Introdução à teoria geral da administração: (Registro n. 3354)
| 006 - Campo Fixo - Material Adicional | |
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| 007 - Campo Fixo - Descrição Física | |
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| 008 - Campo de Tamanho Fixo | |
| Campo fixo de controle local | 210621b2020 bl ||||g |||| 00| 0 por u |
| 020 ## - ISBN | |
| ISBN | 9788597023688 |
| 040 ## - Fonte da Catalogação | |
| Fonte de catalogação | BR-BrCADE |
| 090 ## - Número de Chamada | |
| Localização na estante | 658.001 C532i |
| Cutter | C532i |
| 100 1# - Autor | |
| Autor | CHIAVENATO, Idalberto |
| 245 10 - Titulo Principal | |
| Título principal | Introdução à teoria geral da administração: |
| Subtítulo | uma visão abrangente da moderna administração das organizações/ |
| 250 ## - Edição | |
| Edição | 10. ed. rev. at. |
| 260 ## - Editora | |
| Cidade | São Paulo: |
| Editora | Atlas, |
| Data | 2020. |
| 300 ## - Descrição Física | |
| Número de páginas | 371 p. |
| 505 ## - Conteúdo | |
| Conteúdo | SUMÁRIO <br/><br/>PARTE 1 - INTRODUÇÃO À TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO<br/><br/>Capítulo 1<br/>A ADMINISTRAÇÃO E SUAS PERSPECTIVAS: DELINEANDO O PAPEL DA ADMINISTRAÇÃO<br/><br/>1.1 CONTEÚDO E OBJETO DE ESTUDO DA ADMINISTRAÇÃO<br/>1.1.1 Conceito de Administração <br/>1.1.1.2 Teorias administrativas<br/>1.2 ESTADO ATUAL DA TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO<br/>1.3 ADMINISTRAÇÃO NA SOCIEDADE MODERNA<br/>1.4 PERSPECTIVAS FUTURAS DA ADMINISTRAÇÃO<br/>1.4.1 O que vem por aí<br/>1.4.2 As megatendências<br/>CONCLUSÕES,<br/>REFERÊNCIAS<br/><br/>PARTE II - ABORDAGEM CLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO<br/>11.1 AS CONDIÇÕES PREPARATÓRIAS<br/>11.1.1 Influência da organização da Igreja Católica<br/>11.1.2 Influência da organização militar<br/>11.1.3 Influência da física tradicional<br/>11.1.4 Influência das Revoluções Industriais<br/>11.1.5 Influência de alguns economistas<br/>11.1.6 Influência dos pioneiros e empreendedores<br/>11.2 O DESPONTAR DA ADMINISTRAÇÃO<br/>11.3 ORIGENS DA ABORDAGEM CLÁSSICA<br/><br/>REFERÊNCIAS<br/><br/>Capítulo 2<br/>ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA: ARRUMANDO O CHÃO DA FÁBRICA<br/><br/>2.1 A OBRA DE TAYLOR<br/>2.1.1 Primeiro período de Taylor<br/>2.1.2 Segundo período de Taylor<br/>2.2 ADMINISTRAÇÃO COMO CIÊNCIA<br/>2.3 ORGANIZAÇÃO RACIONAL DO TRABALHO<br/>2.3.1 Análise do trabalho e estudo dos tempos e movimentos<br/>2.3.2 Estudo da fadiga humana<br/>2.3.3 Divisão do trabalho e especialização do operário<br/>2.3.4 Desenho de cargos e tarefa<br/>2.3.5 Incentivos salariais e prêmios de produção<br/>2.3.6 Conceito de homo economicus<br/>2.3.7 Condições de trabalho<br/>2.3.8 Padronização<br/>2.3.9 Supervisão funcional<br/>2.4 PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA<br/>2.4.1 