Uma Teoria do Direito Administrativo/ (Registro n. 1087)

006 - Campo Fixo - Material Adicional
fixed length control field a|||||r|||| 00| 0
007 - Campo Fixo - Descrição Física
fixed length control field ta
008 - Campo de Tamanho Fixo
Campo fixo de controle local 190617s2008 bl gr 000 0 por u
020 ## - ISBN
ISBN 9788571477049
040 ## - Fonte da Catalogação
Fonte de catalogação BR-BrCADE
090 ## - Número de Chamada
Localização na estante 341.3 B612t
Cutter B612t
100 10 - Autor
Autor BINENBOJM, Gustavo
245 14 - Titulo Principal
Título principal Uma Teoria do Direito Administrativo/
250 ## - Edição
Edição 2. ed.
260 ## - Editora
Cidade Rio de Janeiro:
Editora Renovar,
Data 2008.
300 ## - Descrição Física
Número de páginas 341 p.
505 ## - Conteúdo
Conteúdo SUMÁRIO<br/>NOTA À 2ª EDIÇÃO <br/>PREFÁCIO (Luís Roberto Barroso) <br/>APRESENTAÇÃO<br/><br/>PRIMEIRA PARTE:<br/>OBJETO DA INVESTIGAÇÃO.<br/><br/>CAPÍTULO I - A CRISE DOS PARADIGMAS DO DIREITO ADMINISTRATIVO<br/>I.1. A outra história do direito administrativo: do pecado autoritário original à constituição de uma dogmática a serviço dos donos do poder<br/>I.2. A evolução contraditória do direito administrativo: a dogmática administrativista no divã <br/>I.3. Delimitando o objeto da investigação: a crise dos paradigmas do direito administrativo brasileiro<br/>I.3.1. A noção de paradigma adotada: um acordo semântico <br/>I.3.2. Da supremacia do interesse público ao dever de proporcionalidade: a crise da idéia de regime jurídico administrativo<br/>I.3.3. Da legalidade como vinculação positiva à lei ao princípio da Juridicidade administrativa: a crise da lei administrativa <br/>I.3.4. Da dicotomia ato vinculado versus ato discricionário à teoria dos graus de vinculação à juridicidade: a crise da discricionariedade administrativa <br/>I.3.5. Do Executivo unitário à Administração Pública policêntrica: a crise da estrutura administrativa<br/><br/>SEGUNDA PARTE:<br/>PREMISSAS TEÓRICAS.<br/><br/>CAPÍTULO II - DIREITOS FUNDAMENTAIS E DEMOCRACIA COMO FUNDAMENTOS ESTRUTURANTES DO ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO. O NEOCONSTITUCIONALISMO E A CONSTITUCIONALIZAÇÃO DO DIREITO ADMINISTRATIVO<br/>II.1. Direitos fundamentais e democracia como fundamentos de legitimidade e elementos estruturantes do Estado democrático de direito<br/>II.2. A Constituição no centro do sistema jurídico: neoconstitucionalismo e constitucionalização do direito<br/>II.3. O papel decisivo dos marcos constitucionais dos direitos fundamentais e da democracia no delineamento dos novos paradigmas do direito administrativo: a constitucionalização do direito administrativo<br/>II.3.1. As dimensões subjetiva e objetiva dos direitos fundamentais e a Administração Pública<br/>II.3.2. A democracia e a Administração Pública<br/><br/>TERCEIRA PARTE:<br/>A MUDANÇA DE PARADIGMAS PROPOSTA.<br/><br/>CAPÍTULO III - DO PRINCÍPIO DA SUPREMACIA DO INTERESSE PÚBLICO AO DEVER DE PROPORCIONALIDADE<br/>III.1. A dicotomia interesse público versus interesses privados ao longo da história<br/>III.2. O princípio da supremacia do interesse público, segundo a doutrina brasileira. Uso histórico do princípio como instrumento de exercício arbitrário da discricionariedade<br/>III.3. A desconstrução do princípio da supremacia do interesse Público<br/>III.4. A posição intermediária de Luís Roberto Barroso <br/>III.5. A constitucionalização do Direito Administrativo e o dever de ponderação proporcional como fator de legitimação e princípio reitor da atividade administrativa, O Estado democrático de direito como Estado de ponderação <br/>111.6. Ponderação constitucional, legislativa, administrativa e judicial <br/>111.7. A proporcionalidade e as normas instituidoras de privilégios Para a Administração <br/>111.8. A proporcionalidade e as normas restritivas de direitos