Sumário
Prefácio à quarta edição
Prefácio à terceira edição
Prefácio à segunda edição
Prefácio à primeira edição
1 CONCEITO E APLICAÇÃO DA AUDITORIA CONTÁBIL
1.1 Conceito e objeto da contabilidade
1.2 As técnicas contábeis
1.2.1 Escrituração
1.2.2 Demonstrações contábeis
1.2.3 Auditoria
1.2.4 Análise de balanços
1.3 Conceito e definição de auditoria
1.3.1 Conceito
1.3.2 Definição
1.4 Origem e propriedade do termo auditoria
1.5 Objeto e fins da auditoria
1.6 Auditoria como técnica contábil
1.7 Reflexos da auditoria sobre a riqueza patrimonial
1.8 Aspectos administrativos e de controle da auditoria
1.9 Limitações da auditoria contábil
1.10 Revisão contábil
1.10.1 Revisão limitada
2 ORIGEM E EVOLUÇÃO DA AUDITORIA
2.1 Causas do surgimento da auditoria
2.2 Evolução do exercício da profissão de contador
2.3 Evolução da atitude do Estado em relação às atividades econômicas das empresas privadas
2.4 Fatores que exigem atualmente a atuação do auditor, de modo especial em nosso país
2.5 O exercício da profissão contábil no Brasil
2.6 Legislação brasileira relacionada à auditoria
2.6.1 Auditoria externa independente obrigatória
2.7 Perspectivas para o desenvolvimento da auditoria
3 NORMAS DE AUDITORIA
3.1 Conceito e origem das normas de auditoria
3.2 Normas de auditoria em vigor no Brasil - Resolução CFC ng 820/97
3.2.1 Resolução CFC n2 820/97 de 17-12-97
3.2.2 Resolução CFC n° 836/99 - 'Fraude e Erro"
3.2.3 Resolução CFC n° 821/97 - Normas Profissionais do Auditor Independente
3.3 Normas internacionais
3.3.1 IFAC - Objetivo e princípios gerais que regem uma auditoria das demonstrações contábeis
4 A PROFISSÃO CONTÁBIL E A FUNÇÃO DO AUDITOR INDEPENDENTE
4.1 Evolução profissional
4.2 A regulamentação legal da profissão contábil no Brasil
4.3 Formas de exercício da profissão contábil
4.3.1 Trabalhos que o contabilista pode executar no Brasil
4.3.2 Atividade do contador como profissional liberal
4.3.3 Resolução CFC n2 560/83 que estabelece atribuições aos profissionais contábeis
4.4 Atuação profissional do auditor independente
4.5 Função social e responsabilidade do auditor
4.5.1 Funções e responsabilidades do auditor em países desenvolvidos
4.5.2 Responsabilidade para com a profissão no Brasil
4.5.3 Responsabilidade civil
4.5.4 Normas relativas à pessoa do auditor
4.6 A auditoria no Serviço Público Federal
4.6.1 Instrução Normativa n9 16, de 20-12-1991
CONDIÇÕES PARA O EXERCÍCIO DA FUNÇÃO DE AUDITOR
5.1 Condições relativas à pessoa do auditor
5.1.1 Condições legais
5.1.2 Condições culturais
5.1.3 Condições técnicas
5.1.4 Condições intelectuais
5.1.5 Condições de integração profissional
5.1.6 Condições de educação e civismo
5.1.7 Condições morais
5.1.8 Condições relativas à ética profissional
a) Disputar clientes com colegas
b) Manter elevado padrão de serviço
c) Basear-se somente em elementos seguros de convicção
d) Cobrar honorários justos
e) Vínculo econômico com a empresa ou parentesco com seus diretores
f) Sigilo profissional
g) Defesa de interesses pessoais
h) Consideração pela classe e por colegas
i) Respeito ao código de ética
5.2 Condições relativas à empresa auditada
5.3 Condições materiais para o exercício da auditoria
Apêndice ao Capítulo 5
Resolução CFC n2 803/96, de 10-10-1996
