Direito constitucional e teoria da constituição/ (Registro n. 3401)

006 - Campo Fixo - Material Adicional
fixed length control field a|||||r|||| 00| 0
007 - Campo Fixo - Descrição Física
fixed length control field ta
008 - Campo de Tamanho Fixo
Campo fixo de controle local 210707b2017 bl ||||g |||| 00| 0 por u
020 ## - ISBN
ISBN 9789724021065
040 ## - Fonte da Catalogação
Fonte de catalogação BR-BrCADE
090 ## - Número de Chamada
Localização na estante 341.2 C227d
Cutter C227d
100 1# - Autor
Autor CANOTILHO, José Joaquim Gomes
245 10 - Titulo Principal
Título principal Direito constitucional e teoria da constituição/
250 ## - Edição
Edição 7. ed.
260 ## - Editora
Cidade Portugal:
Editora Almedina,
Data 2017.
300 ## - Descrição Física
Número de páginas 1522 p.
505 ## - Conteúdo
Conteúdo Índice Geral<br/><br/>Nota prévia <br/>Nota prévia à 5. edição<br/>Siglas de revistas e obras colectivas<br/> <br/>CAPÍTULO INTRODUTÓRIO<br/>O ENSINO E A TEORIA<br/><br/>O ensino e a teoria <br/>1. Orientação profissional e discurso académico <br/>2. "Leitura dogmática" e "leitura teorética" <br/>3. "Leitura estruturante" e "discurso historicista" e "comparatístico" <br/>4. Orientação geral <br/>5. Os destinatários do discurso <br/>II - Como se ensina e o que se ensina <br/>1. Lance de olhos em redor do ensino do direito constitucional <br/>2. As "modas" e as práticas: o "novo" e o "novíssimo" direito constitucional<br/>III - Os estudantes chegam carregados de "memórias constitucionais" <br/>1.Uma presença difusa <br/>2. O entendimento do "dito textual» e sistematização <br/>IV - Visão global da literatura sobre direito constitucional <br/>V- "Janelas" para o direito constitucional <br/><br/>PARTE 1<br/>CONSTITUIÇÃO E CONSTITUCIONALISMO<br/><br/>CAPÍTULO 1 CONSTITUCIONALISMO ANTIGO E CONSTITUCIONALISMO MODERNO<br/><br/>A. Constituição e constitucionalismo <br/>I-Movimentos constitucionais e constitucionalismo <br/>II - Constituição moderna e constituição histórica <br/>B. Modelos de compreensão <br/>Modelo historicista: o tempo longo dos 'jura et libertates" <br/>II - Modelo individualista: os momentos fractais da Revolução <br/>III - "Nós, o povo" e os usos da história: a técnica americana da liberdade<br/>Referências bibliográficas <br/><br/>CAPÍTULO 2<br/>MODERNIDADE CONSTITUCIONAL E PODER CONSTITUINTE<br/><br/>A. Aproximação à problemática do poder constituinte <br/>1.Quatro perguntas <br/>2.Pluralidade de abordagens <br/>B. A dimensão genética: revelar, dizer ou criar uma lei fundamental<br/>I-Problemática do poder constituinte e experiências constituintes <br/>II-Revelar, dizer e criar a Constituição <br/>1. Revelar a norma - a desconfiança perante um poder constituinte. A Magna Charta e os contratos de domínio medievais <br/>2. Dizer a norma - o poder constituinte e a criação de um corpo de regras <br/>superiores e invioláveis no exemplo americano<br/>3. Criar a norma - o poder constituinte como fórmula fractal e projectante no <br/>modelo francês <br/>C. A dimensão reorético-constitucional: as teorias sobre o poder constituinte <br/>1.John Locke e o "supreme power" <br/>2.Sieyês e o "pouvoir constituant" <br/>3.Teoria do poder constituinte e constitucionalismo <br/>D. O titular do poder constituinte <br/>I-Conceito de povo <br/>II-Conceitos redutores de povo <br/>E.O procedimento constituinte <br/>I-Fenomenologia do procedimento constituinte <br/>1.Decisões pré-constituintes <br/>2. Decisões constituintes - o acto procedimental constituinte <br/>E Vinculação jurídica do poder constituinte <br/>Referências bibliográficas <br/><br/>CAPÍTULO 3<br/>O ESTADO CONSTITUCIONAL<br/><br/>A.A constituição e o seu referente: Estado? Sociedade? <br/>I- O referente da constituição <br/>1. A sociedade e a constituição<br/>2. A Constituição como norma ou lei do Estado <br/>II - Que coisa é o Estado? <br/>1.Estado e semântica da modernidade <br/>2.Estado e polícia <br/>B.O estado constitucional <br/>- Estado de direito <br/>1.The Rule ofLaw <br/>2.Constituição e lei always under kw <br/>3.L'État légal - Declaração, constituição e lei<br/>4.O Rechrsstaat <br/>II - Estado de direito democrático-constitucional <br/>1. Estado de direito e democracia - haverá "dois corações políticos"<br/>2.O Estado constitucional democrático <br/>Referências bibliográficas <br/><br/>PARTE II<br/>O CONSTITUCIONALISMO PORTUGUÊS<br/><br/>CAPÍTULO 1<br/>PROBLEMAS FUNDAMENTAIS NA HISTÓRIA/MEMÓRIA DO CONSTITUCIONALISMO<br/><br/>I- Constitucionalismo e construtivismo racionalista <br/>II- Constitucionalismo e liberalismo <br/>III- Constitucionalismo, individualismo e direitos do homem <br/>IV- Constitucionalismo, soberania, legitimidade