O Processo Antitruste Sancionador: (Registro n. 3134)

006 - Campo Fixo - Material Adicional
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008 - Campo de Tamanho Fixo
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020 ## - ISBN
ISBN 9788586626845
040 ## - Fonte da Catalogação
Fonte de catalogação BR-BrCADE
090 ## - Número de Chamada
Localização na estante 341.3787 G466p
Cutter G466p
100 1# - Autor
Autor GILBERTO, André Marques
245 12 - Titulo Principal
Título principal O Processo Antitruste Sancionador:
Subtítulo Teoria e prática da investigação das infrações à concorrência/
250 ## - Edição
Edição 2. ed.
260 ## - Editora
Cidade São Paulo:
Editora Singular,
Data 2016.
300 ## - Descrição Física
Número de páginas 333 p.
505 ## - Conteúdo
Conteúdo ÍNDICE<br/><br/>INTRODUÇÃO <br/><br/>1. A ATIVIDADE ANTITRUSTE SANCIONADORA:ORIGENS, NATUREZA, IMPORTÂNCIA E BASE LEGAL <br/>1.1. A vertente sancionadora do direito antitruste <br/>1.1.1.Origens: poder de polícia como pressuposto da atividade sancionadora da Administração Pública <br/>1.1.2.Distinção entre esfera preventiva e sancionadora do direito antitruste <br/>1.2. O Sistema Brasileiro de Defesa da Concorrência <br/>1.2.1.CADE<br/>1.2.2.SEAE<br/>1.3Legislação e regulamentação infralegal <br/>1.3.1.Brevíssimos comentários sobre os antecedentes legislativos do direito antitruste no Brasil <br/>1.3.2.As principais alterações introduzidas no SBDC pela Lei n. 12.529/2011 <br/>1.3.3.Instrumentos legislativos direta e subsidiariamente aplicáveis ao direito antitruste brasileiro <br/>1.3.4.Resoluções e portarias aplicáveis: conteúdo e análise dos respectivos fundamentos legais <br/>1.3.5.As condutas puníveis pelo direito antitruste no Brasil<br/>1.3.6.As sanções aplicáveis para pessoas físicas e jurídicas<br/><br/>2. ASPECTOS GERAIS DO PROCESSO ANTITRUSTE SANCIONADOR<br/>2.1.O inafastável processo para aplicação do direito antitruste sancionador<br/>2.1.1.A constitucionalização do processo administrativo <br/>2.1.2.Essencialidade de processualização da atuação administrativa sancionadora <br/>2.1.3.Notas sobre o processo administrativo sancionador no direito estrangeiro <br/>2.1.4.Aplicabilidade dos princípios de direito ao processo antitruste sancionador <br/>2.1.5.Reflexões sobre os antecedentes do processo antitruste sancionador no Brasil <br/>2.2. Processos administrativos, inquéritos e procedimentos preparatórios: as diversas modalidades de apuração de infrações concorrenciais <br/>2.2.1.Processos antitruste com e sem previsão legal <br/>2.2.2 Implicações do fato de que processos, inquéritos e procedimentos são todos processos administrativos em sentido amplo <br/><br/>3. FASE INICIAL DO PROCESSO ANTITRUSTE SANCIONADOR <br/>3.1.Representações e apresentação de denúncias ao SBDC <br/>3.1.1.A questão das representações e o anonimato <br/>3.1.2 Representações de má fé, abuso de direito e sham Litigation<br/>3.2.A instauração do processo antitruste sancionador <br/>3.2.1.Inquérito administrativo: um processo administrativo <br/>3.2.1.1.Discricionariedade para instauração pela Superintendência Geral <br/>3.2.1.2.Exercício de poderes instrutórios <br/>3.2.1.3.Essencialidade do contraditório, inclusive nos estágios preliminares do processo <br/>3.2.1.4.Encerramento <br/>3.2.1.5.Avocação pelo Tribunal do CADE <br/>3.2.2.Instauração do processo administrativo, formulação da acusação e possibilidade de 'aditamento' da acusação Inicial<br/>3.2.3.Citação, intimação e contagem de prazos <br/>3.2.4.O conceito de 'parte' no processo antitruste sancionador e o papel dos terceiros interessados <br/>3.2.5.Formação do polo passivo. Litisconsórcio passivo unitário, conexão, e 'desmembramento' de processos voltados à investigação de condutas horizontais <br/>3.2.6.Medidas preventivas e recursos voluntários <br/>3.3. A defesa no processo antitruste sancionador <br/>3.3.1.Apresentação de defesa como desdobramento do princípio constitucional da ampla defesa <br/>3.3.2.Defesa direta e indireta no processo antitruste <br/>3.3.3.Considerações sobre a defesa técnica <br/>3.3.4.Defesa e preclusão <br/>3.3.5.Efeitos da revelia no processo antitruste sancionador <br/><br/>4.FASE INSTRUTÓRIA DO PROCESSO ANTITRUSTE SANCIONADOR <br/>4.1.