilidades de Produção<br/>7.3.3 O Caso de uma Conta de Transações Correntes Primária Equilibrada<br/>7.3.4 O Caso de uma Conta de Transações Correntes Primária Desequilibrada: O Papel da Taxa de Câmbio Real<br/><br/>7.4 A Restrição Orçamentária Intertemporal Nacional e a Taxa de Câmbio Real de Equilíbrio <br/>7.4.1 Longo Prazo e a Conta Corrente: Uma Revisão <br/>7.4.2 A Taxa de Cambio Real de Equilíbrio e a Conta de Transações Correntes Primária a Longo Prazo <br/>7.4.3 Determinantes Fundamentais das Taxas de Câmbio Reais <br/><br/>Resumo<br/><br/>Moeda<br/><br/>8 Moeda e a Demanda de Moeda<br/>8.1 Visão Geral<br/>8.2 O que É Moeda?<br/>8.2.1 Uma Definição Restrita<br/>8.2.2 Agregados Mais Amplos<br/>8.2.3 Liquidez versus Rendimentos<br/><br/>8.3 O que Define a Moeda?<br/>8.3.1 Funções Econômicas da Moeda <br/>8.3.2 Um Ativo Dominado <br/>8.3.3 Um Bem Público<br/><br/>8.4 Moeda: Uma Abordagem Patrimonial<br/>8.4.1 Balanços Patrimoniais Consolidados<br/>8.4.2 O Papel-Moeda como um Passivo do Banco Central<br/>8.4.3 Depósitos à Vista como um Passivo dos Bancos Comerciais<br/><br/>8.5 A Demanda de Moeda<br/>8.5.1 O Nível de Preços como Determinante da Demanda de Moeda <br/>8.5.2 A Renda Real como Determinante da Demanda de Moeda<br/>8.5.3 Taxas de Juros Nominais como Determinante da Demanda de Moeda <br/>8.5.4 A Função Demanda de Moeda <br/><br/>8.6 Equilíbrio no Mercado Monetário: Curto Prazo<br/>8.6.1 Efeitos da Oferta de Moeda<br/>8.6.2 Oscilações Cíclicas<br/>8.6.3 Custos de Transação<br/>8.6.4 O Papel de Equilíbrio das Taxas de Juros e dos Preços dos Ativos<br/><br/>8.7 Equilíbrio no Mercado Monetário: Longo Prazo<br/>8.7.1 Inflação a Longo Prazo<br/>8.7.2 Inflação e o Princípio de Fisher<br/>8.7.3 A Taxa de Câmbio a Longo Prazo: Paridade do Poder de Compra<br/><br/>Resumo<br/>Apêndice<br/><br/>9 A Oferta de Moeda e a Política Monetária<br/>9.1 Visão Geral<br/>9.2 Objetivos, Metas e Instrumentos<br/><br/>9.3 Criação de Moeda<br/>9.3.1 Os Papéis do Banco Central e dos Bancos Comerciais<br/>9.3.2 O Multiplicador Monetário<br/> <br/>9.4 Controle da Oferta de Moeda<br/>9.4.1 Demanda Derivada para Base Monetária<br/>9.4.2 Operações de Mercado Aberto (Open Market)<br/>9.4.3 A Prática da Política Monetária<br/>9.4.4 Reservas Compulsórias como Instrumento de Política Monetária<br/>9.4.5 Metas de Política Monetária<br/><br/>9.5 Política Monetária em uma Economia Aberta<br/>9.5.1 Intervenções no Mercado de Câmbio Externo <br/>9.5.2 Esterilização<br/><br/>9.6 Financiamento Monetário do Governo<br/>9.6.1 Crédito Direto ao Governo<br/>9.6.2 Crédito Indireto: Senhoriagem e o Imposto Inflacionário <br/>9.6.3 Independência do Banco Central<br/><br/>9.7 Regulação Bancária e Controle Monetário<br/>9.7.1 Supervisão do Banco Central<br/>9.7.2 Emprestador de Última Instância <br/>9.7.3 índice de Adequação do