Ciência Política / (Registro n. 2657)

006 - Campo Fixo - Material Adicional
fixed length control field a|||||r|||| 00| 0
007 - Campo Fixo - Descrição Física
fixed length control field ta
008 - Campo de Tamanho Fixo
Campo fixo de controle local 191022b1994 bl a|||gr|||| 00| 0 por u
020 ## - ISBN
ISBN 8574200239
040 ## - Fonte da Catalogação
Fonte de catalogação BR-BrCADE
090 ## - Número de Chamada
Localização na estante 320 B699c
Cutter B699c
100 1# - Autor
Autor BONAVIDES, Paulo
245 ## - Titulo Principal
Título principal Ciência Política /
250 ## - Edição
Edição 10. ed.
260 ## - Editora
Cidade São Paulo:
Editora Malheiros,
Data 1994.
505 ## - Conteúdo
Conteúdo SUMÁRIO<br/><br/>APRESENTAÇÃO<br/>PREFÁCIO DA 1ª EDIÇÃO<br/>PREFÁCIO DA 2ª EDIÇÃO<br/>PREFÁCIO DA 3ª EDIÇÃO<br/>PREFÁCIO DA 4ª EDIÇÃO<br/><br/>CAPÍTULO 1 - CIÊNCIA POLÍTICA<br/>1. Conceito de Ciência<br/>2. Naturalistas versus idealistas (espiritualistas, historicistas e culturalistas)<br/>3. A Ciência Política e as dificuldades terminológicas<br/>4. Prisma filosófico<br/>5. Prisma sociológico<br/>6. Prisma jurídico<br/>7. Tendências contemporâneas para o tridimensionalismo<br/><br/>CAPÍTULO 2 - A CIÊNCIA POLÍTICA E AS DEMAIS CIÊNCIAS SOCIAIS<br/>1. A Ciência Política e o Direito Constitucional<br/>2. A Ciência Política e a Economia<br/>3. A Ciência Política e a História<br/>4. A Ciência Política e a Psicologia<br/>5. A Sociologia Política, uma nova ameaça à Ciência Política?<br/><br/>CAPÍTULO 3 - A SOCIEDADE E O ESTADO<br/>1. Conceito de Sociedade<br/>2. A interpretação organicista da Sociedade<br/>3. A réplica mecanicista ao organicismo social<br/>4. Sociedade e Comunidade<br/>5. A Sociedade e o Estado<br/>6. Conceito de Estado<br/>6.1 Acepção filosófica<br/>6.2 Acepção jurídica<br/>6.3 Acepção sociológica<br/>7. Elementos constitutivos do Estado<br/><br/>CAPÍTULO 4 - POPULAÇÃO E POVO<br/>1. Conceito de população<br/>2. Desafio do fantasma malthusiano ao Estado Moderno<br/>3. A explosão demográfica ameaça o futuro da humanidade<br/>4. O pesadelo dos subdesenvolvidos<br/>5. O pessimismo das estatísticas<br/>6. A posição privilegiada dos países desenvolvidos<br/>7. Conceito político de povo<br/>8. Conceito jurídico<br/>9. Conceito sociológico<br/><br/>CAPÍTULO 5 - A NAÇÃO<br/>1. Nação: um conceito equívoco?<br/>2. O erro de tomar insuladamente elementos formadores do conceito de nação: raça, religião e língua<br/>3. O conceito voluntarístico de nação<br/>4. O conceito naturalístico de nação<br/>5. Passos notáveis da obra de Renan fixando o conceito de nação<br/>6. A nação organizada como Estado: o princípio das nacionalidades e a soberania nacional<br/><br/>CAPÍTULO 6 - DO TERRITÓRIO DO ESTADO<br/>1. Conceito de Território<br/>2. O problema do mar territorial<br/>3. Os limites do mar territorial brasileiro<br/>4. Subsolo e plataforma continental<br/>4.1 A ONU e a plataforma continental<br/>4.2 O Brasil e a plataforma continental<br/>5. O espaço aéreo<br/>6. O espaço cósmico<br/>7. Exceções ao poder de império do Estado<br/>8. Concepção política do Território<br/>9. Concepção jurídica do Território<br/>9.1 A teoria do Território-Patrimônio<br/>9.2 A teoria do Território-Objeto<br/>9.3 A teoria do Território-Espaço<br/>9.4 A teoria do Território-Competência<br/><br/>CAPÍTULO 7 - O PODER DO ESTADO<br/>1. Do conceito de poder<br/>2. lmperatividade e natureza integrativa do poder estatal<br/>3. A capacidade de auto-organização<br/>4. A unidade e indivisibilidade do poder<br/>5. O princípio de legalidade e legitimidade<br/>6. A soberania<br/><br/>CAPÍTULO 8 - LEGALIDADE E LEGITIMIDADE DO PODER POLÍTICO<br/>1. O princípio da legalidade<br/>2. O princípio da legitimidade<br/>3. Como se formou o princípio da legalidade e a espécie de legitimidade que esse princípio procurou estabelecer<br/>4. A crise histórica da legalidade e legitimidade do poder<br/>5. A