Engenharia de Software / (Registro n. 3654)
006 - Campo Fixo - Material Adicional | |
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fixed length control field | a|||||r|||| 00| 0 |
007 - Campo Fixo - Descrição Física | |
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008 - Campo de Tamanho Fixo | |
Campo fixo de controle local | 230331b2006 bl a|||gr|||| 00| 0 por u |
020 ## - ISBN | |
ISBN | 8586804576 |
040 ## - Fonte da Catalogação | |
Fonte de catalogação | BR-BrCADE |
090 ## - Número de Chamada | |
Localização na estante | 005.1 P935e |
Cutter | P935e |
100 1# - Autor | |
Autor | Pressam, Roger S. |
245 10 - Titulo Principal | |
Título principal | Engenharia de Software / |
250 ## - Edição | |
Edição | 6. ed. |
260 ## - Editora | |
Cidade | São Paulo : |
Editora | McGraw-Hill, |
Data | 2006. |
500 ## - Notas Gerais | |
Notas gerais | Título original: Software Engineering. |
505 ## - Conteúdo | |
Conteúdo | Prefácio<br/>Recursos deste lJvro<br/> <br/>CAPÍTULO 1 SOFTWARE E ENGENHARIA DE SOFTWARE <br/>1.1 O Papel Evolutivo do Software <br/>1.2 Softwore <br/>1.3 A Natureza Mutável do Software <br/>1.4 Software regado <br/>1.4.1 A Qualidade do Software Legado<br/>1.4.2 Evolução de Software <br/>1.5 Mitos do Software<br/>1.6 Como Tudo Começa <br/>1.7 Resumo <br/>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS <br/>PROBLEMAS E PONTOS A CONSIDERAR<br/>LEITURAS E FONTES DE INFORMAÇÃO ADICIONAIS<br/><br/>PARTE UM - O PROCESSO DE SOFTWARE <br/>CAPÍTULO 2 PROCESSO:UMA VISÃO GENÉRICA<br/>2.1 Engenharia de Software - Uma Tecnologia em Camadas<br/>2.2 Um Arcabouço de Processo<br/>2.3 O CMMI (Capability Maturity Model Integrafion)<br/>2.4 Padrões de Processo<br/>2.5 Avaliação de Processo <br/>2.6 Modelos de Processo Pessoal e de Equipe <br/>2.6.1 PSP (Personal Software Process - Processo Pessoal de Software) <br/>2.6.2 TSP (Teom Process Software - Processo de Equipe de Software) <br/>2.1 Tecnologia de Processo <br/>2.8 Produto e Processo<br/>2.9 Resumo <br/>REFERÉNCIAS BIBLIOGRÁFICAS<br/>PROBLEMAS E PONTOS A CONSIDERAR<br/>LEITURAS E FONTES DE INFORMAÇÃO ADICIONAIS <br/><br/>CAPÍTULO 3 MODELOS PRESCRITIVOS DE PROCESSO<br/>3.1 Modelos Prescritivos<br/>3.2 O Modelo em Cascata <br/>3.3 Modelos Incrementais de Processo<br/>3.3.1 O Modelo Incremental <br/>3.3.2 O Modelo RAD <br/>3.4 Modelos Evolucionários de Processo de Software <br/>3.4.1 Prototipagem<br/>3.4.2 O Modelo Espiral <br/>3.4.3 O Modelo de Desenvolvimento Concorrente <br/>3.4.4 Um Comentário Final sobre Processos Evolucionários <br/>3.5. Modelos Especializados de Processo <br/>3.5.1 Desenvolvimento Baseado em Componentes <br/>3.5.2 O Modelo de Métodos Formais <br/>3.5.3 Desenvolvimento de Software Orientado a Aspectos <br/>3.6 O Processo Unificado <br/>3.6.1 Um Breve Histórico <br/>3.6.2 Fases do Processo Unificado<br/>3.6.3 Produtos de Trabalho do Processo Unificado<br/>3.7 RESUMO<br/>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 55<br/>PROBLEMAS E PONTOS A CONSIDERAR<br/>LEITURAS E FONTES DE INFORMAÇÃO ADICIONAIS<br/><br/>CAPÍTULO 4 DESENVOLVIMENTO ÁGIL <br/>4.1 O Que É Agilidade?<br/>4.2. O Que É Um Processo Ágil?<br/>4.2.1 A Político de Desenvolvimento Ágil <br/>4.2.2 Fatores Humanos<br/>4.3 Modelos Ágeis de Processo <br/>4.3.1 Extreme Programming (XP) <br/>4.3.2. DAS - Desenvolvimento Adaptafivo de Software (Adaptafivo Software Development - ÂSD) <br/>4.3.3 DSDM (Dynamic Systems Development Method - Método de Desenvolvimento Dinâmico de Sistemas) <br/>4.3.4. Scrum <br/>4.3.5.Crystal <br/>4.3.6 FDD (Feoture Driven Development - Desenvolvimento Guiado por Característicos) <br/>4.3.7.Modelagem Ágil (Agile Modeling - AM) <br/>4.4 Resumo <br/>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS <br/>PROBLEMAS E PONTOS A CONSIDERAR <br/>LEITURAS E FONTES DE INFORMAÇÃO ADICIONAIS <br/><br/>PARTE DOIS - PRÁTICA DE ENGENHARIA DE SOFTWARE <br/>CAPÍTULO 5 PRATICA:UMA VISÃO GENÉRICA <br/>5.1. Prática de Engenharia de Software <br/>5.1.1 A Essência do Prática <br/>5.1.2 Princípios Centrais <br/>5.2 Práticos de Comunicação<br/>5.3 Práticas de Planejamento<br/>5.4 Prática de Modelagem <br/>5.4.1 Princípios da Modelagem