Princípios da Administração Científica de Taylor<br/>2.4.2 Princípios de eficiência de Emerson<br/>2.4.3 Princípios básicos de Ford<br/>2.4.4 Princípio da exceção<br/>2.5 APRECIAÇÃO CRÍTICA DA ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA<br/>2.5.1 Mecanicismo da Administração Científica<br/>2.5.2 Superespecialização do operário<br/>2.5.3 Visão microscópica do ser humano<br/>2.5.4 Ausência de comprovação científica<br/>2.5.5 Abordagem incompleta da organização<br/>2.5.6 Limitação do campo de aplicação<br/>2.5.7 Abordagem prescritiva e normativa<br/>2.5.8 Abordagem de sistema fechado<br/>2.5.9 Pioneirismo na Administração<br/><br/>CONCLUSÕES<br/><br/>REFERÊNCIAS<br/><br/>Capítulo 3<br/>TEORIA CLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO: ORGANIZANDO A EMPRESA<br/><br/>3.1 A ÉPOCA<br/>3.2 A OBRA DE FAYOL<br/>3.2.1 As funções básicas da empresa<br/>3.2.2 Conceito de Administração<br/>3.2.3 Proporcionalidade das funções administrativas<br/>3.2.4 Diferença entre Administração e Organização<br/>3.2.5 Princípios gerais de Administração para Fayol<br/>3.3 TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO<br/>3.3.1 Administração como ciência<br/>3.3.2 Teoria da organização<br/>3.3.3 Divisão do trabalho e especialização<br/>3.3.4 Coordenação<br/>3.3.5 Organização linear<br/>3.3.6 Tipos de autoridade<br/>3.4 ELEMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO<br/>3.4.1 Elementos da Administração para Urwick<br/>3.4.2 Elementos da Administração para Gulick<br/>3.5 PRINCÍPIOS DE ADMINISTRAÇÃO<br/>3.5.1 Princípios de Administração para Urwick<br/>3.6 APRECIAÇÃO CRÍTICA DA TEORIA CLÁSSICA<br/>3.6.1 Abordagem simplificada da organização formal<br/>3.6.2 Ausência de trabalhos experimentais<br/>3.6.3 Extremo racionalismo na concepção da Administração<br/>3.6.4 Teoria da máquina<br/>3.6.5 Abordagem incompleta da organização<br/>3.6.6 Abordagem de sistema fechado<br/><br/>CONCLUSÕES<br/><br/>REFERÊNCIAS<br/><br/>PARTE III - ABORDAGEM HUMANÍSTICA DA ADMINISTRAÇÃO<br/><br/>Capítulo 4<br/>TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS<br/><br/>4.1 ORIGENS DA TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS<br/>4.1.1 A experiência de Hawthorne<br/>4.1.2 Conclusões da experiência de Hawthorne<br/>4.2 A CIVILIZAÇÃO INDUSTRIALIZADA E O HOMEM<br/>4.3 FUNÇÕES BÁSICAS DA ORGANIZAÇÃO INDUSTRIAL<br/>4.3.1 Uma nova visão da empresa<br/>4.3.2 A natureza humana<br/>4.4 INFLUÊNCIA DA MOTIVAÇÃO HUMANA<br/>4.4.1 Teoria de Campo de Lewin<br/>4.4.2 Ciclo motivacional<br/>4.4.3 Frustração e compensação<br/>4.4.4 Moral e clima organizacional<br/>4.5 LIDERANÇA<br/>4.5.1 Conceituações de liderança<br/>4.6 TEORIAS SOBRE LIDERANÇA<br/>4.6.1 Teorias de traços de personalidade<br/> 4.6.2 Teorias sobre estilos de liderança<br/>4.6.3 Teorias situacionais de liderança<br/>4.7 