consideração filosófica do problema da legitimidade<br/>6. Os fundamentos sociológicos da legitimidade<br/>6.1 A legitimidade como representação de uma teoria dominante do poder<br/>6.2 As três formas básicas de manifestação da legitimidade: a carismática, a tradicional e a legal ou racional<br/>7. O aspecto jurídico da legitimidade<br/>8. A legitimidade no exercício do poder<br/>9. A legalidade e a legitimidade do poder como temas da Ciência Política<br/><br/>CAPÍTULO 9 - A SOBERANIA<br/>1. O problema da soberania<br/>2. Formação histórica do conceito de soberania<br/>3. Afirmação absoluta, afirmação relativa e negação do princípio de soberania<br/>4. Traços característicos da soberania<br/>5. O titular do direito de soberania: as doutrinas teocráticas e as doutrinas democráticas<br/>6. Doutrinas teocráticas: <br/>6.1 Doutrina da natureza divina dos governantes<br/>6.2 Doutrina da investidura divina<br/>6.3 Doutrina da investidura providencial<br/>7. As doutrinas democráticas: <br/>7.1 A doutrinada soberania popular<br/>7.2 A doutrina da soberania nacional<br/>8. Revisão do conceito de soberania<br/><br/>CAPÍTULO 10 - A SEPARAÇÃO DE PODERES<br/>1. Origem histórica do princípio: soberania e separação de poderes<br/>2. Os precursores da separação de poderes<br/>3. A doutrina da separação de poderes na obra de Montesquieu<br/>4. Os três poderes: legislativo, executivo e judiciário<br/>5. As técnicas de controle como corretivo para o rigor e rigidez da separação de poderes<br/>6. Primado da separação de poderes na doutrina constitucional do liberalismo<br/>7. Em busca de um quarto poder: o moderador<br/>8. Declínio e reavaliação do princípio da separação de poderes<br/><br/>CAPÍTULO 11 - O ESTADO UNITÁRIO<br/>1. Do Estado unitário<br/>2. O Estado unitário centralizado e as formas de centralização<br/>2.1 Centralização política<br/>2.2 Centralização administrativa<br/>2.3 Centralização territorial e centralização material<br/>2.4 Centralização concentrada<br/>2.5 Centralização desconcentrada<br/>3. Vantagens e desvantagens da centralização<br/>4. O Estado unitário descentralizado: a descentralização administrativa<br/>5. O Estado unitário descentralizado e o Estado federal<br/><br/>CAPÍTULO 12 - AS UNIÕES DE ESTADOS<br/>1. As Uniões de Estados<br/>1.1 Uniões partidárias e Uniões desiguais<br/>1.2 Uniões de Direito Internacional e Uniões de Direito Constitucional<br/>1.3 Uniões simples e Uniões institucionais<br/>2. A União Pessoal<br/>3. A União Real<br/>3.1 Teoria jurídica da União Real<br/>3.2 Do conceito de União Real<br/>3.3 Aspectos jurídicos, políticos e administrativos de União Real<br/>3.4 Exemplos históricos de União Real<br/>4. A Confederação<br/>5. A "Commonwealth"<br/>6. As Uniões desiguais: o Estado protegido e as modalidades de Protetorados<br/>7. Outras formas de Uniões desiguais<br/>7.1 O Estado vassalo<br/>7.2 O Estado sob mandato e administração fiduciária<br/>8. Do Protetorado "imperialista" ao Protetorado "ideológico" (e imperialista)<br/><br/>CAPÍTULO 13 - O ESTADO FEDERAL<br/>1. Conceito de Estado federal<br/>2. O Estado federal como Federação<br/>2.1 Distinção entre Federação e Confederação<br/>2.2 A lei da participação e a lei da autonomia<br/>3. O Estado federal em si mesmo frente aos Estados-membros<br/>3.1 O lado unitário da organização federal<br/>3.2 A supremacia jurídica do Estado federal sobre os Estados federados<br/>4. Os Estados-membros como unidades constitutivas do sistema federativo<br/>5. A crise do federalismo: ocaso ou transformação da ordem federativa e sua repercussão no Brasil<br/><br/>CAPÍTULO 14 - AS FORMAS DE GOVERNO<br/>1. Formas de governo e formas de Estado<br/>2. A classificação de Aristóteles: monarquia, aristocracia e democracia<br/>3. O acréscimo romano à classificação de Aristóteles: o governo misto (Cícero<br/>4. As modernas classificações das formas de