Capital <br/>9.7.4 Inovação Tecnológica no Controle Bancário e Monetário<br/><br/>Resumo<br/><br/>Equilíbrio Macroeconômico<br/><br/>10 Produto, Emprego e Preços <br/>10.1 Visão Geral <br/><br/>10.2 O Mercado de Bens e a Curva IS<br/>10.2.1 Equilíbrio do Mercado de Bens <br/>10.2.2 Demanda Desejada e Produto de Equilíbrio<br/>10.2.3 A Curva IS <br/><br/>10.3 O Mercado Monetário e a Curva LM<br/><br/>10.4 Equilíbrio Geral <br/>10.4.1 Mercado de Bens e Mercado Monetário <br/>10.4.2 Produto e o Mercado de Trabalho com Salários Reais Flexíveis <br/>10.4.3 Determinação do Equilíbrio Geraldo Produto, das Taxas de Juros e dos Preços <br/><br/>10.5 Equilíbrio Geral com Preços Flexíveis <br/>10.5.1 Produto Determinado pela Oferta <br/>10.5.2 Dicotomia e Neutralidade da Moeda <br/><br/>10.6 Equilíbrio Geral com Preços Rígidos <br/>10.6.1 Produto Determinado pela Demanda <br/>10.6.2 Não-Neutralidade da Moeda <br/><br/>Resumo <br/>Apêndice <br/> <br/>11 Demanda Agregada e Produto<br/>11.1 Visão Geral <br/> <br/>11.2 Oscilações de Curto Prazo do Produto, do Emprego e do Desemprego <br/>11.2.1 Produto, Horas e Emprego<br/>11.2.2 Produção e Desemprego: Lei de Okun <br/>11.2.3 Demanda Agregada como Força Causal <br/><br/>11.3 O Modelo IS-LM para uma Economia Aberta<br/>11.3.1 Variáveis Exógenas versus Variáveis Endógenas <br/>11.3.2 A Função da Conta de Transações Correntes Primária <br/>11.3.3 O Diagrama de 450 Revisitado<br/>11.3.4 Vazamentos e o Multiplicador da Demanda <br/>11.3.5 A Curva is <br/>11.3.6 Fluxos Internacionais de Capitais, Paridade de Juros e a Curva LM<br/>11.3.7 Equilíbrio Macroeconômico e o Regime de Taxa de Câmbio<br/> <br/>11.4 Produto e Determinação de Taxa de juros sob Regime de Taxa de Câmbio Fixa<br/>11.4.1 Choques de Oferta Monetária<br/>11.4.2 Choques de Demanda Real <br/>11.4.3 A Combinação de Políticas <br/>11.4.4 Choques Financeiros Internacionais <br/>11.43 Como Pensar sobre uma Mudança de Paridade <br/><br/>11.5 Produto e Determinação da Taxa de Juros sob Taxas de Câmbio Flexíveis<br/>11.5.1 Choques de Demanda <br/>11.5.2 Choques da Oferta de Moeda <br/>11.5.3 A Combinação de Políticas <br/>11.5.4 Choques Financeiros Internacionais <br/>11.5.5 Taxas Fixas versus Taxas Flexíveis: Qual Delas É a Melhor? <br/> <br/>Resumo <br/>Apêndice<br/><br/>Inflação e Ciclos Econômicos <br/><br/>12 Oferta Agregada e Inflação<br/>12.1 Visão Geral<br/>12.2 A Curva de Phillips: Quimera ou um Fato Estilizado?