de Análise<br/>5.4.2 Princípios de Modelagem de Projeto<br/>5.5 Prática de Construção <br/> 5.5.1 Princípios e Conceitos de Codificação<br/>5.5.2 Princípios de Teste <br/>5.6 Implantação <br/>5.7 Resumo <br/>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS <br/>PROBLEMAS E PONTOS A CONSIDERAR <br/>LEITURAS E FONTES DE INFORMAÇÃO ADICIONAIS<br/> <br/>CAPÍTULO 6 ENGENHARIA DE SISTEMAS<br/>6.1 Sistemas Baseados em Computador <br/>6.2 A Hierarquia do Engenharia de Sistemas <br/>6.2.1 Modelagem de Sistemas <br/>6.2.2 Simulação do Sistema <br/>6.3 Engenharia de Processo de Negócio: Panorama <br/>6.4 Engenhao de Produto: Um Panorama <br/>6.5 Modelagem de Sistemas <br/>6.5.1 Modelagem HofleyPirbhai <br/>6.5.2 Modelagem de Sistema com a UML <br/>6.6 Resumo <br/>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS <br/>PROBLEMAS E PONTOS A CONSIDERAR <br/>LEITURAS E FONTES DE INFORMAÇÃO ADICIONAIS <br/><br/>CAPÍTULO 7 ENGENHARIA DE REQUISITOS <br/>7.1 Uma Ponte para o Projeto e o Construção <br/>7.2 Tarefas da Engenharia de Requisitos <br/>7.2.1. Concepção <br/>7.2.2 Levantamento <br/>1.2.3 Elaboração <br/>1.2.4 Negociação <br/>7.2.5 Especificação <br/>1.2.6 Validação <br/>1.2.1 Gestão de Requisitos <br/>1.3 Início do Processo de Engenharia de Requisitas <br/>7.3.1 Identificação dos Interessados <br/>1.3.2 Reconhecimento de Diversos Pontos de Visto <br/>1.3.3 Trabalho em Busco do Colaboração <br/>1.3.4 Formulação das Primeiras Questões <br/>1.4 Levantamento de Requisitas <br/>1.4.1 Coleta Colaborativa de Requisitas <br/>7.4.2 Implantação da Função de Qualidade <br/>7.4.3 Cenários de Usuários <br/>7.4.4 Produtos de Trabalho do Levantamento <br/>7.5 Desenvolvimento de Casos de Uso <br/>7.6 Construção do Modelo de Análise <br/>7.6.1 Elementos do Modelo de Análise <br/>1.6.2 Padrões de Análise <br/>7.7 Negociação de Requisitos <br/>7.8 Validação de Requisitas <br/>7.9 Resumo <br/>REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS <br/>PROBLEMAS E PONTOS A CONSIDERAR <br/>LEITURAS E FONTES DE INFORMAÇÃO ADICIONAIS <br/><br/>CAPÍTULO 8 MODELAGEM DE ANÁLISE <br/>8.1 Análise de Requisitas <br/>8.1.1 Objetivos Gerais e Filosofia <br/>8.1 .2 Regras Práticas de Análise <br/>8.1.3 Análise de Domínio <br/>8.2 Abordagens de Modelagem de Análise <br/>8.3 Conceitos de Modelagem de Dados <br/>8.3.1 Objetos de Dados <br/>8.3.2. Atributos de Dados <br/>8.3.3 Relacionamentos<br/>8.3.4 Cardinalidade e Modalidade<br/>8,4 Análise Orientada a Objetos <br/>8.5 Modelagem Baseada em Cenário <br/>8.5.1 Escrita de Casos de Uso <br/>8.5.2 Desenvolver um Diagrama de Atividade <br/>8.5.3 Diagramas de Raias <br/>8.6 Modelagem Orientada a Fluxo <br/>8.6.1 Criação de um Modelo de Fluxo de Dados <br/>8.6.2 Criação de um Modelo de Fluxo de Controle <br/>8.6.3 A Especificação de Controle <br/>8.6.4 A Especificação de Processo <br/>8.7 Modelagem Baseada em Classe <br/>8.7.1 Identificação de Classes de Análise <br/>8.7.2 Especificação de Atributos <br/>8.7.3 Definição das Operações <br/>8.7.4 Modelagem Classe-Responsabilidade colaboração (CRC)<br/>8.7.5 Associações e Dependências <br/>8.1.6 Pacotes de Análise <br/>8.8 Cação de Um Modela Comportamental<br/>8.8.1 Identificação dos Eventos no Caso de Usa <br/>8.8.2 Representações de Estados <br/>8.9 Resumo <br/>REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS <br/>PROBLEMAS E PONTOS A CONSIDERAR <br/>LEITURAS E FONTES DE INFORMAÇÃO ADICIONAIS <br/><br/>CAPÍTULO 9 ENGENHARIA DE PROJETO <br/>9.1 Projeto No Contexto de Engenharia de Software <br/>9.2 Processo de Projeto e Qualidade de Projeto <br/>9.3 Conceitos de Projeto <br/>9.3.1 Abstração <br/>9.3.2 Arquitetura <br/>9.3.3 Padrões <br/>9.3.4 Modularidade <br/>9.3.5 Ocultamento da Informação <br/>9.3.6 Independência Funcional <br/>9.3.7 Refinamento <br/>9.3.8 Refabricação<br/>9.3.9 Classes de Projeto <br/>9.4 O Modelo de Projeto <br/>9.4.1 Elementos de Projeto de Dados<br/>9.4.2 Elementos do Projeto Arquitetural <br/>9.4.3 Elementos de Projeto da Interface <br/>9.4.4 Elementos de Projeto em Nível de Componente <br/>9.4.5 Elementos de Projeto em Nível de Implantação <br/>9.5 PROJETO de Software Baseado em