e legitimação <br/>V- Constitucionalismo e representação política <br/>VI- Constitucionalismo e divisão de poderes <br/>VII- Constitucionalismo e parlamentarismo <br/>VIII- Constitucionalismo e direito eleitoral <br/>IX -Constitucionalismo e «invenção do território» <br/>1.A questão do exército nacional e das milícias <br/>2.Municipalismo e centralismo <br/>3.A «questão ibérica» <br/>X -Constitucionalismo e codificação <br/>XI -Constitucionalismo e partidarismo <br/>XII -Constitucionalismo e administração pública <br/>Referências bibliográficas<br/> <br/>CAPÍTULO 2<br/>FORMA CONSTITUCIONAL E CONSTITUIÇÃO<br/><br/>A.O movimento pré-constitucional <br/>1. A «súplica» de constituição (1808) <br/>2. A «proposta» de constituição <br/>B.O constitucionalismo vintista <br/>1 - Poder constituinte e modelos constitucionais <br/>1.O poder constituinte <br/>2.Os modelos constitucionais em confronto <br/>II - Estrutura da Constituição de 1822<br/>1.Os direitos fundamentais<br/>2. O poder legislativo<br/>3.O Rei <br/>4.O Conselho de Estado <br/>5.Delegação do poder executivo no Brasil <br/>6.A força militar <br/>7.Início e cessação da vigência da Constituição de 1822 <br/>C. O constitucionalismo da restauração <br/>- Constitucionalismo histórico, constitucionalismo romântico e cartismo<br/>1. A concepção puramente histórica de constituição <br/>2.O constitucionalismo romântico <br/>3.O constitucionalismo da Restauração <br/>II - Estrutura e significado da Carta Constitucional de 1826 <br/>1.Carta prometida e projectos de carta constitucional <br/>2.A Carta Constitucional de 1826 <br/>D.O constitucionalismo setembrista <br/>I- O constitucionalismo setembrista <br/>1.A ideia de Constituição pactuada <br/>2.Cartismo e setembrismo <br/>II - Estrutura da Constituição de 1838 <br/>III - A dinâmica ideológico-partidária liberal <br/>1.Liberalismo radical <br/>2. O liberalismo compromissório (liberal-conservador) <br/>3.O conservadorismo ou conservantismo <br/>E.O constitucionalismo republicano <br/>- Visão global dos princípios republicanos <br/>1A república democrática <br/>2.República laica <br/>3.República descentralizada <br/>4.Suporte social <br/>II - A estrutura da Constituição de 1911 <br/>1.A declaração de direitos <br/>2.A estrutura organizatória do poder político<br/>III - As características dominantes do regime republicano e as deformações político-institucionais <br/>1.O parlamentarismo absoluto <br/>2.A instabilidade governamental <br/>3.O apagamento do Presidente da República <br/>4. O multipartidarismo competitivo e desorganizado <br/>5.A reaIidade das forças colectivas <br/>6. A recepção Constitucional dos partidos políticos <br/>F.O constitucionalismo corporativo <br/>I- A ideologia constitucional do «Estado Novo» <br/>1.A ideia hierárquico-corporativa de Estado <br/>2.A ideia de Estado forte <br/>3.A ideia supra-individualista de Nação <br/>4. A ideia de economia dirigida e a existência de urna constituição económica <br/>II - Estrutura e princípios da Constituição de 1933 <br/>G.Estrutura formal das Constituições Portuguesas <br/>Referências bibliográficas <br/><br/>PARTE Ill<br/>PADRÕES ESTRUTURAIS DO DIREITO CONSTITUCIONAL VIGENTE<br/><br/>TÍTULO 1<br/>Constituição, República e Estado na Ordem Jurídico-Constitucional de 1976<br/><br/>CAPÍTULO 1<br/>NOTAS GERAIS SOBRE A CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA DE 1976<br/><br/>A. A Constituição de 1976 e as continuidades e descontinuidades constitucionais <br/>I- Descontinuidades <br/>1. A tradição constitucional portuguesa das rupturas constitucional<br/>2.Descontinuidade material <br/>II -Continuidades <br/>B.A constituição e as matrizes estrangeiras <br/>C. () procedimento constituinte de 1976 <br/>I-Justiça procedimental imperfeita <br/>II - Os momentos constitucionais <br/>1.Momento revolucionário <br/>2.Momento extraordinário <br/>3.Momento maquiavélico <br/>4.Conclusão <br/>O. A constituição e as revisões da constituição. De quantas "constituições" é composta a "constituição" <br/>1.As tensões e contradições<br/>2. A primeira revisão (1982) e o fim das metanarrativas e da legitimidade revolucionária<br/>3. A segunda revisão (1989) - a reversibilidade da constituição económica<br/>4. A terceira revisão constitucional - a caminho de uma constituição regional? <br/>5. A quarta revisão (1997)—o renascer da questão constitucional <br/>6. A quinta revisão constitucional. A internacionalização da Constituição Penal (2001) <br/>7.Conclusão <br/>E.Características formais da Constituição de 1976 <br/>1.Constituição unitextual <br/>2.Constituição rígida <br/>3.Constituição longa<br/>4.Constituição programática <br/>5.Constituição compromissória <br/>Referências bibliográficas <br/><br/>CAPÍTULO 2<br/>A REPÚBLICA PORTUGUESA<br/><br/>A.O que é que constitui a República Portuguesa <br/>1.Autodeterminação e autogoverno <br/>2.República soberana e soberania popular <br/>3.República e dignidade da pessoa humana <br/>4.República e liberdades <br/>5.Res publica e res privata <br/>B.A forma republicana de governo <br/>1.O rasto textual <br/>2.Densificação da forma republicana de governo <br/>C.O Estado de direito democrático <br/>1.Estado de direito democrático português <br/>2. O estado de direito democrático internacionalmente vinculado <br/>3. Estado constitucional integrante de uma comunidade jurídica de Estados Democráticos de Direito <br/>4. Estado de direito democrático na Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP) <br/>Referências bibliográficas <br/><br/>TÍTULO 2<br/>A República Portuguesa e os seus Princípios Estruturantes<br/><br/>CAPITULO 1<br/>O PRINCÍPIO DO ESTADO DE DIREITO<br/><br/>A.Dimensões formais e materiais do princípio do estado de direito <br/>1. Juridicidade <br/>2. Constitucionalidade <br/>3. Sistema de direitos fundamentais <br/>4. Divisão de poderes <br/>5. Garantia da administração autónoma local <br/>B. O princípio do estado de direito democrático na Constituição de 1976 <br/>1. A Constituição e o princípio do estado de direito <br/>2. Elementos formais e elementos materiais<br/>C. O princípio do estado de direito e os subprincípios concrerizadores <br/>I - O princípio da Legalidade da administração <br/>II - Os princípios da segurança jurídica e da protecção da confiança dos cidadãos<br/>1.O princípio geral da segurança jurídica <br/>2. Protecção da segurança jurídica relativamente a actos normativos<br/>3. Protecção da segurança jurídica relativamente a actos jurisdicionais<br/>4. Protecção da segurança jurídica relativamente a actos da administração <br/>Ill.O principio da proibição do excesso <br/>1.Origem do princípio<br/>2.A «europeização» do princípio <br/>3.Subprincípios constitutivos <br/>4.Dimensão normativa <br/>5.Campos de aplicação<br/>6."Proibição por defeito"<br/>IV - O princípio da protecção jurídica e das garantias processuais <br/>1.As garantias processuais e procedimentais <br/>2.O princípio da garantia de via judiciária<br/>Referencias bibliográficas <br/><br/>CAPÍTULO 2<br/>O PRINCÍPIO DEMOCRÁTICO<br/><br/>A.Caracterização do princípio democrático <br/>1.Justificação do princípio democrático. 'A fórmula de Lincoin" <br/>2. A democracia como princípio normativo <br/>2. O princípio democrático-normativo como princípio complexo <br/>3. A democracia como processo dinâmico <br/>4. O princípio democrático como princípio informador do Estado e da sociedade<br/>5. O princípio democrático como princípio de organização <br/>6. O princípio democrático e os direitos fundamentais <br/>II - Justificação negativa do princípio democracia. "A fórmula de Popper" <br/>B. A concretização constitucional do princípio democrático <br/>- O princípio da soberania popular<br/>II - O princípio da representação popular <br/>1.Representação democrática formal <br/>2.Representação democrática material<br/>[II - O princípio da democracia semidirecta <br/>1.Procedimentos de democracia semidirecta <br/>2.As iniciativas dos cidadãos e as acções directas <br/>3. Os procedimentos de democracia semidirecta na Constituição <br/>IV - Traços fundamentais do regime jurídico-constitucional do referendo <br/>1.Referendo nacional <br/>2.Referendo regional <br/>3.Referendo local <br/>V - O princípio de participação <br/>C.Princípio democrático e direito de sufrágio <br/>- Os princípios materiais do sufrágio <br/>1.Princípio da universalidade do sufrágio <br/>2.Princípio da imediaticidade do voto <br/>3.Princípio da liberdade de voto <br/>4.Princípio do voto secreto <br/>5.Princípio da igualdade de sufrágio <br/>6.Princípio da periodicidade do sufrágio <br/>7.Princípio da unicidade <br/>D.Princípio democrático e sistema eleitoral <br/>I-Sistema proporcional e sistema maioritário <br/>II - O sistema eleitoral na Constituição <br/>1.O sistema eleitoral corno reserva de constituição <br/>2. O sistema proporcional como elemento constitutivo do princípio democrático<br/>3. As tentativas de pessoalização do voto e de garantia de proximidade entre eleitores e eleitos <br/>4.A nova redacção do art. 149.° da CRI?