<br/>12.2.1 A Descoberta de A. W. Phillips<br/>12.2.2 Uma Interpretação da Curva de Oferta <br/>12.2.3 O Fim da Curva de Phillips<br/><br/>12.3 Contabilidade da Inflação: A Batalha dos Mark-ups<br/>12.3.1 A Batalha dos Mark-ups: Uma História Simples<br/>12.3.2 O Papel da Produtividade<br/>12.3.3 Efeitos Cíclicos sobre os Mark-ups<br/>12.3.4 Do Nível de Preços à Inflação<br/>12.3.5 Completando o Quadro: O Efeito dos Choques de Oferta<br/><br/>12.4 Inflação, Desemprego e Produto<br/>12.4.1 A Reabilitação da Curva de Phillips<br/>12.4.2 O Núcleo da Inflação e o Longo Prazo<br/>12.4.3 Oferta Agregada<br/>12.4.4 Do Curto Prazo ao Longo Prazo<br/>12.4.5 Fatores que Deslocam as Curvas de Phillips e de Oferta Agregada<br/>Resumo<br/>Apêndice<br/><br/>13 Demanda Agregada e Oferta Agregada<br/>13.1 Visão Geral<br/>13.2 Demanda Agregada e Oferta Agregada sob Taxas de Câmbio Fixas<br/>13.2.1 Demanda Agregada<br/>13.2.2 O Sistema Completo<br/>13.2.3 Política Fiscal e Choques de Demanda<br/>13.2.4 Política Monetária e Realinhamentos<br/><br/>13.3 Demanda Agregada e Oferta Agregada sob Taxas de Câmbio Flexíveis <br/>13.3.1 Paridade da Taxa de Juros Revisitada<br/>13.3.2 Demanda Agregada e o Sistema Completo<br/>13.3.3 Política Monetária<br/>13.3.4 Política Fiscal<br/><br/>13.4 Como Usar a Estrutura OA-DA<br/>13.4.1 Choques de Oferta<br/>13.4.2 Choques de Demanda<br/>13.4.3 Desinflação<br/>13.4.4 Rigidez Nominal e Indexação Salarial<br/><br/>Resumo <br/>Apêndice<br/><br/>14 Ciclos Econômicos<br/><br/>14.1 Visão Geral<br/>14.2 Fatos Estilizados sobre Ciclos Econômicos<br/>14.2.1 Duração e Magnitude dos Ciclos<br/>14.2.2 Correlação com Produto ao Longo do Ciclo<br/>14.2.3 Indicadores Antecedentes e Defasados <br/>14.2.4 Variabilidade Relativa<br/><br/>14.3 Interpretações Deterministas e Estocásticas do Ciclo Econômico<br/>14.3.1 Ciclos Econômicos como um Fenômeno Endógeno<br/>14.3.2 Ciclos Deterministas: O Exemplo do Multiplicador-Acelerador <br/>14.3.3 Ciclos Estocásticos: O Mecanismo de Propagação de Impulso<br/><br/>14.4 Ciclos Econômicos de Preços Rígidos<br/>14.4.1 Impulsos e Propagação na Estrutura OA-DA <br/>14.4.2 Identificação de Choques de Demanda e de Oferta e Sua Propagação<br/>14.4.3 A Contribuição de Choques de Demanda e de Oferta <br/> <br/>14.5 Ciclos Econômicos Reais <br/>14.5.1 Choques de Produtividade como Impulsos <br/>14.5.2 Canais de Propagação nos Ciclos Econômicos Reais <br/>14.5.3 Propriedades do Ciclo <br/> <br/>14.6 Avaliação das Duas Teorias <br/>14.6.1 Produtividade, Salários Reais e Emprego <br/>14.6.2 Moeda, Crédito e o Ciclo <br/> <br/>Resumo <br/>Apêndice 1 <br/>Apêndice II <br/> <br/>Política Macroeconômica <br/><br/>15 Política Fiscal, Dívida e Senhoriagem <br/>15.1 Visão Geral <br/><br/>15.2 Política Fiscal e Bem-Estar Econômico <br/>15.2.1 Provisão de Bens e Serviços Públicos <br/>15.2.2 Metas de Redistribuição: Eqüidade versus Eficiência<br/> <br/>15.3 Estabilização Macroeconômica <br/>15.3.1 Consumo a Longo Prazo e Estabilização da Carga Tributária <br/>15.3.2 Estabilização a Curto Prazo <br/>15.3.3 Estabilizadores Automáticos <br/>15.3.4 Como Interpretar os Números do Orçamento<br/> <br/>15.4 Financiamento do Déficit: Dívida Pública e Senhoriagem <br/>15.4.1 