Padrão <br/>9.5.1 Descrição de um Padrão de Projeto <br/>9.5.2 Uso de Padrões no Projeto <br/>9.5.3 Frameworks <br/>9.6 Resumo <br/>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS <br/>PROBLEMAS E PONTOS A CONSIDERAR <br/>LEITURAS E FONTES DE INFORMAÇÃO ADICIONAIS<br/> <br/>CAPÍTULO 10 PROJETO ARQUITETURAL <br/>10.1Arquitetura de Software <br/>10.1.1 O Que É Arquitetura? <br/>10.1.2 Por Que a Arquitetura É Importante? <br/>10.2 Projeto de Dados <br/>10.2.1 Projeto de Dados Arquitetural <br/>10.2.2 Projeto de Dados no Nível de componentes <br/>10.3 Estilos e Padrões Arquiteturais <br/>10.3.1 Uma Breve Taxinomia de Estilos Arquiteturais <br/>10.3.2. Padrões Arquiteturais <br/>10.3.3 Organização e Refinamento <br/>10.4 Projeto Arquitetural <br/>10.4.1 Representação do Sistema no Contexto <br/>10.4.2 Definição de Arquétipos <br/>10.4.3 Refinar a Arquitetura em Componentes <br/>10.4.4. Descrição das Instanciações do Sistema <br/>10.5 Avaliação de Alternativos de Projeto Arquitetural <br/>10.5.1 Um Método de Análise dos Compromissos da Arquitetura <br/>10.5.2 Complexidade Arquitetural <br/>10.5.3 linguagens de Descrição Arquitetural <br/>10.6 Mapear Fluxo de Dados paro Uma Arquitetura de Sofiware <br/>10.6.1 Fluxo de Transformação <br/>10.6.2 Fluxo de Transação <br/>10.6.3 Mapeamento de Transformação <br/>10.6.4 Mapeamento da Transação <br/>10.6.5 Refinamento do Projeto Arquitetural<br/>10.7 RESUMO <br/>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS <br/>PROBLEMAS E PONTOS A CONSIDERAR <br/>LEITURAS E FONTES DE INFORMAÇÃO ADICIONAIS <br/><br/>CAPÍTULO 11 PROJETO NO NÍVEL DE COMPONENTES <br/>11.1 O Que É Um Componente? <br/>11.1.1 Uma Visão Orientado a Objetas <br/>11.1.2 A Visão Convencional <br/>11.1.3 Uma Visão Relacionada o Processa <br/>11.2 Projeto de Componentes Baseados em Classes <br/>11.2.1 Princípios Básicos de Projeta <br/>11 .2.2 Diretrizes para Projeto no Nível de Componente<br/>11.2.3 Coesão <br/>11.2.4 Acoplamento <br/>11.3 Condução do Projeto no Nível de Componente <br/>11.4 Linguagem de Restrição de Objeta<br/>11.5 Projeto de Componentes Convencionais <br/>11.5.1 Natação Gráfica de Projeto <br/>11.5.2 Notação Tabular de Projeto <br/>11.5.3 Linguagem de Projeto de Programas <br/>11.5.4 Comparação da Notação de Projeto <br/>11.6 RESUMO <br/>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS <br/>PROBLEMAS E PONTOS A CONSIDERAR <br/>LEITURAS E FONTES DE INFORMAÇÃO ADICIONAIS <br/><br/>CAPÍTULO 12 PROJETO DE INTERFACE COM O USUÁRIO <br/>12.1 As Regras de Ouro <br/>12.1.1 Coloque o Usuário no Controle <br/>12.1.2 Reduzo o Cargo de Memória do Usuário <br/>12.1.3 Faça a Interface Consistente <br/>12.2 Análise e Projeto de Interface com o Usuário <br/>12.2.1 Modelos de Análise e de Projeto de Interface <br/>12.2.2 0 Processo <br/>12.3 Análise de Interface<br/>12.3.1 Análise do Usuário <br/>12.3.2 Modelagem e Análise de Tarefas <br/>12.3.3 Análise de Conteúdo de Mostrador <br/>12.3.4 Análise do Ambiente de Trabalho <br/>12.4 Passos do Projeto da Interface <br/>12.4.1 Aplicação dos Passos do Projeto de Interface <br/>12.4.2 Padrões de Projeto de Interface com o Usuário <br/>12.4.3 Questões de Projeto <br/>12.5 Avaliação de Projeto <br/>12.6 Resumo <br/>REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS <br/>PROBLEMAS E PONTOS A CONSIDERAR <br/>LEITURAS E FONTES DE INFORMAÇÃO ADICIONAIS <br/><br/>CAPÍTULO 13 ESTRATÉGIAS DE TESTE DE SOFTWARE <br/>13.1 Uma Abordagem Estratégica ao Teste de Software <br/>13.1.1 Verificação e Validação <br/>13.1.2 Organização do Teste de Software<br/>13.1.3 Uma Estratégia de Teste de Software para Arquiteturas de Software Convencionais <br/>13.1.4 Uma Estratégia de Teste de Software para Arquiteturas Orientadas a Objetos <br/>13.1.5 Critérios para Completamente do Teste <br/>13.2 Tópicos Estratégicos <br/>13.3 Estratégias de Teste para Software Convencional <br/>13.3.1 Teste de Unidade <br/>13.3.2 Teste de Integração <br/>13.4 Estratégias de Teste para Software Orientado a Objetos <br/>13.4.1 Teste de Unidade no Contexto 00 <br/>13.4.2 Teste de Integração no Contexto 00 <br/>13.5 Teste de Validação <br/>13.5.1 Critérios do Teste