<br/> E.Princípio democrático e sistema partidário <br/>I- Concepção constitucional <br/>II - As dimensões constitucionais do sistema partidário <br/>1. Os partidos políticos como direito constitucional formal <br/>2. Os partidos políticos como associações privadas com funções constitucionais<br/>3.Liberdade interna e liberdade externa <br/>4. A igualdade de oportunidades dos partidos<br/>5. Prestações de contas dos partidos <br/>6. A posição jurídico-constitucional dos filiados partidários dentro do partido<br/>III - O direito à oposição <br/>IV - Oposição e desobediência civil - O princípio democrático e os seus limites <br/>E Princípio democrático e princípio maioritário <br/>I- Fundamento <br/>II - Limites <br/>III - Consagração constitucional<br/>Referências bibliográficas <br/><br/>CAPÍTULO 3<br/>O PRINCÍPIO DA SOCIALIDADE<br/><br/>A.Decisão socialista» e «abertura» económica, social e cultural <br/>I- A «decisão socialista» no texto originário da Constituição<br/>II - A abertura económico-social operada pelas leis de revisão<br/>B. Significado jurídico-constitucional do princípio da democracia económica e social <br/>1.Imposição constitucional e discricionariedade legislativa <br/>2.O direito como instrumento de conformação social <br/>3.O princípio do não retrocesso social <br/>4. ()princípio da democracia económica, social e cultural como elemento de interpretação <br/>5.Imposição da democracia económica, social e cultural <br/>6. O princípio como fundamento de pretensões jurídicas <br/>7. O princípio da democracia económica, social e cultural como princípio organizatório<br/>8. O princípio da democracia económica, social e cultural como limite da revisão constitucional <br/>C. A concretização constitucional do princípio da democracia económica e social<br/>1.A constituição económica<br/>2.A constituição do trabalho<br/>3.A constituição social <br/>4.A constituição cultural<br/>5.O princípio da igualdade <br/>D.O princípio da socialidade e o Estado regulador<br/>I- O Estado social de regulação <br/>II - Estado social e novo serviço público<br/>Referências bibliográficas<br/><br/>CAPÍTULO 4<br/>O PRINCÍPIO DA UNIDADE DO ESTADO<br/><br/>I-O Estado unitário na constituição <br/>II - O regime autonómico insular <br/>III - O princípio da autonomia das autarquias tocais <br/>IV - Regiões administrativas<br/>V - O princípio da subsidariedade <br/>Referências bibliográficas <br/><br/>CAPÍTULO 5<br/>OS PRINCÍPIOS DA INTEGRAÇÃO EUROPEIA E DA ABERTURA AO DIREITO INTERNACIONAL<br/><br/>A.O princípio da integração europeia <br/>I- O exercício em comum de poderes soberanos <br/>lI - Os princípios da unidade do Estado e da Integração Europeia <br/>1.O princípio da limitação de competências <br/>2.O princípio da subsidariedade <br/>B.A constituição e a abertura internacional <br/>I- Sentido da abertura internacional <br/>II - Limites à abertura internacional <br/>Referências bibliográficas <br/><br/>TÍTULO 3<br/>Os Direitos e Deveres Fundamentais<br/><br/>CAPÍTULO 1<br/>SENTIDO E FORMA DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS<br/><br/>A. Constitucionalização e fundamentalização <br/>1. Positivação <br/>2. Constitucionalização <br/>3. Fundamentalização <br/>B. História e memória <br/>1. Da igualdade material ao «nomos» unitários e à «recta ratio» <br/>2. Da «lex natura» cristã à secularização do direito natural <br/>3. Dos direitos estamentais aos direitos individuais <br/>4. Da tolerância religiosa à liberdade de religião e crença <br/>5. Do contratualismo jusracionalista aos direitos do homem <br/>6. Da autonomia privada ao individualismo possessivo <br/>7. Capitalismo mercantil e autonomia do homo economicus,<br/>8. Socialismo, direitos sociais, económicos e culturais <br/>9. Generatividade geracional: os direitos da terceira geração <br/>10. A indusividade: o direito dos estrangeiros e das minorias <br/>Referências bibliográficas <br/><br/>CAPÍTULO 2<br/>SISTEMA, ESTRUTURA E FUNÇÃO DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS<br/><br/>A.O sistema dos direitos fundamentais <br/> - Classificações doutrinais e históricas <br/>1.Direitos do homem e direitos fundamentais <br/>2.Direitos do homem e direitos do cidadão <br/>3.Direitos naturais e direitos civis <br/>4.Direitos civis e liberdades ou direitos políticos<br/>5.Direitos civis e direitos ou liberdades individuais <br/>6.Direitos e liberdades públicas <br/>7.Direitos e garantias <br/>8.Direitos fundamentais e direitos de personalidade <br/>9. Direitos, liberdades e garantias e direitos económicos, sociais e culturais<br/>10.Direitos fundamentais e garantias institucionais <br/>II - O sistema do direito constitucional positivo<br/>1.Os direitos, liberdades e garantias<br/>2.Direitos econômicos, sociais e culturais<br/>3. Direitos fundamentais formalmente constitucionais e direitos funda- <br/>mentais sem assento constitucional <br/>4.Direitos fundamentais dispersos <br/>5.Direitos de «natureza análoga» aos direitos, liberdades e garantias<br/>6. Direitos formal e materialmente constitucionais e direitos só formal- <br/>mente constitucionais <br/> B.Funções dos Direitos Fundamentais <br/>- Função de defesa ou de liberdade <br/>II-. Função de prestação social <br/>III - Função de protecção perante terceiros <br/>IV - Função de não discriminação <br/>Referências bibliográficas<br/><br/><br/>CAPÍTULO 3<br/>REGIME GERAL DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS<br/><br/>A. Regime geral de direitos fundamentais e regime específico de direitos, liberdades e garantias <br/>1.Regime/regimes <br/>2. Significado jurídico <br/>B.O regime geral dos direitos fundamentais<br/>- Âmbito da ritularidade de direitos fundamentais <br/>1.O princípio da universalidade <br/>2. Direitos de cidadãos portugueses, direitos de cidadãos de países de língua portuguesa, direitos de cidadãos da União Europeia e direitos de estrangeiros e apátridas<br/>3. Direitos fundamentais de cidadãos portugueses residentes no estrangeiro <br/>4.Direitos fundamentais de pessoas colectivas <br/>5.Direitos fundamentais colectivos <br/>6.Titularidade e capacidade de direitos <br/>II - O princípio da igualdade<br/>1. Igualdade na aplicação do direito e igualdade na criação do direito <br/>2. Princípio da igualdade e igualdade de oportunidades <br/>3. A igualdade perante os encargos públicos <br/>4. Princípio da igualdade e princípios da igualdade (ou direitos de igualdade)<br/>5. A dimensão objectiva do princípio da igualdade <br/>Ill - O princípio de acesso ao direito e garantia da tutela jurisdicional efectiva <br/>Referências bibliográficas <br/><br/>CAPÍTULO 4 <br/>REGIME ESPECÍFICO DOS DIREITOS, LIBERDADES E GARANTIAS <br/><br/>A. Visão global do regime específico de direitos, liberdades e garantias <br/>B. Análise do regime específico dos direitos, liberdades e garantias <br/>- A aplicabilidade directa (artigo 18.'/ 1, segmento 1) <br/>II - A vinculação de entidades públicas e privadas (artigo 18.°/1, segmento 2) <br/>1.Vinculação de entidades públicas <br/>2.Vinculação de entidades privadas <br/>III - O regime das leis restritivas (artigo 1 8.°/2/3) <br/>1. Âmbito de protecção de direito e conteúdo juridicamente garantido <br/>2.Restrições de direitos <br/>3.Os limites dos limites <br/>C.Casos especiais de restrição <br/>1.Perda de direitos <br/>2.Renúncia a direitos <br/>3.Estatutos especiais <br/>Referências bibliográficas <br/><br/>CAPITULO 5<br/>REGIME DOS DIREITOS ECONÓMICOS, SOCIAIS E CULTURAIS<br/>A. Pressupostos dos direitos económicos, sociais e culturais <br/>- Pressupostos <br/>II- Elementos estruturais <br/>B.Modelos de positivação <br/>1. As "normas sociais" como normas programáticas <br/>2. As "normas sociais" como normas de organização <br/>3. As "normas sociais" como «garantias institucionais" <br/>4. As "normas sociais" como direitos subjectivos públicos <br/>C. Dimensões subjectiva e objectiva <br/>- Dimensão subjectiva <br/>II - Dimensão objectiva <br/>D. A problemática dos direitos a prestações <br/>- Direitos originários<br/>II - Direitos derivados <br/>E. Dimensões constitutivas <br/>1 - Liberdade igual <br/>II - Conteúdo determinado a nível constitucional <br/>III - Garantias relativas à organização e procedimento <br/>E Eficácia nas relações jurídico-privadas <br/>Referências bibliográficas <br/><br/>CAPÍTULO 6<br/>A PROTECÇÃO DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS<br/>A Meios de defesa jurisdicionais <br/>I-A garantia de acesso aos tribunais <br/>II-II -. Protecção através de um processo justo (duprocess) <br/>III-1. Origens do direito ao processo equitativo <br/>IV-2. O que é um processo justo? <br/>V-III -. O direito à tutela jurisdicional <br/>1. Natureza do direito à protecção judicial <br/>2. C) direito de acesso aos tribunais como direito a uma protecção jurisdicional adequada<br/>IV - Dimensões jurídico-constitucionais do direito ao processo equitativo <br/>1.Direito a uma decisão fundada no direito <br/>Referências bibliográficas <br/><br/>CAPITULO 5<br/>REGIME DOS DIREITOS ECONÓMICOS, SOCIAIS E CULTURAIS<br/><br/>a.Pressupostos dos direitos económicos, sociais e culturais <br/>I.Pressupostos<br/>II- Elementos estruturais <br/>B.Modelos de positivação <br/>1. As "normas sociais" como normas programáticas <br/>2. As "normas sociais" como normas de organização <br/>3. As "normas sociais" como «garantias institucionais"<br/>4. As "normas sociais" como direitos subjectivos públicos<br/>C. Dimensões subjectiva e objectiva <br/>I- Dimensão subjectiva <br/>II - Dimensão objectiva <br/>D. A problemática dos direitos a prestações <br/>I- Direitos originários <br/>II - Direitos derivados <br/>E. Dimensões constitutivas <br/>I - Liberdade igual <br/>II - Conteúdo determinado a nível constitucional <br/>III - Garantias relativas à organização e procedimento <br/>F Eficácia nas relações jurídico-privadas <br/>Referências bibliográficas <br/><br/>CAPÍTULO 6<br/>A PROTECÇÃO DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS<br/><br/>A. Meios de defesa jurisdicionais <br/>- A garantia de acesso aos tribunais <br/>II -. Protecção através de um processo justo (duprocess) <br/>1. Origens do direito ao processo equitativo <br/>2. O que é um processo justo? <br/>III -. O direito à tutela jurisdicional <br/>1. Natureza do direito à protecção judicial <br/>2. C) direito de acesso aos tribunais como direito a uma protecção jurisdicional adequadaIV - Dimensões jurídico-constitucionais do direito ao processo equitativo<br/>1. Direito a uma decisão fundada no direito <br/>2. Direito a pressupostos constitucionais materialmente adequados <br/>3. Protecção jurídica eficaz e temporalmente adequada<br/>4.Direito à execução das decisões dos tribunais<br/>5.Dimensões garantísticas e dimensões prestacionais<br/>6.Veja-se um caso <br/>V - Direito de acesso à justiça administrativa<br/>1.Garantia do recurso contencioso<br/>2. O princípio da plenitude da garantia jurisdicional administrativa <br/>VI - Direito a processos céleres e prioritários<br/>Vil - Direito de suscitar a «questão» da inconstitucionalidade ou de ilegalidade <br/>VIII - Acção de responsabilidade <br/>1.Responsabilidade da administração <br/>2. Responsabilidade por facto da função jurisdicional<br/>3.Responsabilidade do «Estado legislador» <br/>IX - Direito de Ação Popular (artigo 52.°/3) <br/>C.Meios de defesa não jurisdicionais <br/>- Direito de resistência <br/>II - Direito de petição <br/>III - Direito a um procedimento justo <br/>IV - Direito à autodeterminação informativa <br/>V - Direito ao arquivo aberto <br/>VI - Garantias impugnatórias no procedimento administrativo <br/>C. Defesa de direitos perante autoridades administrativas independentes <br/>D. Problemas específicos na protecção dos direitos económicos, sociais e culturais - Garantia do núcleo essencial<br/>II - Política de solidariedade social <br/>III - Concretização legislativa das imposições constitucionais<br/>IV - Controlo judicial da realização dos direitos sociais<br/>C. Protecção internacional<br/>1. O direito de recurso para Tribunal Europeu de Direitos do Homem<br/>2. Exposição ao Comité dos Direitos do Homem <br/>3. A proteção internacional dos direitos económicos, sociais e culturais <br/>F. Protecção dos direitos fundamentais na União Europeia - Os momentos de consciencialização europeia dos direitos fundamentais <br/>li - Positivação de direitos a nível comunitário<br/>1.Direitos, liberdades e garantias<br/>2.Direitos económicos, sociais e culturais<br/>III - A constitucionalização do princípio da melhor tutela europeia <br/>Referências bibliográficas<br/><br/>CAPÍTULO 7<br/>DEVERES FUNDAMENTAIS<br/><br/>A. Enquadramento constitucional <br/>B. Compreensão<br/>1 - Não correspectividade entre direitos e deveres fundamentais <br/>II - Deveres autónomos e deveres conexos com direitos <br/>C. Tipologia <br/>- Deveres cívico-políticos e deveres de carácter económico-social <br/>II - «Deveres constitucionais formais» e «deveres constitucionais materiais» <br/>D. Deveres fundamentais e restrições de direitos fundamentais <br/>E. Estrutura <br/>Referências bibliográficas <br/><br/>TÍTULO 4<br/>Estruturas Organizatórias e Funcionais<br/><br/>CAPÍTULO 1<br/>REGRAS E PRINCÍPIOS DO DIREITO CONSTITUCIONAL ORGANIZATÓRIO<br/><br/>A.Sentido da compreensão material das normas organizatórias<br/>- Noção de direito constitucional organizatório <br/>II - Compreensão material das normas organizatórias <br/>B. Os conceitos operatórios: poder, competência, função, tarefa, responsabilidade, <br/>procedimento e controlo <br/>- Caracterização sumária <br/>II - Competência <br/>1.Competências legislativa, executiva e judicial <br/>2. Competências constitucionais e competências legais <br/>3. Competências exclusivas, competências concorrentes e competências-quadro <br/>4. Competências implícitas e competências explícitas <br/>5. Competências estaduais e competências comunitárias <br/>III-Função <br/>1.Critérios de ordenação de funções <br/>2. Teoria constitucionalmente adequada das funções do Estado <br/>IV - Responsabilidade <br/>C. O princípio da separação e interdependência dos órgãos de soberania <br/>I- Dimensões materiais do princípio <br/>1. O princípio como directiva fundamental <br/>2.O princípio como princípio histórico<br/>3. O princípio é orgânico-instirucionalmenre referenciado <br/>4.O princípio é funcionalmente orientado <br/>5. O princípio pressupõe uma relativa adequação entre órgãos e funções<br/>6.O princípio exige separação no plano pessoal <br/>7. Freio, balanço e controlo na ordenação de órgãos e funções <br/>8.A teoria do núcleo essencial <br/>II - Manifestações modernas do princípio <br/>1.Repartição vertical de funções <br/>2.Repartição social <br/>3.Separação e estrutura partidária <br/>III - Princípio da separação e forma de governo <br/>1.Forma de governo <br/>2.