COMUNICAÇÃO<br/>4.7.1 Redes de comunicação<br/>4.8 ORGANIZAÇÃO INFORMAL<br/>4.8.1 Características da organização informal<br/> 4.8.2 Origens da organização informal<br/>4.9 DINÂMICA DE GRUPO<br/>4.10 APRECIAÇÃO CRÍTICA DA TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS<br/>CONCLUSÃO<br/><br/>REFERÊNCIAS<br/><br/>PARTE IV - ABORDAGEM ESTRUTURALISTA DA ADMINISTRAÇÃO<br/><br/>Capítulo 5<br/>O MODELO BUROCRÁTICO E A TEORIA ESTRUTURALISTA DA ADMINISTRAÇÃO<br/><br/>5.1 ORIGENS DA TEORIA DA BUROCRACIA<br/>5.1.1 Origens da burocracia<br/>5.2 CARACTERÍSTICAS DA BUROCRACIA<br/>5.2.1 Vantagens da burocracia<br/>5.2.2 Racionalidade burocrática<br/>5.3 DISFUNÇÕES DA BUROCRACIA<br/>5.4 AS DIMENSÕES DA BUROCRACIA<br/>5.1.1 Apreciação crítica da Teoria da Burocracia<br/>5.5 TEORIA ESTRUTURALISTA DA ADMINISTRAÇÃO<br/>5.6 ORIGENS DA TEORIA ESTRUTURALISTA<br/>5.7 SOCIEDADE DE ORGANIZAÇÕES<br/>5.8 ANÁLISE DAS ORGANIZAÇÕES<br/>5.9 TIPOLOGIA DAS ORGANIZAÇÕES<br/>5.10 OBJETIVOS ORGANIZACIONAIS<br/>5.11 AMBIENTE ORGANIZACIONAL<br/>5.12 CONFLITOS ORGANIZACIONAIS<br/>5.13 APRECIAÇÃO CRÍTICA DA TEORIA ESTRUTURALISTA<br/><br/>REFERÊNCIAS<br/><br/>PARTE V - ABORDAGEM NEOCLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO<br/><br/>Capítulo 6 <br/>TEORIA NEOCLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO: DEFININDO O PAPEL DO ADMINISTRADO<br/><br/>6.1 CARACTERÍSTICAS DA TEORIA NEOCLÁSSICA<br/>6.2 PRINCÍPIOS BÁSICOS DE ORGANIZAÇÃO<br/>6.3 FUNÇÕES DO ADMINISTRADOR<br/>6.3.1 Planejamento<br/>6.3.2 Organização<br/>6.3.3 Direção (ou liderança)<br/>6.3.4 Controle<br/>6.4 TIPOS DE ORGANIZAÇÃO<br/>6.4.1 Racionalismo da organização formal<br/>6.4.2 Apreciação crítica dos tipos de organização<br/>6.4.3 Conclusões sobre a Teoria Neoclássica<br/>6.5 DE PARTAM ENTALIZAÇÃO<br/>6.5.1 Tipos de departamentalização<br/>6.5.2 Escolhas de alternativas de departamentalização<br/>6.5.3 Apreciação crítica da departamentalização<br/>6.5.4 Administração por Objetivos (APO)<br/>6.5.5 Apreciação crítica da APO<br/><br/>REFERÊNCIAS<br/><br/>PARTE VI - ABORDAGEM COMPORTAMENTAL DA ADMINISTRAÇÃO<br/><br/>Capítulo 7<br/>TEORIA COMPORTAMENTAL DA ADMINISTRAÇÃO<br/><br/>7.1 ORIGENS DA TEORIA COMPORTAMENTAL<br/>7.2 NOVAS PROPOSIÇÕES SOBRE A MOTIVAÇÃO HUMANA<br/>7.2.1 Hierarquia das necessidades de Maslow<br/>7.2.2 Teoria dos dois fatores de Herzberg<br/>7.3 ESTILOS DE ADMINISTRAÇÃO<br/>7.3.1 Teoria X e Teoria Y<br/>7.3.2 Sistemas de Administração<br/>7.4 ORGANIZAÇÃO COMO UM SISTEMA SOCIAL COOPERATIVO<br/>7.5 PROCESSO DECISÓRIO<br/>7.6 COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL<br/>7.6.1 Teoria do Equilíbrio Organizacional<br/>7.6.2 Tipos de participantes<br/>7.7 CONFLITO ENTRE OBJETIVOS ORGANIZACIONAIS E INDIVIDUAIS<br/>7.7.1 Negociação<br/>7.8 APRECIAÇÃO CRÍTICA DA TEORIA COMPORTAMENTAL<br/>7.9 TEORIA DO DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL (DO)<br/>7.9.1 Origens do DO<br/>7.9.2 As mudanças e a organização<br/>7.9.3 Que é desenvolvimento organizacional?