de Validação<br/>13.5.2 Revisão da Configuração <br/>13.5.3 Testes Alfae Beta<br/>13.6 Teste de Sistema <br/>13.6.1 Teste de Recuperação <br/>13.6.2 Teste de Segurança <br/>13.6.3 Teste de Estresse <br/>13.6.4 Teste de Desempenho <br/>13.7 A Arte do Depuração <br/>13.7.1 O Processo de Depuração <br/>13.7.2 Considerações Psicológicas <br/>13.7.3 Abordagens de Depuração <br/>13.7.4 Correção do Erro <br/>13.8 Resumo <br/>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS <br/>PROBLEMAS E PONTOS A CONSIDERAR <br/>LEITURAS E FONTES DE INFORMAÇÃO ADICIONAIS <br/><br/>CAPÍTULO 14 TÉCNICAS DE TESTE DE SOFTWARE <br/>14.1 Fundamentos do Teste de Software <br/>14.2 Testes Caixa-preta e Caixa-bronca <br/>14.3 Teste Caixa-bronco <br/>14.4Teste de Caminho Básico <br/>14.4.1 Notação de Grafo de Fluxo <br/>14.4.2 Caminhos Independentes de Programo<br/>14.4.3 Devarição de Casos de Teste <br/>14.4.4 Motrizes de Grofos <br/>14.5 Teste de Estruturo de Controle <br/>14.5.1Teste de Condição <br/>14.5.2 Teste de Fluxo de Dados <br/>14.5.3 Teste de Ciclo<br/>14.6 Teste Caixa-preto <br/>14.6.1 Métodos de Teste Baseados em Grafo <br/>14.6.2 Porticionamento de Equivalência <br/>14.6.3 Análise de VaIorimite <br/>14.6.4 Teste de Matriz Ortogonal <br/>14.1 Métodos de Teste Orientados o Objetos <br/>14.1.1 Implicações no Projeto de Casos de Teste dos Conceitos <br/>14.7.2 Aplicabilidade dos Métodos Convencionais de Projeto de Casos de Teste <br/>14.7.3 Teste Baseado em Erro<br/>14.1.4 Casos de Teste e Hierarquia de Classes <br/>14.7.5 Teste com Base em Cenúrio <br/>14.7.6 Teste da Estrutura Superficial e da Estrutura Profundo <br/>14.8 Métodos de Teste Aplicáveis ao Nível de Classe <br/>14.8.1 Teste Aleatório poro Classes 00 <br/>14.8.2 Teste de Partição no Nível de Classe <br/>14.9 Projeto de Casos de Teste Interclosse <br/>14.9.1 Teste de Várias Classes <br/>14.9.2 Testes Derivados dos Modelos de Comportamento <br/>14.10 Teste de Ambientes, Arquiteturas e Aplicações Especializados <br/>14.10.1 Teste de lGU <br/>14.10.2 Teste de Arquiteturas Cliente/Servidor <br/>14.10.3 Teste da Documentação e Dispositivos de Ajudo <br/>14.10.4 Teste de Sistemas de Tempo Real <br/>14.11 Padrões de Teste <br/>14.12 Resumo <br/>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 345 PROBLEMAS E PONTOS A CONSIDERAR <br/>LEITURAS E FONTES DE INFORMAÇÃO ADICIONAIS <br/><br/>CAPÍTULO 15 MÉTRICAS DE PRODUTO PARA SOFTWARE <br/>15.1 Qualidade de Software <br/>15.1.1 Fatores de Qualidade de McCaII <br/>15.1.2 Fatores de Qualidade ISO 9126 <br/>15.1.3 Transição poro Visão Quantitativo <br/>15.2 Um Arcabouço poro Métricos de Produto <br/>15.2.1 Medidos, Métricas e Indicadores <br/>15.2.2 O Desafio dos Métricos Técnicos <br/>15.2.3 Princípios de Medição<br/>15.2.4 Medições de Software Orientados a Objetivo <br/>15.2.5 Os Atributos de Métricos de Software Efetivas <br/>15.2.6 A Paisagem do Métrico de Produto <br/>15.3 Métricos Poro o Modelo de Análise <br/>15.3.1 Métricos Baseados em Função <br/>15.3.2 Métricas de Qualidade de Especificação <br/>15.4 Mét icas para o Modelo de Projeto <br/>15.4.1 Métricos de Projeto Arquitetural <br/>15.4.2 Métricos paro o Modelo de Projeto 00 <br/>15.4.4 Métricas Orientadas ô Classe - o Conjunto de Métricos MOOD <br/>15.4.5 Métricas Propostas por Lorenz e Kidd <br/>15.4.6 Métricas de Projeto em Nível de Componente <br/>15.4.7 Métricas Orientadas a Operação <br/>15.4.8 Métricos de Projeto de lnterfoce <br/>15.5 Métricas de Código-fonte <br/>15.6 Métricas para Teste <br/>15.6.1 Métricas de Holstead Aplicadas ao Teste<br/>15.6.2 Métricas poro Teste Orientado a Objetos <br/>15.7 Métricas de Manutenção <br/>15.8 Resumo <br/>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS<br/>PROBLEMAS E PONTOS A CONSIDERAR <br/>LEITURAS E FONTES DE INFORMAÇÃO ADICIONAIS <br/><br/>PARTE TRÊS -APLICAÇÃO DE ENGENHARIA DA WEB <br/>CAPÍTULO 16 ENGENHARIA DA WEB <br/>16.1 Atributos de Sistemas e Aplicações Baseados no Web <br/>16.2 As Camadas de Engenharia da Web app<br/>16.2.1 Processo<br/>16.2.2 Métodos <br/>16.2.3 Ferramentas e Tecnologia<br/>16.3 O Processo de Engenharia Web <br/>16.3.1 Definição do Arcabouço <br/>16.3.2 