A obrigatoriedade de contratar no direito antitruste/ (Registro n. 3299)

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008 - Campo de Tamanho Fixo
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020 ## - ISBN
ISBN 9788586626517
040 ## - Fonte da Catalogação
Fonte de catalogação BR-BrCADE
090 ## - Número de Chamada
Localização na estante 341.3787 G635o
Cutter G635o
100 1# - Autor
Autor GONÇALVES, Priscila Brólio
245 12 - Titulo Principal
Título principal A obrigatoriedade de contratar no direito antitruste/
260 ## - Editora
Cidade São Paulo:
Editora Singular,
Data 2010.
300 ## - Descrição Física
Número de páginas 283 p.
505 ## - Conteúdo
Conteúdo Índice<br/>Notas da autora<br/>Prefácio<br/>Introdução<br/><br/>Parte 1 - As Liberdades de Iniciativa e de Contrato co Direito da concorrência <br/>1 - A liberdade de iniciativa e o direito da concorrência<br/>1.1. A concepção de liberdade de iniciativa adotada neste trabalho <br/>1.2. A evolução histórica das limitações ao princípio da liberdade de iniciativa e o nascimento do direito econômico<br/>1.3. Publicização do direito, microssistemas e o papel do direito econômico hoje<br/>1.4. Objetivos específicos do direito da concorrência<br/>1.5. O direito da concorrência como instrumento de prevenção e repressão ao abuso do poder econômico<br/>1.5.1. Considerações preliminares sobre o poder. O poder econômico<br/>1.5.2. Poder econômico e direito concorrencial: uma relação histórica. O sistema do abuso no Brasil <br/>1.5.3. Poder econômico versus poder de elevar preços: critérios de identificação do poder no mercado <br/>1.5.4. O papel da eficiência <br/>1.5.5. Ainda o papel da eficiência: abuso, proporcionalidade e análise de Justificativas<br/>1.5.6. Poder econômico, concorrência e parâmetros para a análise da recusa de contratar <br/>2 - O contrato, o Estado e a liberdade de contratar<br/>2.1 Noções de contrato: do conceito jurídico à ideia de contrato como operação econômica <br/>2.2. Contrato e ideologia: liberdade de contratar e dirigismo contratual<br/>2.3. Dirigismo contratual, função econômico-social do contrato e direito concorrencial<br/><br/>Parte II - A Recusa de Contratar e a Livre Concorrência<br/>1 - Considerações preliminares: a obrigatoriedade de contratar e as diversas modalidades de recusa<br/>1.1. A obrigatoriedade de contratar como decorrência de recusas horizontais ou verticais anticompetitivas <br/>1.2. As recusas de contratar diretas e indiretas<br/>1.3. As recusas de contratar como restrição-fim ou como restrição-meio<br/>1.4. Recusa de contratar e dependência (absoluta ou relativa) <br/>2 - A recusa de contratar como modalidade de restrição vertical <br/>2.1. As restrições verticais e sua racionalidade<br/>2.2. Racionalidade e efeitos anticompetitivos da recusa de contratar vertical. Análise crítica sob a ótica da teoria da Organização Industrial<br/>2.3. A recusa de contratar vertical nos Estados Unidos: uniformização da análise em torno da regra da razão<br/>2.3.1. Considerações gerais introdutórias<br/>2.3.2. O art. 10 do Sherman Act e sua interpretação jurisprudencial no que tange às recusas verticais<br/>2.3.3. Monopolização (ou tentativa de) por meio de recusas de contratar<br/>2.3.3.1. Critérios adotados na análise da recusa de contratar à luz do art. 2 do Sherman Act <br/>2.3.3.2. Precedentes relevantes <br/>2.3.3.3. Recusa unilateral de licenciar propriedade intelectual <br/>2.3.3.4. Recusas de contratar verticais analisadas à luz da chamada doutrina da infra-estrutura essencial (Essential Facility Doctrine): Aspene Trinko<br/>2.4. A recusa de contratar vertical no direito europeu: em busca de um enfoque menos