Código de ética profissional do contabilista
Resolução CFC n° 819/97, de 20-11-1997 - Altera alguns artigos da
Resolução CFC n9 803/96
Princípios de ética profissional IBRACON - Instituto dos Auditores
Independentes do Brasil
6 FORMAS DE AUDITORIA
6.1 De acordo com a extensão do trabalho
6.1 .1 Auditoria geral
6.1.2 Auditoria parcial ou específica
6.1.3 Revisão limitada
6.2 De acordo com a profundidade dos exames
6.2.1 Revisão integral
6.2.2 Auditoria por testes (amostragem)
6.2.3 Revisão analítica
6.3 De acordo com sua natureza
6.3.1 Auditoria permanente
a) Auditoria continuada
b) Auditoria periódica
6.3.2 Auditoria eventual ou especial
6.3.3 Auditoria de balanço com fim específico
6.4 De acordo com os fins a que se destina
6.4.1 Auditoria para acautelar interesses de acionistas e investidores
6.4.2 Auditoria para controle administrativo
6.4.3 Auditoria para apurar erros e fraudes
6.4.4 Auditoria para concessão de crédito
6.4.5 Auditoria para apurar o valor real do patrimônio líquido da empresa
6.4.6 Auditoria para cumprimento de obrigações fiscais
6.4.7 Auditoria para atender a exigências legais
6.4.8 Auditoria para confirmar a exatidão das demonstrações contábeis
6.5 De acordo com a relação do auditor com a entidade auditada
6.5.1 Auditoria externa
6.5.2 Auditoria interna
7 SOCIEDADES PROFISSIONAIS DE AUDITORES - REQUISITOS, VANTAGENS E NORMAS PARA SUA CONSTITUIÇÃO E FUNCIONAMENTO
7.1 Requisitos
7.1.1 Requisitos legais
7.1.2 Requisito técnico
7.1.3 Requisitos materiais
7.2 Vantagens das organizações de profissionais
7.3 Normas para registro
Apêndice ao Capítulo 7
Instrução CVM n 308, de 14-5-1999, 227 Resolução CFC n9 867/99, de 9-12-1999, 238 Resolução CFC n9 868/99, de 9-12-1999
8 PROCEDIMENTOS PREPARATÓRIOS PARA A PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS DE AUDITORIA
8.1 Contratação dos serviços do auditor independente
8.2 Contato com o cliente
8.2.1 Guia de orientação da Federação Internacional de Contadores sobre carta-proposta
8.3 Definição da profundidade do trabalho
8.4 Delimitação dos trabalhos a serem executados
8.5 Assessoria fiscal e contábil
8.6 Organização e reorganização de planos e sistemas contábeis
8.7 Honorários
8.8 Duração do contrato
8.9 Condições para execução da auditoria
8.10 Dificuldades para execução do trabalho
8.11 Responsabilidade do auditor
8.12 Ordem de serviço
9 CONTROLES INTERNOS
9.1 Avaliação dos controles internos
9.2 Questionários de controles internos
9.3 Orientação da Federação Internacional de Contadores sobre planejamento
e controles internos
9.4 Controles internos de instituições financeiras
Resolução n2 2.554, de 24-9-1998
10 PLANEJAMENTO DA AUDITORIA
10.1 Objetivo do planejamento
10.2 Técnicas utilizadas na auditoria
10.2.1 Confirmação externa (circularização)
10.2.2 Inspeção física
10.2.3 Contagem dos itens físicos
10.2.4 Exame ou obtenção de comprovantes autênticos
10.2.5 Revisão dos critérios de avaliação
10.2.6 Exame de registros auxiliares e fiscais
10.2.7 Obtenção de informações de várias fontes
10.2.8 Conferência de cálculos
10.2.9 Estudo dos métodos operacionais
10.3 Planejamento do trabalho
10.3.1 Obtenção de esclarecimentos preliminares
a) Setor administrativo
b) Setor de finanças e contabilidade
c) Operações
10.4 Risco de auditoria