individuais. <br/><br/>CAPÍTULO IV - A CRISE DA LEI: DA LEGALIDADE COMO VINCULAÇÃO POSITIVA À LEI AO PRINCÍPIO DA JURIDICIDADE ADMINISTRATIVA<br/>IV. 1. O desprestígio do legislador e a crise da lei formal: um fenômeno universal<br/>IV.2. Legalidade como vinculação negativa e como vinculação positiva à lei. A legalidade e os demais princípios e regras constitucionais. A Constituição como cerne da vinculação administrativa à juridicidade. O conceito de juridicidade administrativa<br/>IV.3. A pluralidade de fontes do direito administrativo contemporâneo: constituição, lei, regulamento presidencial e regulamento setorial. A sistemática constitucional brasileira após a Emenda Constitucional n° 32/2001 <br/>IV.3.1. A lei. Formas de manifestação da legalidade. Reservas de lei <br/>IV.3.2. Os regulamentos. Suas espécies e a sistemática introduzida pela Emenda Constitucional n° 32/2001 <br/>IV.4. A atividade administrativa contra legem: ponderações entre legalidade, moralidade, proteção da confiança legítima e da boa-fé e eficiência. Convalidação, invalidação prospectiva e <br/>invalidação retroativa à luz do princípio da juridicidade administrativa<br/><br/>CAPÍTULO V - DA DICOTOMIA ATO VINCULADO VERSUS ATO DISCRICIONÁRIO À TEORIA DOS GRAUS DE VINCULAÇÃO À JURIDICIDADE <br/>V. 1. A discricionariedade administrativa como espaço de livre decisão externo ao direito<br/>V.2. A teoria dos elementos do ato administrativo: controle dos elementos vinculados do ato discricionário <br/>V.3. A emergência da teoria dos princípios: o estreitamento (parcial ou total) do âmbito de discricionariedade por incidência dos princípios da Administração Pública<br/>V.4. Conceitos jurídicos indeterminados, espaços de apreciação administrativa e princípios constitucionais<br/>V.5. Discricionariedade administrativa, conceitos jurídicos indeterminados e controle judicial: critérios para uma teoria jurídico-funcionalmente adequada <br/><br/>CAPÍTULO VI - DO EXECUTIVO UNITÁRIO À ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA POLICÊNTRICA<br/>VI.1. A emergência das autoridades administrativas independentes: do Executivo unitário à Administração policêntrica<br/>VI.2. As características gerais das agências independentes: as dimensões de sua autonomia reforçada <br/>VI.3. Contextualizando as agências independentes nos Estados Unidos e no Brasil: mão e contramão<br/>VI 4. As tensões entre a regulação independente e o Estado democrático de direito<br/>VI.4.1. A sucessão democrática e as agências reguladoras independentes: registros históricos da experiência brasileira<br/>VI.4.2 Propostas de aprimoramento do arranjo institucional das agências reguladoras no Brasil <br/>VI.4.2.1. Em relação ao princípio da legalidade: rejeição à tese da Deslegalização<br/>VI.4.2.2. Em relação ao sistema de freios e contrapesos: controles ancilares do Executivo e do Legislativo <br/>VI.4.2.3. Em relação ao dito déficit democrático: controle social e legitimação pelo procedimento<br/>VI. 5. Agências independentes, direitos fundamentais e democracia<br/><br/>CAPÍTULO VII - SÍNTESE CONCLUSIVA<br/>VII. I. Proposições objetivas<br/>VII.2. Encerramento <br/><br/>
942 ## - Elementos de Entrada Adicionados
Tipo de Material Livros
942 ## - Elementos de Entrada Adicionados
Tipo de Material Livros
Exemplares
Classificação Empréstimo Locação permanente Locação corrente Data de aquisição Patrimônio Número completo de chamada Código de barras Número do exemplar Data de inserção do exemplar Tipo de item no Koha
    Biblioteca Agamenon Magalhães Biblioteca Agamenon Magalhães 2019-08-02 30696 341.3 B612t 2019-0357 1 2019-08-02 Livros
    Biblioteca Agamenon Magalhães|(61) 3221-8416| biblioteca@cade.gov.br| Setor de Edifícios de Utilidade Pública Norte – SEPN, Entrequadra 515, Conjunto D, Lote 4, Edifício Carlos Taurisano, térreo