Órgãos constitucionais <br/>3.Órgãos constitucionais e direcção política <br/>4. Órgãos constitucionais e autoridades administrativas independentes <br/>Referências bibliográficas <br/><br/>CAPÍTULO 2<br/>ORGANIZAÇÃO DO PODER POLÍTICO E FORMAS DE GOVERNO<br/><br/>A.Forma de governo <br/>I - Conceito <br/>II - Tipologia das formas de Governo <br/>III - Conceitos operatórios <br/>1. Quanto à relação fiduciária entre os órgãos de soberania <br/>2. Quanto às variáveis de influência sistémica<br/>B. O padrão básico: a separação de poderes nos esquemas teóricos de John Locke e de Montesquieu <br/>I - Sentido de um padrão básico <br/>II - Paineis ilustrativos<br/>C.As formas de governo <br/>I-Estrutura da forma de governo dualista monárquico-representativa<br/>1. Caracterização sumária <br/>2. Painel ilustrativo <br/>II - Estrutura da forma de governo parlamentar <br/>1. Breve caracterização <br/>2. Paineis ilustrativos <br/>III - Estrutura da forma de governo presidencial <br/>1.Breve caracterização <br/>2. Presidencialismo e presidencialismos <br/>3. Painel ilustrativo <br/>IV - Estrutura da forma de governo directorial<br/>1. Caracterização <br/>2. Painel ilustrativo <br/>V - Estrutura mista parlamentar-presidencial <br/>1. Breve caracterização <br/>2. Painel ilustrativo <br/>3. Referências bibliográficas <br/><br/>CAPITULO 3<br/>A VARIÁVEL PORTUGUESA DO PADRÃO BÁSICO REGIME MISTO PARLAMENTAR-PRESIDENCIAL<br/><br/>A.Origem do sistema <br/>i- Traços de memória interna <br/>II - Traços de memória externa <br/>III - Racionalização da forma de governo <br/>B.Os elementos caracterizadores <br/>I- Justificação da fórmula "regime misto parlamentar-presidencial" <br/>II - Os elementos caracterizadores <br/>1.Traços de regime parlamentar <br/>2.Traços do regime presidencial <br/>3. Traços de racionalização parlamentar-Presidencialista<br/>III - Interdependência institucional <br/>1.Presidente da República e Primeiro Ministro <br/>2.Presidente da República e Assembleia da República <br/>3.Assembleia da República e Governo <br/>4.Paineis <br/>IV - A interpretação-estratégica- do regime misto parlamentar-presidencial português<br/>C. A recepção do regime misto nos países de língua oficial portuguesa (CPLP) <br/>D. A forma de governo nas Regiões Autónomas <br/>Referências bibliográficas <br/><br/>CAPÍTULO 4<br/>ESTRUTURA E FUNÇÃO DOS ÓRGÃOS DE SOBERANIA PORTUGUESES POLITICAMENTE CONFORMADORES<br/><br/>A. O Presidente da República (PR) <br/>I- Posição jurídico-constitucional <br/>II - Os poderes do Presidente da República <br/>1. Poderes próprios e poderes partilhados <br/>2. Direcção política <br/>3. Poderes de controlo <br/>4. Poderes de exteriorização política <br/>B. A Assembleia da República (AR)<br/>I- Posição jurídico-constitucional <br/>II - Competências e funções <br/>III- Funções <br/>1. Função electiva e de criação <br/>2. Função legislativa <br/>3. Função de controlo <br/>4. Função de fiscalização <br/>5. Função autorizante <br/>6. Função de representação <br/>7. Função "europeia" <br/>C. O Governo <br/>I- Conceito orgânico-institucional de governo e posição jurídico-constitucional 640<br/>1. O Governo <br/>2. O Primeiro-Ministro <br/>3. Princípios estruturantes <br/>II - A responsabilidade política do governo <br/>1.Responsabilidade política perante a AR <br/>2. Responsabilidade política perante o PR <br/>III - As funções do Governo <br/>1. Função política ou de governo <br/>2. Função legislativa <br/>3. Funções administrativas<br/>D. O Conselho de Estado <br/>Referências bibliográficas <br/><br/>CAPÍTULO 5<br/>ESTRUTURA E FUNÇÃO DOS TRIBUNAIS<br/><br/>A. Os tribunais na constituição <br/>- Os tribunais como órgãos de soberania <br/>II - Os tribunais e o Estado de direito <br/>III - O poder judicial e o ordenamento judiciário <br/>B. Os princípios estruturantes do poder judiciário <br/>I- Princípio da unidade e princípio da pluralidade de jurisdições <br/>II - Princípio da polaridade individual do poder judiciário <br/>III - Princípios jurídico-estatutários <br/>1. O princípio da independência <br/>2. O princípio da exclusividade da função de julgar <br/>3.O princípio da imparcialidade dos juízes <br/>4.O princípio da irresponsabilidade <br/>IV - Princípios jurídico.