Refinamento do Arcabouço <br/>16.4 Melhores Tróficos de Engenharia Web <br/>16.5 Resumo <br/>REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS <br/>PROBLEMAS E PONTOS A CONSIDERAR <br/>LEITURAS E FONTES DE INFORMAÇÃO ADICIONAIS <br/><br/>CAPITULO 17 FORMULAÇÃO E PLANEJAMENTO PARA ENGENHARIA DA WEB <br/>17.1 Formulação de Sistemas Baseados na Web <br/>11.1 .1 Questões de Formulação <br/>17.1.2 Coleta de Requisitos poro WebApps <br/>17.1.3A Ponte para Modelagem de Análise <br/>17.2 Planejamento de Projetos de Engenharia Web <br/>17.3 A Equipe de Engenharia da Web <br/>17.3.1 Os Personagens <br/>17.3.2 Construção da Equipe <br/>1 7.4. Tópicos de Gestão de Projeto para Engenharia Web <br/>17.4.1 Planejamento de Terceirização de Web App <br/>17.4.2 Planejamento da WebApp - Engenharia da Web Interno <br/>17.5 Métricas para Engenharia da Web e Webapps <br/>17.5.1 Métricas para Esforço da Engenharia da Web <br/>17.5.2 Métricas para Avaliar Valor de Negócio <br/>17.6 "Piores Prócas" de Projetos de Webapp <br/>17.7 Resumo <br/>REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS <br/>PROBLEMAS E PONTOS A CONSIDERAR. <br/>LEITURAS E INFORMAÇÕES ADICIONAIS <br/><br/>CAPÍTULO 18 MODELAGEM DE ANÁLISE PARA APLICAÇÕES DA WEB <br/>18.1 Análise de Requisitos para Webapps <br/>18.1.1 A Hierarquia de Usuário <br/>18.1.2 Desenvolvimento de Casos de Uso <br/>18.1.3 Refinamento do Modelo de Coso de Uso <br/>18.2 Modelo de Análise paro Webapps <br/>18.3 O Modelo de Conteúdo <br/>18.3.1 Definição dos Objetos de Conteúdo <br/>18.3.2 Relacionamentos e Hierarquia de Conteúdo <br/>18.3.3 Classes de Análise' de WebApps <br/>18.4 O Modelo de Interação <br/>18.5 O Modelo Funcional <br/>18.6 O Modelo de Configuração <br/>18.7 Análise de Relacionamento-Navegação <br/>18.7.1 Análise de Relacionamentos - Questões-chave <br/>18.7.2 Análise de Navegação <br/>18.8 Resumo <br/>REFERËNCIAS BIBLIOGRÁFICAS <br/>PROBLEMAS E PONTOS A CONSIDERAR <br/>LEITURAS E FONTES DE INFORMAÇÃO ADICIONAIS <br/><br/>CAPÍTULO 19 MODELAGEM DE PROJETO PARA APLICAÇÕES WEB <br/>19.1 Tópicos de Projeto paro Engenharia do Web <br/>19.1.1 Projeto e Qualidade da WebApp <br/>19.1.2 Metas de Projeto <br/>19.2 A Pirômide de Projeto da WebE <br/>19.3 Projeto de Interface de Webapp <br/>19.3.1 Princípios e Diretrizes de Projeto de Interface <br/>19.3.2 Mecanismos de Controle de Interface <br/>19.3.3 Projeto de Fluxo de Trabalho de Interface <br/>19.4 Projeto Estético <br/>19.4.1 Tópicos de Leiaute <br/>19.4.2 Tópicos de Projeto Gráfico <br/>19.5 Projeto de Conteúdo <br/>19.5.1 Objetos de Conteúdo <br/>19.5.2 Tópicos de Projeto de Conteúdo <br/>19.6 Projeto de Arquitetura <br/>19.6.1 Arquitetura de Conteúdo <br/>19.6.2 Arquitetura do WebApp <br/>19.7 Projeto de Navegação <br/>19.7.1 Semônca Navegocional <br/>19.7.2 Sintaxe Novegocionol <br/>19.8 Projeto No Nível de Componente <br/>19.9 Padrões de Projeto de Hipermídia <br/>19.10 Método de Projeto de Hipermídia Orientado o Objetos (Objet Oriented Hypermedia Design Method - Oohdm) <br/>19.10.1 Projeto Conceitual para OOHDM <br/>19.10.2 Projeto Navegacional de OOHDM <br/>19.10.3 Projeto e Implementação de Interface Abstrata <br/>19.11 Métricos de Projeto de Webapp <br/>19.12 Resumo <br/>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS PROBLEMAS E PONTOS A CONSIDERAR <br/>LEITURAS E FONTES DE INFORMAÇÃO ADICIONAIS <br/><br/>CAPÍTULO 20 TESTE DE APLICAÇÕES WEB <br/>20.1 Conceitos de Teste de Webapp <br/>20.1.1 Dimensões de Qualidade <br/>20.1. 2 Erros em um Ambiente de WebApp <br/>20.1.3 Estratégia de Teste <br/>20.1.4 Planejamento de Teste <br/>20.2 O Processo de Teste - Um Resumo <br/>20.3 Teste de Conteúdo <br/>20.3.1 Objetivos do Teste de Conteúdo <br/>20.3.2 Teste de Banco de Dados <br/>20.4 Teste de Interface com o Usuário <br/>20.4.1 Estratégia de Teste de lnterface <br/>20.4.2 Mecanismos de Teste de lnterface <br/>20.4.3 Teste de Semântico de Interface <br/>20.4.4 Testes de Usabilidade <br/>20.4.5 Testes de Compatibilidade <br/>20.5 Teste no Nível de Componente <br/>20.6 Teste de Navegação <br/>20.6.1 Sintaxe do Teste de Navegação <br/>20.6.2 Teste de Semântica de Navegação <br/>20.7 