A Dívida Pública sem Crescimento e sem Inflação <br/> <br/>15.4.2 A Dívida Pública com Crescimento e sem Inflação <br/>15.4.3 A Dívida Pública com Crescimento e com Inflação <br/>15.5 Três Maneiras de se Estabilizar a Dívida Pública <br/>15.5.1 Corte do Déficit <br/>15.5.2 Senhoriagem e o Imposto Inflacionário <br/>15.5.3 Inadimplência<br/> <br/>Resumo <br/>Apêndice<br/> <br/>16 Os Limites da Administração da Demanda <br/>16.1 Visão Geral <br/><br/>16.2 Ativismo Político e Administração da Demanda: Quais São as Questões? <br/>16.2.1 Monetaristas e Keynesianos: O Debate em Termos Simples <br/>16.2.2 Equilíbrio de Mercado e Expectativas Racionais <br/>16.2.3 Incerteza e Defasagens de Políticas <br/>16.2.4 Os Custos da Inflação <br/><br/>16.3 Expectativas de Política <br/>16.3.1 Regimes de Política: A Crítica de Lucas <br/>16.3.2 Reputação e Credibilidade <br/>16.3.3 Normas versus Discrição <br/>16.3.4 Independência do Banco Central <br/> <br/>16.4 Política e Economia <br/>16.4.1 Ciclos Econômicos Eleitorais <br/>16.4.2 Ciclos Econômicos Partidários <br/> <br/>Resumo <br/><br/>17 Política do Lado da Oferta<br/>17.1 Visão Geral<br/><br/>17.2 Eficiência de Mercado e Produto de Equilíbrio <br/>17.2.1 O Referencial da Eficiência: Concorrência Perfeita<br/>17.2.2 Concorrência em Mercados de Produto<br/>17.2.3 Concorrência nos Mercados de Trabalho<br/>17.2.4 Falhas de Mercado e Eficiência Global do Mercado<br/><br/>17.3 Aperfeiçoamento da Efetividade dos Mercados de Bens<br/>17.3.1 Lidando com Externalidades<br/>17.3.2 Tributação e Provisão de Bens Públicos <br/>17.3.3 Lidando com Mercados que Funcionam Mal<br/><br/>17.4 Aperfeiçoamento da Eficiência dos Mercados de Trabalho<br/>17.4.1 Heterogeneidade e Informação Incompleta<br/>17.4.2 Contratos Imperfeitos e Regulamentação do Mercado de Trabalho <br/>17.4.3 Incentivos e Tributação<br/>17.4.4 A Economia Política da Reforma do Mercado de Trabalho<br/><br/>Resumo<br/><br/>18 Crescimento Econômico: Teoria e Política<br/>18.1 Visão Geral<br/><br/>18.2 Crescimento e Insumos Complementares <br/>18.2.1 Convergência e lnsumos Complementares<br/>18.2.2 Capital Humano<br/>18.2.3 Infra-estrutura<br/>18.2.4 Uma Condição Suficiente<br/><br/>18.3 Crescimento, Conhecimento e Inovação <br/>18.3.1 Conhecimento como um Bem Público<br/>18.3.2 Patentes<br/>18.3.3 Inovações Técnicas<br/>18.3.4 Variedade de Produto<br/><br/>18.4 Crescimento e Ambiente Econômico <br/>18.4.1 Direitos de Propriedade<br/>18.4.2 Paz<br/>18.4.3 Ambiente Econômico Estável<br/>18.4.4 Abertura Comercial<br/>18.4.5 Saúde<br/><br/>18.5 Crescimento e Política<br/>18.5.1 Democracia e Crescimento<br/>18.5.2 Desigualdade e Crescimento<br/><br/>Resumo<br/><br/>Mercados de Ativos e Arquitetura Financeira Internacional<br/><br/>19 Mercados de Ativos e Macroeconomia<br/>19.1 Visão Geral<br/><br/>19.2 Como