governo: de Maquiavel e Montesquieu<br/>5. Formas fundamentais e formas secundárias de governo (Bluntschli)<br/>6. As formas de governo segundo o critério da separação de poderes: governo parlamentar, governo presidencial e governo convencional<br/>7. A crise da concepção governativa e as duas modalidades básicas de governo: governos pelo consentimento e governos pela coação<br/><br/>CAPÍTULO 15 - O SISTEMA REPRESENTATIVO<br/>1. O sistema representativo e as doutrinas políticas da representação,<br/>2. A doutrina da "duplicidade", alicerce do antigo sistema representativo da época do liberalismo<br/>3. A Revolução francesa consolida a doutrina da "duplicidade"<br/>4. Apogeu na aplicação constitucional da doutrina da "duplicidade"<br/>5. Declínio da "duplicidade" no século XX<br/>6. A crítica de Rousseau ao sistema representativo<br/>7. A doutrina da "identidade": governantes e governados, uma só vontade,<br/>8. A doutrina da "identidade" supõe o pluralismo da sociedade de grupos<br/>9. O princípio democrático da "identidade" é uma nova ilusão do sistema representativo<br/>10. Na dinâmica dos grupos e das categorias intermediárias se acha a nova realidade do princípio representativo<br/>11. A decomposição da vontade popular determinou a crise do sistema representativo: do princípio da representação profissional aos grupos de pressão no Estado contemporâneo<br/>12. Uma nova teoria da representação política, de fundamento marxista: a representação como simples relação entre governantes e governados (Sobolewsky)<br/><br/>CAPÍTULO 16-O SUFRÁGIO<br/>1. O sufrágio<br/>2. É o sufrágio direito ou função?<br/>3. O sufrágio como "direito de função" (doutrina italiana)<br/>4. O sufrágio restrito<br/>5. O sufrágio universal<br/>6. Restrições ao sufrágio universal:<br/>6.1 Nacionalidade<br/>6.2 Residência<br/>6.3 Sexo<br/>6.4 Idade<br/>6.5 Capacidade física ou mental<br/>6.6 Grau de instrução<br/>6.7 A indignidade<br/>6.8 O serviço militar<br/>6.9 O alistamento<br/>7. A propagação do sufrágio universal<br/>8. Sufrágio público e sufrágio secreto<br/>9. Sufrágio igual e sufrágio plural<br/>10. Modalidades de sufrágio plural:<br/>10.1 Sufrágio múltiplo<br/>10.2 Sufrágio familiar<br/>11. Sufrágio direto e sufrágio indireto<br/>12. A participação do analfabeto<br/><br/>CAPÍTULO 17 - OS SISTEMAS ELEITORAIS<br/>1. Da importância dos sistemas eleitorais<br/>2. O sistema majoritário de representação<br/>3. As vantagens do sistema majoritário<br/>4. Os inconvenientes do sistema majoritário<br/>5. O sistema de representação proporcional<br/>6. Efeitos positivos da representação proporcional<br/>7. Efeitos negativos da representação proporcional<br/>8. Problemas da representação proporcional: a determinação do número de candidatos eleitos (sistemas adotados)<br/>9. 0 problema das "sobras" eleitorais e os métodos empregados para resolvê-lo<br/>10. O problema da eleição dos candidatos nas listas partidárias<br/>11. As "cláusulas de bloqueio" (Sperrklauseln) e a ameaça repressiva que pesa sobre os pequenos partidos<br/>12. O sistema eleitoral brasileiro: princípio majoritário e princípio de representação proporcional<br/><br/>CAPÍTULO 18 - O MANDATO<br/>1. Da natureza do mandato<br/>2. O mandato representativo<br/>3. Traços característicos do mandato representativo:<br/>3.1 A generalidade<br/>3.2 A liberdade<br/>3.3 A irrevogabilidade<br/>3.4 A independência<br/>4. O mandato imperativo<br/>4.1 Ascensão contemporânea do mandato imperativo<br/><br/>CAPÍTULO 19 - A DEMOCRACIA<br/>1. Do conceito de democracia<br/>2. A democracia direta: sua prática tradicional no Estado-cidade da Grécia<br/>2.1 As bases da democracia grega: a isonomia, a isotimia e a isagoria<br/>2.2 O elogio histórico da democracia na antigüidade clássica<br/>3. A democracia indireta (representativa) e a impossibilidade do retorno à democracia direta<br/>3.1 Os traços