Teste de Configuração <br/>20.7.1 Tópicos do Lado do Servidor <br/>20.7.2 Tópicos do Lado do Cliente <br/>20.8 Teste de Segurança <br/>20.9 Teste de Desempenho <br/>20.9.1 Objetivos do Teste de Desempenho <br/>20.9.2 Teste de Carga <br/>20.9.3 Teste de Esforço <br/>20.10 Resumo <br/>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 478 PROBLEMAS E PONTOS A CONSIDERAR <br/>LEITURAS E FONTES DE INFORMAÇÃO ADICIONAIS <br/><br/>PARTE QUATRO— GESTÃO DE PROJETOS DE SOFTWARE <br/>CAPÍTULO 21 CONCEITOS DE GESTÃO DE PROJETOS <br/>21.1 O Espectro de Gestão <br/>21.1.1 O Pessoal <br/>21.1.2 O Produto <br/>21.1.3 O Processo <br/>21.1.4 O Projeto <br/>21.2 Pessoal <br/>21.2.1 Os Interessados <br/>21.2.2 Líderes de Equipe <br/>21.2.3 A Equipe de Software <br/>21.2.4 Equipes Ágeis <br/>21.2.5 Problemas de Coordenação e Comunicação <br/>21.3 O Produto <br/>21.3.1 Escopo do Software <br/>21.3.2 Decomposição do Problema <br/>21.4 O Processo <br/>21.4.1 Fusão do Produto e do Processo <br/>21.4.2 Decomposição do Processo <br/>21.5 O Projeto <br/>21.6 O Princípio whh<br/>21.7 Praficas Críticas <br/>21.8 Resumo <br/>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS <br/>PROBLEMAS E PONTOS A CONSIDERAR <br/>LEITURAS E FONTES DE INFORMAÇÃO ADICIONAIS <br/><br/>CAPÍTULO 22 MÉTRICAS DE PROCESSO E PROJETO <br/>22.1 Métricas nos Domínios do Processo e do Projeto <br/>22.1.1 Métricos de Processo e Aperfeiçoamento do Processo de Software <br/>22.1.2 Métricas de Projeto <br/>22.2 Medição de Software <br/>22.2.1 Métricos Orientadas a Tamanho <br/>22.2.2 Métricas Orientadas o Função <br/>22.2.3 Reconciliação de Métricas IOC e FP <br/>22.2.4 Métricos Orientados o Objetos <br/>22.2.5 Métricos Orientadas a Casos de Uso <br/>22.2.6 Métricos de Projeto de Engenharia do Web <br/>22.3 Métricas de Qualidade de Software <br/>22.3.1 Medição de Qualidade <br/>22.3.2 Eficiência na Remoção de Defeitos <br/>22.4 Integração de Métricos no Processo de Software <br/>22.4.1 Argumentos Favoráveis o Métricas de Software <br/>22.4.2 Estabelecimento de uma Referência <br/>22.4.3 Coleto, Cálculo e Avaliação de Métricas <br/>22.5 Métricas para Pequenas Organizações <br/>22.6 Estabelecimento de Um Programa de Métricas de Software <br/>22.7 Resumo <br/>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS <br/>PROBLEMAS E PONTOS A CONSIDERAR <br/>LEITURAS E FONTES DE INFORMAÇÃO ADICIONAIS <br/><br/>CAPÍTULO 23 ESTIMATIVA DE PROJETOS DE SOFTWARE <br/>23.1 Observações sobre Estimativo <br/>23.2 O Processo de Planejamento de Projeto <br/>23.3 Escopo e Viabilidade do Software <br/>23.4 Recursos <br/>23.4.1 Recursos Humanos <br/>23.4.2 Recursos de Software Reusáveis <br/>24.4.3 Recursos de Ambiente <br/>23.5 Estimativo do Projeto de Software <br/>23.6 Técnicas de Decomposição <br/>23.6.1 Dimensionamento do Software <br/>23.6.2 Estimativo Baseada no Problema <br/>23.6.3 Um Exemplo de Estimativo Baseada em LOC <br/>23.6.4 Um Exemplo de Estimativo Baseado em FP <br/>23.6.5 Estimativo Baseada em Processo <br/>23.6.6 Um Exemplo de Estimativa Baseada em Processo <br/>23.6.7 Estimativos com Casos de Uso <br/>23.6.8 Um Exemplo de Esmaflvo Baseada em Casos de Uso <br/>23.6.9 Acomodação dos Estimativos <br/>23.70 Modelos de Estimativo Empíricos <br/>23.7.1 Estrutura dos Modelos de Estimativa <br/>23.7.2 O Modelo COCOMO II <br/>23.7.3 A Equação de Software <br/>23.8 Estimava de Projetos Orientados a Objetos <br/>23.9 Técnicas Especializados de Estimava <br/>23.9.1 Estimativo para Desenvolvimento Ágil <br/>23.9.2 Estimativo para Projetos de Engenharia Web <br/>23.10 A Decisão de Fazer/Comprar <br/>23.10.1 criação de uma Árvore de Decisão <br/>23.10.2 Terceirização 540 23.11 Resumo <br/>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS <br/>PROBLEMAS E PONTOS A CONSIDERAR<br/>LEITURAS E FONTES DE INFORMAC.