11 PAPÉIS DE TRABALHO
11.1 Finalidades
Resolução n9 828, de 11-12-1998
Normas Brasileiras de Contabilidade - Interpretação Técnica NBC T 11 -IT-02
11.2 Principais papéis de trabalho
11.3 Organização dos papéis de trabalho
11.4 Normas gerais para preenchimento dos papéis de trabalho
11.5 Sinais e símbolos usados nos papéis de trabalho
11.6 Balancete do razão
11.7 Arquivo dos papéis de trabalho
11.8 Modelos de papéis de trabalho
12 PROGRAMAS DE AUDITORIA PARA AS CONTAS DO ATIVO
12.1 Disponibilidades
12.1.1 Controle interno
12.1.2 Conciliações
12.1 .3 Confirmações diretas
12.1.4 Operações incomuns
12.1.5 Contagem dos valores
12.1.6 Corte" na data da contagem
12.1.7 Operações subseqüentes
12.1.8 Cheques do pessoal interno
12.1.9 Exame posterior
12.1.10 Saldos contábeis
12.1.11 Exame das operações contábeis
12.1.12 Programa específico para disponibilidades
12.2 Títulos negociáveis e inversões (investimentos temporários)
12.2.1 Objetivo
12.2.2 Natureza dos títulos negociáveis
12.2.3 Outras inversões
12.2.4 Classificação no balanço patrimonial
12.2.5 Controle interno
12.2.6 Procedimentos de auditoria
12.2.7 Programa
12.3 Contas a receber e provisão para devedores duvidosos
12.3.1 Objetivo
12.3.2 Área a ser examinada
12.3.3 Classificação no balanço patrimonial
12.3.4 Controles internos
12.3.5 Procedimentos de auditoria
a) Listagem
b) Confirmação direta (circularização)
12.3.6 Provisão para devedores duvidosos
12.3.7 Programa
12.4 Títulos descontados (ou duplicatas descontadas)
12.5 Estoques
12.5.1 Objetivos
12.5.2 Controle interno
12.5.3 Inventários físicos
12.5.4 Verificações
12.5.5 Ajustes do inventário
12.5.6 "Cortes" (cut-oft)
12.5.7 Outros testes
12.5.8 Avaliação de estoques
12.5.9 Influência de eventos subseqüentes
12.5.10 Programas
12.6 Investimentos relevantes
12.6.1 Objetivo
12.6.2 Conceito de relevância do investimento
12.6.3 Coligadas e controladas
12.6.4 Equivalência patrimonial
12.6.5 Procedimentos de auditoria
12.6.6 Notas explicativas
12.6.7 Relatório do auditor
12.6.8 Programa de auditoria
12.7 Ativo permanente: imobilizado e diferido
12.7.1 Objetivo
12.72 Campo de exame
12.7.3 Classificação no balanço patrimonial
12.7.4 Controles internos
12.7.5 Procedimentos de auditoria
12.7.6 Ônus
12.7.7 Depreciações e amortizações
12.7.8 Intangíveis
12.7.9 Ativo diferido
12.7.10 Programa
13 PROGRAMAS DE AUDITORIA PARA AS CONTAS DO PASSIVO
13.1 Passivo circulante e exigível a longo prazo
13.1.1 Objetivo
13.1.2 Área de exame
13.1.3 Classificação no balanço patrimonial
13.1.4 Controles internos
13.1.5 Procedimentos de auditoria
a) Listagens
b) Confirmação direta (circularização)
13.1.6 Contas a pagar
13.1.7 Salários, ordenados e encargos previdenciários
13.1.8 Impostos
13.1.9 Seguros
13.1.10 Dividendos
13.1.11 Outras responsabilidades
13.1.12 Financiamentos
13.1.13 Passivos omitidos
13.1.14 Programa
13.2 Provisão para imposto de renda
13.2.1 Programa de auditoria
13.3 Patrimônio líquido
13.3.1 Campo do exame
13.3.2 Controle interno
13.3.3 Procedimentos de auditoria
13.3.4 Programa de auditoria
14 PROGRAMAS DE AUDITORIA PARA CONTAS DE RESULTADO, VERIFICAÇÃO COMPLEMENTAR, EVENTOS SUBSEQÜENTES E REVISÃO FINAL
14.1 Contas do resultado
14.1.1 Objetivo
14.1.2 Campo do exame
14.1.3 Controles internos