<br/>7.9.4 Processo de DO<br/>7.9.5 Técnicas de DO<br/>7.10 MODELOS DE DO<br/>7.10.1 Managerial Grid (ou DO do tipo Grid)<br/>7.10.2 Modelo de Lawrence e Lorsch<br/>7.10.3 Teoria 3-13 da eficácia gerencial, de Reddin<br/>7.11 APRECIAÇÃO CRÍTICA DO DO<br/><br/>REFERÊNCIAS<br/><br/>PARTE VII - ABORDAGEM SISTÊMICA DA ADMINISTRAÇÃO<br/><br/>Capítulo 8<br/>TEORIA DE SISTEMAS<br/><br/>8.1 ORIGENS DA TEORIA DE SISTEMAS<br/>8.2 CONCEITO DE SISTEMAS<br/>8.2.1 Características dos sistemas<br/>8.2.2 Tipos de sistemas<br/>8.2.3 Parâmetros dos sistemas<br/>8.3 SISTEMA ABERTO<br/>8.4 ORGANIZAÇÃO COMO UM SISTEMA ABERTO<br/>8.4.1 Características das organizações como sistemas abertos<br/>8.5 MODELOS DE ORGANIZAÇÃO<br/>8.5.1 Modelo de Schein<br/>8.5.2 Modelo de Katz e Kahn<br/>8.5.3 Modelo sociotécnico de Tavistock<br/>8.6 APRECIAÇÃO CRÍTICA DA TEORIA DE SISTEMAS<br/><br/>REFERÊNCIAS<br/><br/>Capítulo 9<br/>TEORIA MATEMÁTICA E A TECNOLOGIA NA ADMINISTRAÇÃO<br/><br/>9.1 ORIGENS DA TEORIA MATEMÁTICA NA ADMINISTRAÇÃO<br/>9.2 TEORIA DA DECISÃO E O PROCESSO DECISÓRIO<br/>9.3 MODELOS MATEMÁTICOS EM ADMINISTRAÇÃO<br/>9.4 PESQUISA OPERACIONAL<br/>9.4.1 Teoria dos Jogos<br/>9.4.2 Teoria das Filas<br/>9.4.3 Teoria dos Grafos<br/>9.4.4 Programação linear<br/>9.4.5 Programação dinâmica<br/>9.4.6 Análise estatística e cálculo de probabilidade<br/>9.5 NECESSIDADE DE INDICADORES DE DESEMPENHO<br/>9.6 APRECIAÇÃO CRÍTICA DA TEORIA MATEMÁTICA<br/>9.7 TECNOLOGIA E ADMINISTRAÇÃO<br/>9.8 PONTO DE PARTIDA DA CIBERNÉTICA<br/>9.8.1 Origens da Cibernética, 258 9.8.2 Conceito de Cibernética<br/>9.8.3 Principais conceitos relacionados com sistemas<br/>9.9 TEORIA DA INFORMAÇÃO<br/>9.10 CONSEQUÊNCIAS DA INFORMÁTICA NA ADMINISTRAÇÃO<br/>9.10.1 Automação<br/>9.10.2 Tecnologia da Informação (TI)<br/>9.10.3 Sistemas de informação<br/>9.10.4 Integração do negócio<br/>9.10.5 E-business<br/>9.10.6 Homo digitalis<br/>9.11 DADOS<br/>9.11.1 Big data<br/>9.11.2 Nível de maturidade digital<br/>9.12 APRECIAÇÃO CRÍTICA DA TECNOLOGIA NA ADMINISTRAÇÃO<br/><br/>REFERÊNCIAS<br/><br/>PARTE VIII - ABORDAGEM CONTINGENCIAL DA ADMINISTRAÇÃO<br/><br/>Capítulo 10<br/>TEORIA DA CONTINGÊNCIA: EM BUSCA DE FLEXIBILIDADE E AGILIDADE<br/><br/>10.1 ORIGENS DA TEORIA DA CONTINGÊNCIA<br/>10.1.1 Pesquisa de Chandier sobre estratégia e estrutura<br/>10.1.2 Pesquisa de Burns e Stalker sobre as organizações<br/>10.1.3 Pesquisa de Lawrence e Lorsch sobre o ambiente<br/>10.1.4 Pesquisa de Joan Woodward sobre a tecnologia<br/>10.2 AMBIENTE<br/>10.2.1 Ambiente geral<br/>10.2.2 Ambiente de tarefa<br/>10.2.3 Tipologia de ambiente<br/>10.3 TECNOLOGIA<br/>10.3.1 Tipologia de tecnologias de Thompson<br/>10.3.2 Impacto da tecnologia<br/>10.4 