ÃO ADICIONAIS<br/> <br/>CAPÍTULO 24 CRONOGRAMAÇÃO DE PROJETO DE SOFTWARE <br/>24.1 Conceitos Básicos<br/>24.2 Cronogramação de Projeto <br/>24.2.1 Princípios Básicos <br/>24.2.2 O Relacionamento entre Pessoal e Esforço <br/>24.2.3 Distribuição de Esforço <br/>24.3 Definição de um Conjunto de Tarefas para o Projeto de Software <br/>24.3.1 Um Exemplo de Conjunto de Tarefas <br/>24.3.2 Refinamento das Tarefas Principais <br/>24.4 Definição de uma Rede de Tarefas <br/>24.5 Cranogramoção <br/>24.5.1 Gráficos de tempo <br/>24.5.2 Acompanhamento do Cronogramo <br/>24.5.3 Acompanhamento do Progresso de um Projeto 00 <br/>24.6 Análise do Valor Agregado <br/>24.7 Resumo <br/>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS <br/>PROBLEMAS E PONTOS A CONSIDERAR <br/>LEITURAS E FONTES DE INFORMAÇÃO ADICIONAIS <br/><br/>CAPÍTULO 25 GESTÃO DE RISCO <br/>25.1 Estratégias de Risco Proativas versus Reativas <br/>25.2 Riscos de Software <br/>25.3 Identificação de Riscos <br/>25.3.1 Avaliação do Risco Global do Projeto<br/>25.3.2 Componentes e Fatores de Risco<br/>25.4 Previsão de Risco <br/>25.4.1 Desenvolvimento de uma Tabela de Risco <br/>25.4.2 Avaliação do Impacto do Risco <br/>25.5 Refinamento de Risco <br/>25.6 Atenuação, Monitoração e Gestão de Risco<br/>25.7 O Plano RMMM <br/>25.8 Resumo<br/>REEERNCIAS BIBLIOGRÁFICAS <br/>PROBLEMAS E PONTOS A CONSIDERAR 5/5<br/>LEITURAS E FONTES DE INFORMACÃO ADICIONAIS <br/><br/>CAPÍTULO 26 GESTÃO DE QUALIDADE <br/>26.1 Conceitos de Qualidade <br/>26.1.1 Qualidade <br/>26.1.2 Controle de Qualidade <br/>26.1 .3 Garantia do Qualidade <br/>26.1.4 Custo da Qualidade <br/>26.2 Garantia do Qualidade de Software <br/>26.21 Panorama Histórico <br/>26.2.2 Atividades de SOA <br/>26.3 Revisões de Software <br/>26.3.1 Impacto no Custo de Defeitos de Software <br/>26.3.2 Amplificuõo e Remoõo de defeitos <br/>26.4 Revisões Técnicos Formais <br/>26.41 A Reunião de Revisão <br/>26.4.2 Relatório e Manutenção de Registros das Revisões <br/>26.4.3 Diretrizes de Revisão <br/>26.4 4 Revisões Guiadas por Amostras <br/>26.5 Abordagens Formais paro SOA <br/>26.6 Gawntiu Estatística de Qualidade de Software <br/>26.6.1 Um Exemplo Genético <br/>26.6.2 Seis Sigma para Engenharia de Software <br/>26.1 confiabilidade de Software <br/>26.7 1 Medidas de confiabilidade e Disponibilidade <br/>26.7.2 Segurança de Software <br/>26.8 As Narinas de Qualidade ISO 9000 <br/>26.9 O Plano de SOA <br/>26.10 Resumo <br/>REFERENCIAS BIBLIOGRAFICA<br/>PROBLEMAS E PONTOS A CONSIDERAR <br/>LEITURAS E FONTES DE INFORMACÃO ADICIONAIS<br/><br/>CAPÍTULO 27 GESTÃO DE MODIFICAÇÕES <br/>27.1 Gestão de Configuração de Software <br/>27.1.1 Um Cenório SCM <br/>21.1.2 Elementos de um Sistema de Gestão de Configuração<br/>27.1.3 Referenciais <br/>27.1.4 Itens de Configuração de Software <br/>27.2 O Repositório SCM <br/>27.2.1 O Papel do Repositório <br/>27.2.2 Característicos e Conteúdo Geral <br/>27.2.3 Característicos de SCM <br/>27.3 O Processo de SCM <br/>27.3.1 Identificação de Objetos na Configuração de Software<br/>27.3.2 Controle de Versão <br/>27.3.3 Controle de Modificação <br/>27.3.4 Auditoria de Configuração <br/>27.3.5 Preparação de Relatórios de Estado <br/>27.4 Gestão de Configuração para Engenharia da Web <br/>27.4.1 Tópicos de Gestão de Configuração para WebApps<br/>27.4.2 Objetos de Configuração de WebApp <br/>27.4.3 Gestão de Conteúdo <br/>27.4.4 Gestão de Modificação <br/>21.4.5 Controle de Versão <br/>27.4.6 Auditoria e Preparação de Relatório <br/>27.5 Resumo <br/>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS <br/>PROBLEMAS E PONTOS A CONSIDERAR <br/>LEITURAS E FONTES DE INFORMACÃO ADICIONAIS <br/><br/>PARTE CINCO— TÓPICOS AVANÇADOS EM ENGENHARIA DE SOFTWARE <br/>CAPÍTULO 28 MÉTODOS FORMAIS <br/>28.1 Conceitos Básicos <br/>28.1.1 Deficiências de Abordagens Menos Formais <br/>28.1.2 Matemática no Desenvolvimento de Software <br/>28.1.3 Conceitos de Métodos Formais <br/>28.2 Preliminares Matemáticas<br/>28.2.1 Conjuntos e Especificação Construtivo <br/>28.2.2 Operadores de Conjuntos <br/>28.2.3 Operadores Lógicos <br/>28.2.4 Sequências <br/>28.3 Aplicação de Notação Matemático para Especificação Formal <br/>28.4 Linguagens de Especificação formal <br/>28.5 linguagem de Restrição de Objeto (Objeci Constraint Languoge, OCL) <br/>28.5.1 Um Breve Panorama do Sintaxe e Semântica de OCL <br/>28.5.2 Um Exemplo Usando OCL <br/>28.6 A linguagem de Especificação <br/>28.6.1 Um Breve Panorama da Sintaxe e Semântica de 