14.1.4 Procedimentos de auditoria
14.1.5 Programa de auditoria
14.2 Verificação complementar
14.2.1 Objetivo
14.2.2 Campo do exame
14.2.3 Procedimentos de auditoria
14.2.4 Programa de auditoria
14.3 Eventos subseqüentes
14.3.1 Objetivo
14.3.2 Campo do exame
14.3.3 Procedimentos de auditoria
14.3.4 Revelação dos eventos subseqüentes
14.3.5 Resolução CFC n2 839, de 26-2-1999
14.3.6 Programa de auditoria
14.4 Revisão final
14.4.1 Objetivo
14.4.2 Procedimento
14.4.3 Programa
14.4.4 Revisão com o cliente
14.4.5 Carta de representação (declaração formal da Administração)
14.4.6 Material
14.4.7 Resumo de tempo
Conselho Federal de Contabilidade - Resolução n2 839, de 26 de fevereiro de 1999
Normas brasileiras de contabilidade - Interpretação Técnica NBC T 11 -IT-04
15 REVISÕES LIMITADAS
15.1 Conceito de revisão limitada
15.2 Procedimentos recomendáveis
15.3 Controles internos
15.4 Verificações preliminares
15.4.1 Ativo circulante
a) Disponível
b) Contas (duplicatas) a receber
c) Outros créditos
d) Estoques
e) Despesas do exercício seguinte
15.4.2 Realizável a longo prazo
15.4.3 Ativo permanente
a) Investimentos
b) Imobilizado
15.4.4 Passivo circulante e exigível a longo prazo
a) Empréstimos
b) Fornecedores
c) Encargos correntes
d) Impostos
e) Imposto de renda
f) Obrigações em moeda estrangeira
15.4.5 Resultados de exercícios futuros
15.4.6 Patrimônio líquido
15.4.7 Vendas, receitas, custos e despesas
15.4.8 Eventos subseqüentes
15.5 Carta de representação (declaração formal da Administração)
15.6 Papéis de trabalho
15.7 Relatório
15.8 Revisão limitada trimestral para atender CVM
Comunicado Técnico CT/Ibracon n9 2/90
16 RELATÓRIOS DE AUDITORIA
16.1 Finalidade do relatório de auditoria
16.2 Tipos de relatórios
16.3 Normas relativas ao parecer do auditor independente
16.4 Parecer sem ressalva
16.5 Conteúdo do parecer sem ressalva
16.6 Parecer com ressalva
16.6.1 Razões para ressalva no parecer
16.6.2 Forma do parecer com ressalva
16.6.3 Redação da ressalva
16.7 Limitação no alcance da auditoria
16.7.1 Modelo de ressalva por limitação no alcance da auditoria
16.8 Adesão aos princípios fundamentais de contabilidade
16.8.1 Afastamento de um princípio fundamental de contabilidade
16.8.2 Afastamento de um Princípio de Contabilidade em Vigor
16.8.3 Modelo de ressalva por descumprimento a um princípio fundamental de contabilidade
16.8.4 Informações relevantes nas demonstrações contábeis
16.8.5 Interpretação técnica do CFC
16.9 Uniformidade na aplicação dos princípios de contabilidade
16.9.1 Expressão de uniformidade
16.9.2 Comparabilidade das demonstrações contábeis
16.9.3 Mudanças de critérios contábeis que afetam a uniformidade
a) Mudança em princípio de contabilidade
b) Mudança na estrutura da entidade com reflexo nas demonstrações contábeis
c) Correção de erro de princípio
d) Mudança em princípio de contabilidade inseparável de uma mudança de estimativa, 552
e) Mudança em estimativa contábil
16.9.4 Correção de erro que não afeta princípio contábil
16.9.5 Mudança em classificações e reclassificações
16.9.6 Variações na forma de apresentação de demonstrações de origem e aplicação de recursos
16.9.7 Transações ou fatos substancialmente diferentes
16.9.8 Mudanças com expectativa de efeito importante no futuro