Funcionam os Mercados de Ativos<br/>19.2.1 Fatos sobre os Mercados de Ativos<br/>19.2.2 Funções dos Mercados de Ativos <br/>19.2.3 Informação e Eficiência de Mercado <br/>19.2.4 As Condições de Paridade de Juros<br/><br/>19.3 Os Elos entre o Mercado de Ativos e a Macroeconomia<br/>19.3.1 Preços de Títulos e Taxas de Juros<br/>19.3.2 Preços de Ações<br/>19.3.3 Taxas de Câmbio Nominais e Mercados Monetários Nacionais<br/>19.3.4 Eficiência de Mercado ou Manias Especulativas? Implicações para a Macroeconomia<br/><br/>19.4 Determinação da Taxa de Câmbio a Curto Prazo <br/>19.4.1 A Taxa de Câmbio como um Preço de Ativo <br/>19.4.2 Equilíbrio no Mercado Monetário e no Mercado de Bens<br/>19.4.3 Determinação da Taxa de Câmbio com Preços Flexíveis: O Enfoque Monetário <br/>19.4.4 Determinação da Taxa de Câmbio com Preços Rígidos: Overshooting <br/><br/>Resumo <br/>Apêndice<br/> <br/>20 A Arquitetura do Sistema Monetário Internacional<br/>20.1 Visão Geral <br/><br/>20.2 História dos Arranjos Monetários <br/>20.2.1 O Funcionamento do Padrão-Ouro <br/>20.2.2 O Período entre as Guerras 393<br/>20.2.3 O Sistema de Taxas de Câmbio Fixas de Bretton Woods <br/>20.2.4 O Sistema Monetário Europeu<br/> <br/>20.3 O Fundo Monetário Internacional <br/>20.3.1 Ajuda e Condicionalidade do FMI <br/>20.3.2 Direitos Especiais de Saque<br/>20.3.3 Vigilância <br/><br/>20.4 Crises Monetárias <br/>20.4.1 Crises, Crises <br/>20.4.2 Crises de Primeira Geração <br/>20.4.3 Crises de Segunda Geração <br/>20.4.4 Contágio <br/>20.4.5 Supervisão <br/><br/>20.5 A Escolha de um Regime Cambial <br/>20.5.1 O Debate Antigo: Taxas de Câmbio Fixas versus Flexíveis <br/>20.5.2 O Novo Debate: Liberalização Financeira <br/>20.5.3 Uniões Monetárias, Conselhos da Moeda e Dolarização <br/><br/>Resumo <br/>Referências<br/>Glossário <br/>Soluções dos Exercícios de Números Pares <br/>Índice <br/><br/><br/>
650 #0 - ASSUNTO
9 (RLIN) 1967
Assunto Macroeconomia
650 #0 - ASSUNTO
9 (RLIN) 1953
Assunto Política econômica
700 1# - Entrada secundária - Nome Pessoal
9 (RLIN) 2069
Nome pessoa WYPLOSZ, Charles
Relação Autor
700 1# - Entrada secundária - Nome Pessoal
9 (RLIN) 2068
Nome pessoa LEMOS, Alfredo Barcellos Pinheiro de
Relação Tradutor
942 ## - Elementos de Entrada Adicionados
Tipo de Material Livros
Exemplares
Classificação Empréstimo Locação permanente Locação corrente Data de aquisição Forma de aquisição Patrimônio Número completo de chamada Código de barras Número do exemplar Data de inserção do exemplar Tipo de item no Koha
    Biblioteca Agamenon Magalhães Biblioteca Agamenon Magalhães 2021-03-04 Doação 21162 339 B949m 2021-0049 1 2021-03-04 Livros
    Biblioteca Agamenon Magalhães|(61) 3221-8416| biblioteca@cade.gov.br| Setor de Edifícios de Utilidade Pública Norte – SEPN, Entrequadra 515, Conjunto D, Lote 4, Edifício Carlos Taurisano, térreo