formalista <br/>2.4.1. Considerações gerais introdutórias<br/>2.4.2. Recusas de contratar verticais e o art. 101 do Tratado de Roma<br/>2.4.2.1. (Ausência de) Poder de mercado e práticas isentas de i1icitude<br/>2.4.2.2. Isenções por categoria (block exemptions) <br/>2.4.2.3. Acordos de menor importância (regra de minimis)<br/>2.4.2.4. Demais casos: análise individual<br/>2.4.3. Recusas de contratar verticais e o art. 102 do Tratado de Roma<br/>2.4.3.1. Alcance e limitações do art. 102 e as prioridades da Comissão Européia<br/>2.4.3.2. Exclusividade de direito ou de fato e sistemas de descontos com efeito de exclusividade como práticas indutoras da recusa de negociar<br/>2.4.3.3. Término de relações comerciais pré-existentes ou recusa em iniciar novas <br/>2.4.3.4. Recusa de fornecimento de produtos, informações ou licenciamento de propriedade intelectual e recusa de acesso a bens de utilidade essencial (essential facilities) ou redes <br/>2.4.3.5 A formulação da doutrina da infra-estrutura essencial no direito antitruste europeu –<br/>2.4.3.6. Síntese do tratamento outorgado às recusas verticais na Europa: em direção à convergência entre os arts. 101 e 102? <br/>2.5. A recusa de contratar vertical no relatório publicado em 2009 pela OCDE <br/><br/>3 - A recusa de contratar horizontal <br/>3.1. Considerações gerais<br/>3.2. A Recusa de contratar horizontal no direito concorrencial comparado<br/>3.2.1. Estados Unidos <br/>3.2.2. Europa <br/>3.2.3. Recusas coletivas envolvendo propriedade intelectual: EUA e Europa <br/><br/>4 - A recusa de contratar (vertical e horizontal) na legislação concorrencial brasileira, interpretação doutrinária e precedentes <br/>4.l. Legislação aplicável<br/>4.2. Revisão da doutrina nacional<br/>4.3. Digressão sobre a recusa de contratar relacionada a bens de utilidade pública na legislação e na doutrina no Brasil <br/>4.4. Análise crítica de precedentes nacionais em matéria de recusa de contratar<br/>4.4.1. Precedentes envolvendo a recusa de contratar vertical <br/>4.4.1.1. Discussões judiciais incipientes <br/>4.4.1.2. Recusas verticais no âmbito administrativo <br/>4.4.2. Precedentes envolvendo a recusa de contratar horizontal<br/>4.4.3. Síntese e orientações da jurisprudência em matéria de recusa de contratar no Brasil<br/><br/>5 - Conclusão <br/>5. l. Análise convergente de condutas: o mérito do sistema brasileiro <br/>5.2. Proposta de tratamento sistemático para as recusas de contratar no direito concorrencial brasileiro <br/>5.3. Obrigatoriedade de contratar e outros remédios <br/>5.3. 1. Obrigatoriedade de contratar e bens de utilidade pública<br/>5.3.1.1. A superioridade da regulação ex-ante relativamente à obrigatoriedade de acesso derivada do direito concorrencial <br/>5.3.1.2. A obrigatoriedade de contratar relativa a bens essenciais em decorrência do direito concorrencial <br/>5.3.2. Obrigatoriedade de contratar relativa a bens não essenciais e enforcement' (remédios complementares)<br/>5.3.3 Obrigatoriedade de contratar e 'enforcement' (remédios complementares) <br/><br/>6 Bibliografia
650 #0 - ASSUNTO
9 (RLIN) 642
Assunto Direito Concorrencial
650 #0 - ASSUNTO
9 (RLIN) 2182
Assunto Recusa de contratar
700 1# - Entrada secundária - Nome Pessoal
9 (RLIN) 519
Nome pessoa SALOMÃO FILHO, Calixto
Relação Prefaciador
942 ## - Elementos de Entrada Adicionados
Tipo de Material Livros
Exemplares
Classificação Empréstimo Locação permanente Locação corrente Data de aquisição Forma de aquisição Patrimônio Número completo de chamada Código de barras Número do exemplar Data de inserção do exemplar Tipo de item no Koha
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