característicos da democracia indireta<br/>3.2 A democracia semidireta<br/>4. A democracia semidireta no século XX. Apogeu e declínio de seus institutos<br/>5. A democracia e os partidos políticos: a realidade contemporânea do Estado partidário,<br/><br/>CAPÍTULO 20 - OS INSTITUTOS DA DEMOCRACIA SEMIDIRETA<br/>1. Os institutos da democracia semidireta<br/>2. O referendum<br/>2.1 Modalidades de referendum<br/>2.2 O critério da classificação do referendum<br/>2.3 O referendum consultivo<br/>2.4 O referendum arbitral<br/>2.5 As vantagens do referendum<br/>2.6 Os inconvenientes do referendum<br/>2.7 Síntese dos resultados do referendum no constitucionalismo contemporâneo<br/>3. O plebiscito<br/>4. A iniciativa<br/>5. O direito de revogação<br/>5.1 O recall <br/>5.20 recall dos juízes e das decisões judiciárias<br/>5.3 O Abberufungsrecht<br/>6. O veto<br/><br/>CAPÍTULO 21 - O PRESIDENCIALISMO<br/>1. As origens americanas do sistema presidencial de governo<br/>2. Os princípios básicos do presidencialismo<br/>3. Relações entre Executivo e Legislativo na forma presidencial de governo<br/>4. Os poderes do Presidente da República<br/>5. O poder presidencial nos Estados Unidos<br/>6. O poder presidencial no Brasil (as atribuições do Presidente da República)<br/>7. A modernização do poder Executivo e o perigo das "ditaduras constitucionais"<br/>8. O Ministério<br/>9. O Ministério no presidencialismo brasileiro<br/>10. A figura constitucional do Vice-Presidente:<br/>10.1 A inutilidade do cargo<br/>10.2 Um Vice-Presidente para ser ouvido e não apenas visto<br/>10.3 O Vice-Presidente nas crises da sucessão presidencial<br/>10.4 A valoração deliberada da Vice-Presidência nos Estados Unidos<br/>10.5 A substituição do Presidente em caso de incapacidade<br/>11. A Vice-Presidência no presidencialismo brasileiro<br/>12. O Congresso e a competência das Câmaras no sistema presidencial<br/>13. O presidencialismo, técnica da democracia representativa<br/>14. Os vícios do presidencialismo<br/>15. O impeachment e a ausência de responsabilidade presidencial<br/>16. A eleição do Presidente da República e o impeachment no sistema presidencial brasileiro<br/>17. Elogio do sistema presidencial de governo<br/>18. O presidencialismo no Brasil: surpresa e intempestividade de sua adoção<br/>19. O malogro da experiência presidencial e o testemunho idôneo de Rui Barbosa<br/><br/>CAPÍTULO 22 - O PARLAMENTARISMO<br/>1. A formação histórica do sistema parlamentar: o governo representativo e a monarquia limitada como ponto de partida<br/>2. O parlamentarismo dualista (monárquico-aristocrático) ou parlamentarismo clássico<br/>2.1 A igualdade entre o executivo e o legislativo<br/>2.2 A colaboração dos dois poderes entre si<br/>2.3 A existência de meios de ação recíproca no funcionamento do executivo e do legislativo<br/>3. O parlamentarismo monista (democrático), característico do século XX<br/>4. Do governo parlamentar ao governo de assembléia (governo convencional)<br/>5. Crise e transformação do parlamentarismo: as tendências "racionalizadoras" contemporâneas<br/>6. Do pseudo-parlamentarismo do Império (um parlamentarismo bastardo) ao Ato Adicional de 1961, com o malogro da nova tentativa de implantação do sistema parlamentar no Brasil<br/><br/>CAPÍTULO 23 - OS PARTIDOS POLÍTICOS<br/>1. Da definição do partido político<br/>2. O conceito de partido do século XX<br/>3. A impugnação doutrinária dos partidos políticos<br/>4. Partidos e facções<br/>5. O elogio do partido político e a compreensão de sua importância essencial para o Estado moderno<br/>6. Omissão e presença dos partidos na literatura política e jurídica<br/>7. Os partidos políticos como realidade sociológica: sua ausência dos textos constitucionais<br/>8. Os partidos políticos como realidade jurídica: tendência contemporânea para inseri-los nas Constituições<br/>9. As modalidades de partidos: partidos pessoais e partidos reais (Hume), partidos de patronagem e partidos ideológicos (Weber), partidos de opinião e partidos de massas (Burdeau), partidos do movimento e partidos da conservação (Nawiasky)<br/><br/>CAPITULO 24 - OS SISTEMAS DE PARTIDOS<br/>1. Sistema bipartidário<br/>2. O sistema multipartidário<br/>3. O partido único<br/>4. A teoria marxista do partido político<br/>5. A representação profissional e os partidos políticos<br/>6. O partido político na Inglaterra<br/>7. O partido político nos Estados Unidos<br/><br/>CAPÍTULO 25 - O PARTIDO POLÍTICO NO BRASIL<br/>1. A escassez de estudos sobre o partido político no Brasil<br/>2. Conservadores e liberais, no Império, reduzidos a um só partido: o do poder<br/>3. Mentalidade antipartidária e estadualismo dos partidos na República Velha<br/>4. A reforma eleitoral e o partido político depois da Revolução de 1930<br/>5. O retrocesso do Estado Novo: extinção dos partidos políticos e malogro do partido único<br/>6. A institucionalização jurídica dos partidos políticos no Brasil (o avanço da Constituição de 1946) e a crise do partido nacional<br/>7. Requisitos para a formação dos partidos e evolução do sistema partidário nas constituições brasileiras<br/>8. O novo Estado partidário do Constitucionalismo brasileiro<br/>8.10 regime representativo e democrático<br/>8.2 A personalidade jurídica<br/>8.3 A atuação permanente<br/>8.4 A fiscalização financeira<br/>8.5 A disciplina partidária<br/>8.6 O âmbito nacional<br/>8.7 A vedação de coligações partidárias<br/>9. A dimensão sociológica do partido político brasileiro<br/><br/>CAPITULO 26 - REVOLUÇÃO E GOLPE DE ESTADO<br/>1. Controvérsias em torno do conceito de revolução<br/>2. Conceito histórico-cultural<br/>3. Conceito sociológico<br/>4. Conceito jurídico<br/>5. Conceito político<br/>6. Origem e causa das revoluções<br/>7. As distintas fases da ação revolucionária<br/>8. A crítica da Revolução<br/>9. A reforma<br/>10. A contra-revolução<br/>11. O golpe de Estado<br/>12. A técnica do golpe de Estado<br/>13. Golpe de Estado e revolução<br/><br/>CAPÍTULO 27 - OS GRUPOS DE PRESSÃO E A TECNOCRACIA<br/>1. Conceito e importância dos grupos de pressão<br/>2. Os grupos de pressão e os partidos político<br/>3. Modalidades dos grupos e sua organização<br/>4. A técnica de ação e combate dos grupos de pressão<br/>5. A institucionalização dos grupos de pressão<br/>6. O aspecto negativo<br/>7. O aspecto positivo<br/>8. Corretivos à ação dos grupos<br/>9. Na tecnocracia, a terceira ameaça? <br/><br/>CAPÍTULO 28 - A OPINIÃO PÚBLICA<br/>1. A opinião pública, um dos temas de mais difícil caracterização na Ciência Política<br/>2. Do conceito de opinião pública<br/>3. A opinião pública e sua aparição no pensamento político<br/>4. Pensadores políticos e estadistas proclamam o poder da opinião pública<br/>5. O Estado liberal e o dogma da opinião pública<br/>6. O Estado autoritário e a opinião pública<br/>7. A sociedade de massas e a natureza irracional da opinião pública<br/>8. Possível restauração do prestígio da opinião pública no Estado democrático de massas<br/>9. A opinião pública e os meios de propagando<br/><br/>BIBLIOGRAFIA<br/>ÍNDICE ANALÍTICO<br/><br/><br/>
942 ## - Elementos de Entrada Adicionados
Tipo de Material Livros
942 ## - Elementos de Entrada Adicionados
Tipo de Material Livros
Exemplares
Classificação Empréstimo Locação permanente Locação corrente Data de aquisição Patrimônio Número completo de chamada Código de barras Número do exemplar Data de inserção do exemplar Tipo de item no Koha
    Biblioteca Agamenon Magalhães Biblioteca Agamenon Magalhães 2019-10-22 30061 320 B699c 2019-1230 1 2019-10-22 Livros
    Biblioteca Agamenon Magalhães|(61) 3221-8416| biblioteca@cade.gov.br| Setor de Edifícios de Utilidade Pública Norte – SEPN, Entrequadra 515, Conjunto D, Lote 4, Edifício Carlos Taurisano, térreo