16.9.9 Revelação de mudanças que não afetam a uniformidade
16.9.10 Períodos aos quais se refere a norma sobre a uniformidade
16.10 Falta de uniformidade na aplicação dos princípios contábeis
16.10.1 Mudanças em princípio contábil
16.10.2 Relatório sobre mudanças em princípios de contabilidade que não estejam em conformidade com os princípios fundamentais de contabilidade
16.10.3 Relatório no ano da mudança
16.10.4 Relatório em anos subseqüentes
16.10.5 Relatórios após uma fusão ou incorporação
16.10.6 Primeira auditoria
16.10.7 Efeitos de mudanças contábeis, apenas para divulgação
16.10.8 Modelo de ressalva por falta de uniformidade na aplicação de princípios contábeis
16.10.9 Interpretação técnica do CF
16.11 Incertezas e ênfase de um assunto
16.11.1 Incertezas
16.11.2 Ênfase de um assunto
16.11.3 Modelo de ressalva por incerteza na realização de um ativo ou na criação de uma responsabilidade
16.12 Parecer adverso
16.13 Parecer com abstenção de opinião
16.14 Parecer parcial
16.15 Demonstrações contábeis não auditadas
16.15.1 Apresentação adequada de acordo com os princípios contábeis
16.16 Relatório sobre demonstrações comparativas
16.17 Parecer sobre demonstrações contábeis condensadas
16.18 Revelações informativas adequadas
16.19 Eventos subseqüentes,
16.20 Descoberta subseqüente de fatos existentes na data do parecer do auditor
16.21 Parecer baseado, em parte, no relatório de outro auditor
16.21.1 Omissão de referência a outro auditor
16.21 .2 Referência feita a outros auditores
16.21.3 Investimentos a longo prazo
16.21 .4 Parecer quando demonstrações contábeis de controladoras e/ou coligadas são auditadas por outros auditores
16.22 Relatórios em forma longa
16.22.1 Relatório em forma longa, coexistindo com um relatório breve
16.23 Relatório sobre revisão limitada
16.24 Título, destinatário, assinatura e data do relatório
16.24.1 Título
16.24.2 Destinatário
16.24.3 Assinatura
16.24.4 Data
16.24.5 Relatórios primários e secundários (com a mesma data)
16.24.6 Relatórios atrasados e coexistentes
16.25 Relatórios sobre controle interno
16.25.1 Modelo para relatórios sobre controle interno baseado em estudos especiais
16.26 Anotações, nos papéis de trabalho, sobre o relatório
16.27 Questionário sobre obediência às normas do parecer
16.27.1 Modificações no parecer
16.27.2 Outros assuntos relativos ao relatório do auditor
16.27.3 Relatórios para fins internacionais
16.27.4 Lugar de emissão
16.27.5 Comunicações orais
16.28 Considerações finais da auditoria
17 BALANÇO CONSOLIDADO
17.1 Finalidade
17.2 Legislação
17.3 Empresas incluídas na consolidação
17.4 Exclusões da consolidação
17.5 Demonstrações contábeis a consolidar
17.6 Encerramento dos exercícios
17.7 Procedimentos de consolidação
17.8 Controle das eliminações
17.9 Notas explicativas
17.10 Publicação das demonstrações consolidadas
17.11 Auditoria das demonstrações consolidadas
17.12 Procedimentos de auditoria
17.13 Demonstrações envolvidas na consolidação
17.14 Papéis de trabalho
17.15 Relatório e parecer
17.16 Instrução n2 247 da CVM
17.17 Normas editadas pelo Conselho Federal de Contabilidade sobre demonstrações contábeis consolidadas Resolução CFC n9 758/93, de 29-12-1993
Apêndice
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