7<br/>28.6.2 Um Exemplo Usando 7 <br/>28.7 Os Dez Mandamentos dos Métodos Formais <br/>28.8 Métodos Formais - o Estrado ô Frente <br/>28.9 Resumo <br/>REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS <br/>PROBLEMAS E PONTOS A CONSIDERAR <br/>LEITURAS E FONTES DE INFORMAÇÃO ADICIONAIS <br/><br/>CAPITULO 29 ENGENHARIA DE SOFTWARE SALA LIMPA <br/>29.1 A Abordagem Sala limpo <br/>29.1.1 A Estratégia Sala Limpa <br/>29.1.2 O Que Torna Sala Limpa Diferente? <br/>29.2 Especificação Funcional <br/>29.2.1 Especificação Caixa preta <br/>29.2.2 Especificação Caixa de Estado <br/>29.2.3 Especificação Caixa clara <br/>29.3 Projeto Sala Limpa <br/>29.3.1 Refinamento e Verificação de Projeto <br/>29.3.2 Vantagens do Verificação de Projeto- <br/>29.4 Teste Sala Limpa <br/>29.4.1 Teste Estotíshco de Uso <br/>29.4.2 Cerfificoção<br/>29.5 Resumo <br/>REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS <br/>PROBLEMAS E PONTOS A CONSIDERAR <br/>LEITURAS E FONTES DE INFORMAÇÃO ADICIONAIS <br/><br/>CAPÍTULO 30 ENGENHARIA DE SOFTWARE BASEADA EM COMPONENTES <br/>30.1 Engenharia de Sistemas Baseada em Componentes <br/>30.2 O Processo CBSE <br/>30.3 Engenharia de Domínio <br/>30.3.1 O Processo de Análise de Domínio <br/>30.3.2 Funções de Caracterização <br/>30.3.3 Modelagem Estrutural e Pontos da Estruturo <br/>30.4 Desenvolvimento Baseado em Componentes <br/>30.4.1 Qualificação, Adaptação e Composição de Componentes <br/>30.4.2 Engenharia de Componentes <br/>30.4.3 Análise e Projeto para Reuso <br/>30.5 Classificação e Recuperacõo de Componentes <br/>30.5.1 Descrição de Componentes Reusóveis <br/>30.5.2 O Ambiente de Reuso <br/>30.6 Questões Econômicos Relacionadas ô CBSE <br/>30.6.1 Impacto na Qualidade, Produtividade e Custo <br/>30.6.2 Análise de Custos Usando Pontos Estruturais <br/>30.6.3 Resumo <br/>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS <br/>PROBLEMAS E PONTOS A CONSIDERAR <br/>LEITURAS E FONTES DE INFORMARÃO ADICIONAIS <br/><br/>CAPÍTULO 31 REENGENHARIA 681<br/>31.1 Reengenharia de Processo do Negócio <br/>31.1.1 Processos de Negócio <br/>31.1.2 Um Modelo BPR <br/>31.2 Reengenharia de Software <br/>31.2.1 Manutenção de Software <br/>31.2.2 Um Modelo de Processo de Reengenharia de Software <br/>31.3 Engenharia Reversa <br/>31.3.1 Engenharia Reversa paro Entender Dados <br/>31.3.2 Engenharia Reverso poro Entender o Processamento <br/>31.3.3 Engenharia Reverso dos Interfaces com o Usuário <br/>31.4 Reestruturação <br/>31.4.1 Reestruturação de Código <br/>31.4.2 Reestruturação dos Dados<br/>31.5 Engenharia Avante <br/>31.5.1 Engenharia Avante para Arquiteturas Cliente/Servidor <br/>31.5.2 Engenharia Avante para Arquiteturas Orientados a Objetos <br/>31.5.3 Engenharia Avante de Interfaces com o Usuário <br/>31.6 A Economia da Reengenharia <br/>31.7 Resumo<br/>REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS<br/>PROBLEMAS E PONTOS A CONSIDERAR <br/>LEITURAS E FONTES DE INFORMAÇÃO ADICIONAIS <br/><br/>CAPÍTULO 32 A ESTRADA ADIANTE <br/>32.1 A Importância do Software - Revisitada <br/>32.2 O Alcance da Modificação <br/>32.3 Pessoas e a Maneira como Elas Constroem Sistemas <br/>32.4 O "Novo" Processo de Engenharia de Software <br/>32.5 Novos Modos de Representar Informação <br/>32.6 Tecnologia como Condutora<br/>32.7 As Responsabilidades do Engenheiro de Software <br/>32.8 Conclusão <br/><br/>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS <br/>PROBLEMAS E PONTOS A CONSIDERAR <br/>LEITURAS E FONTES DE INFORMAÇÃO ADICIONAIS <br/>ÍNDICE ANALÍTICO <br/> |
700 1# - Entrada secundária - Nome Pessoal | |
9 (RLIN) | 2759 |
Nome pessoa | Penteado, Rosângela Delloso |
Relação | Tradutora |
942 ## - Elementos de Entrada Adicionados | |
Tipo de Material | Livros |
Classificação | Empréstimo | Locação permanente | Locação corrente | Data de aquisição | Forma de aquisição | Número completo de chamada | Código de barras | Número do exemplar | Data de inserção do exemplar | Tipo de item no Koha |
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Biblioteca Agamenon Magalhães | Biblioteca Agamenon Magalhães | 2023-03-31 | Doação | 005.1 P935e | 2023-0079 | 1 | 2023-03-31 | Livros |