Ônus da prova e presunção de inocência <br/>4.2.O duplo papel desempenhado pela SG durante a instrução probatória.<br/>4.2.1O "justo caminho probante' e o princípio do contraditório ..<br/>4.2.2.Importância da imparcialidade da SG <br/>4.2.3.Notas sobre a recusa na produção da prova requerida pelo representado <br/>4.3. Meios de prova tradicionalmente admitidos no processo antitruste sancionador: conceito e procedimentos <br/>4.3.1.Os meios de prova 'tradicionais' <br/>4.3.1.1.Prova documental <br/>4.3.1.2.Prova testemunhal <br/>4.3.1.3.Depoimento pessoal. Direito de não produzir provas contra si mesmo <br/>4.3.1.4.Inspeções do Código de Processo Civil <br/>4.3.1.5. Prova pericial <br/>4.3.2.Requisição de informações. Direito de não produzir provas contra si mesmo <br/>4.3.3.A prova 'econômica' como meio de prova específica do direito antitruste sancionador<br/>4.4.Os mecanismos mais recentes de obtenção de provas pelas autoridades: relevância, procedimento e garantias aos investigados<br/>4.4.1.A importância da 'inspiração' estrangeira. Estados Unidos, União Europeia e Reino Unido <br/>4.4.2.Aspectos gerais. Dificuldades na obtenção de provas em processos antitruste sancionadores no Brasil <br/>4.4.3.Acordo de leniência <br/>4.4.4.Buscas e apreensões <br/>4.4.5.Inspeções<br/>4.4.6.Assinatura de convênios <br/>4.5.O conflito entre o princípio da publicidade e a garantia constitucional da proteção às informações confidenciais <br/>4.6.Impossibilidade de utilização da prova ilícita no processo antitruste sancionador <br/>4.6.1.A prova ilícita como fonte de contaminação <br/>4.6.2.Requisitos para aproveitamento da prova emprestada <br/>4.6.3.A questão da quebra de sigilo telefônico <br/>4.7.Alegações finais dos investigados e recomendação da SG <br/><br/>5. FASE DECISÓRIA DO PROCESSO ANTITRUSTE SANCIONADOR <br/>5.1.O processo antitruste sancionador no Tribunal do CADE <br/>5.1.1.Considerações preliminares: o dever de decidir <br/>5.1.2.Aspectos procedimentais <br/>5.1.3.Possibilidade de realização de novas diligências <br/>5.1.4.Conteúdo da decisão e motivação <br/>5.1.5.As diversas espécies de decisões finais: com ou sem análise do mérito <br/>5.2.Notas sobre as nulidades no processo antitruste sancionador <br/>5.3. Incidência de prescrição no processo antitruste sancionador <br/>5.3.1.Base legal: prazos, causas interruptivas e suspensivas da prescrição <br/>5.3.2.A prescrição nos julgamentos do CADE <br/>5.4.Valoração do conjunto probatório <br/>5.4.1.Evidências diretas e indiretas, e os indícios nos julgamentos do CADE <br/>5.4.2.A aplicabilidade dos princípios in dubio pro reo e da presunção de inocência <br/>5.4.3.Princípio da culpabilidade e a individualização da Conduta<br/>5.4.4.O padrão de prova para punição de pessoas fisicas que não sejam "administradoras" <br/>5.5. Dosimetria da pena nas decisões condenatórias <br/>5.5.1.Os critérios previstos na Lei Antitruste <br/>5.5.2.A dosimetria nos julgamentos do CADE<br/>5.5.2.1.Condenações por práticas horizontais<br/>5.5.2.2.Condenações por práticas verticais <br/>5.5.2.3.O índice aplicável para atualização dos valores<br/>5.5.2.4.A indefinição na base de cálculo para o valor da multa <br/>5.6. Assinatura de termo de compromisso de cessação <br/>5.6.1.Legislação <br/>5.6.2.Aspectos procedimentais <br/>5.6.3.Questões polêmicas na celebração de TCC <br/>5.6.4.O TCC na jurisprudência do CADE <br/>5.7.Apresentação de recursos no processo antitruste sancionador <br/>5.7.1.Direito de interpor recurso e a Lei Antitruste <br/>5.7.2.Embargos de declaração <br/>5.7.3.Reapreciação <br/>5.9.Segurança jurídica e coisa julgada administrativa <br/><br/>6. CONCLUSÕES <br/>BIBLIOGRAFIA <br/>ANEXO DE JURISPRUDÊNCIA DO CADE <br/><br/>
650 #0 - ASSUNTO
9 (RLIN) 642
Assunto Direito Concorrencial
650 #0 - ASSUNTO
9 (RLIN) 2221
Assunto Processo administrativo
650 #0 - ASSUNTO
9 (RLIN) 2220
Assunto Legislação
Subdivisão geral <a href="Lei nº 12.529/2011">Lei nº 12.529/2011</a>
942 ## - Elementos de Entrada Adicionados
Tipo de Material Livros
Exemplares
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