ORGANIZAÇÕES E SEUS NÍVEIS<br/>10.5 ARRANJO ORGANIZACIONAL<br/>10.5.1 Advocacia<br/>10.5.2 Estrutura matricial<br/>10.5.3 Organização por equipes<br/>10.5.4 Abordagens em redes<br/>10.5.5 Permeabilidade e flexibilidade das fronteiras organizacionais<br/>10.5.6 Organizações virtuais<br/>10.6 O HOMEM COMPLEXO<br/>10.7 MODELO CONTINGENCIAL DE MOTIVAÇÃO<br/>10.7.1 Modelo de motivação de Vroom<br/>10.7.2 Modelo de motivação de Lawler<br/>10.7.3 Modelo de impulsos motivacionais<br/>10.7.4 Clima organizacional<br/>10.8 APRECIAÇÃO CRÍTICA DA TEORIA DA CONTINGÊNCIA<br/><br/> REFERÊNCIAS<br/><br/>PARTE IX - NOVAS ABORDAGENS DA ADMINISTRAÇÃO<br/><br/>Capítulo 11<br/>PARA ONDE VAI A ADMINISTRAÇÃO? ADMINISTRAÇÃO EM UM MUNDO<br/>EXPONENCIAL<br/><br/>11.1 ERA DA INFORMAÇÃO: MUDANÇA E INCERTEZ<br/>11.1.1 A forte influência da Tecnologia da Informação<br/>11.1.2 Desafios da Era da Informação<br/>11.2 SOLUÇÕES EMERGENTES JÁ EXPERIMENTADAS<br/>11.2.1 Melhoria contínua<br/>11.2.2 Qualidade total<br/>11.2.3 Reengenharia<br/>11.2.4 Benchmarking<br/>11.2.5 Equipes de alto desempenho<br/>11.2.6 Gestão de projetos<br/>11.3 NOVA LÓGICA DAS ORGANIZAÇÕES<br/>11.40 QUE ESTÁ ACONTECENDO, 341<br/>11.4.1 Gestão do conhecimento e capital intelectual<br/>11.4.2 Organizações de aprendizagem<br/>11.5 ÉTICA E RESPONSABILIDADE SOCIAL<br/>11.6 ERA DIGITAL E EXPONENCIALIDADE<br/>11.7 QUARTA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL<br/>11.8 EXPECTATIVAS QUANTO AO FUTURO<br/>11.8.1 Estamos adequadamente preparados?<br/>11.8.2 E o que virá no futuro?<br/>11.9 APRECIAÇÃO CRÍTICA DAS NOVAS ABORDAGENS<br/>11.9.1 Caráter provocativo da Administração<br/>11.9.2 Caráter universal da Administração<br/>11.9.3 Novos parâmetros da Administração<br/>11.9.4 Características das organizações<br/>11.9.5 Expansão de comunidades virtuais<br/>11.9.6 Competências das pessoas<br/>11.9.7 Profundo realinhamento e atualização de conceitos<br/>11.9.8 O profundo impacto da tecnologia<br/>11.9.9 Simplificar, descomplicar e digitalizar para enfrentar a complexidade e a transformação<br/><br/>REFERÊNCIAS<br/><br/>Índice Alfabético<br/><br/><br/> |
| 650 #0 - ASSUNTO | |
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| Assunto | Administração Geral |
| 650 #0 - ASSUNTO | |
| 9 (RLIN) | 2257 |
| Assunto | Teoria da Administração |
| 942 ## - Elementos de Entrada Adicionados | |
| Tipo de Material | Livros |
| Classificação | Empréstimo | Locação permanente | Locação corrente | Data de aquisição | Forma de aquisição | Patrimônio | Número completo de chamada | Código de barras | Número do exemplar | Data de inserção do exemplar | Tipo de item no Koha |
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| Biblioteca Agamenon Magalhães | Biblioteca Agamenon Magalhães | 2021-04-19 | Compra | 23005 | 658.001 C532i | 2021-0281 | 1 | 2021-06-21 | Livros |