-organizatórios e funcionais <br/>1.O princípio da auto-administração <br/>2.O princípio da pluralidade de graus de jurisdição <br/>3. O princípio da fundamentação de decisões judiciais <br/>V-A reserva da função de julgar<br/>1.O princípio da reserva de juiz e da reserva de tribunais <br/>2. O "sentido jurisprudencial" da reserva de jurisdição <br/>3.Reserva de juiz e legislador<br/>4.Reserva de juiz e administração <br/>5.Reserva de jurisdição e reservas especiais de jurisdição <br/>C. Estrutura orgânica <br/>D. Tribunal Constitucional <br/>I- Posição jurídico-constitucional <br/>II - Tribunal <br/>III - Competência e funções <br/>1.A diversidade de funções <br/>2. "Guardião da Constituição"<br/>3. Composição <br/>E. O Ministério Público <br/>I- Órgão do poder judicial <br/>II- Funções <br/>E Conselhos Superiores <br/>Referências bibliográficas <br/><br/>TÍTULO 5<br/>As Fontes de Direito e as Estruturas Normativas<br/><br/>CAPÍTULO 1<br/>A CONSTITUIÇÃO E O SISTEMA DAS FONTES DE DIREITO<br/><br/>A. Fontes de direito e constituição <br/>- Relevo da constituição no âmbito das fontes de direito <br/>II - A constituição e o "cosmos" normativo <br/>1. Pluralismo de ordenamentos superiores <br/>2. Pluralismo legislativo e plurimodalidade de actos legislativos <br/>3. Força de lei, valor de lei <br/>4. Blocos de legalidade e de competências <br/>III - Os princípios escruturantes dos esquemas relacionais entre as fontes de direito<br/>1.Princípio da hierarquia <br/>2.Princípio da competência <br/>3.Princípio básico sobre a produção jurídica <br/>B. A regulação jurídica no Estado constitucional pluralista <br/>1.O desafio da regulática <br/>2.Desconcentração e descentralização <br/>3.Internacionalização e supranacionalização<br/>4.Direito judicial <br/>5.Normação privada <br/>C. Painéis ilustrativos do pluricentrismo e da plurimodalidade legislativos <br/>Referências bibliográficas <br/><br/>CAPITULO 2<br/>A LEI<br/><br/>A-História, memória e teorias <br/>I - A lei na teoria do Estado <br/>1. A memória da lei na teoria do estado e do direito <br/>2. A caracterização material da lei<br/>II- A estrutura da lei <br/>1.Lei e medida <br/>2. As leis-medida - Massnahmegesetze <br/>B. O sentido da lei na Constituição Portuguesa de 1976 <br/>C.Os princípios da prevalência e da reserva de lei <br/>1 - Princípio da prevalência da lei <br/>1.Ideia básica e tradicional <br/>2.Eficácia formal e força de lei <br/>3.Conteúdo actual <br/>4.Relativização do princípio de prevalência da lei <br/>11 - Princípio da reserva de lei <br/>1.Reserva de lei e estrutura constitucional <br/>2. O sentido da reserva de lei de parlamento na Constituição de 1976<br/>3. Dimensão positiva e dimensão negativa da reserva de lei <br/>4.Reserva de lei/reservas de lei <br/>5. Reserva de densificação total e reserva de densificação parcial<br/>D.Problemas actuais da reserva de lei <br/>I- Reserva de lei e garantia de direitos fundamentais<br/>II -Reserva total de lei <br/>1.Reserva de lei e administração de prestações <br/>2. Reserva de lei e organização de administração <br/>3. Reserva de lei e administração por objectivos <br/>4. Vinculação à lei e poder discricionário da administração <br/>5. Reserva de lei e reenvios legais <br/>6. Reserva de lei e competência regulamentar <br/>7. Delimitação da competência regulamentar autónoma <br/>III - Reserva de lei e relações jurídicas especiais <br/>E. Limites da reserva de lei <br/>1. Reserva de administração <br/>2. A «reserva de Governo» <br/>3. Reservas constitucionais de administração <br/>Referências bibliográficas <br/><br/>CAPÍTULO 3<br/>INDIVIDUALIZAÇÃO E ANÁLISE DE ALGUMAS CATEGORIAS DE LEIS<br/><br/>A.Leis constitucionais <br/>B. Leis orgânicas <br/>I- Sentido jurídico e político-constitucional <br/>II - Características jurídico-constitucionais <br/>C.Leis de bases <br/>I- As leis de bases na tipologia das leis <br/>II - As leis de bases na Constituição de 1976 <br/>1.O sentido das «bases gerais» do regime jurídico <br/>2. O sentido da primariedade material das leis de bases relativamente aos decretos-leis de desenvolvimento <br/>3. Vício resultante da violação dos parâmetros normativos das leis de bases<br/>4. Sentido da primariedade das leis de bases relativamente aos decretos legislativos regionais de desenvolvimento <br/>Leis de autorização legislativa <br/>I-Regime geral <br/>1.Considerações de natureza dogmática<br/>2.Leis de autorização e leis de bases <br/>3. Natureza jurídico-constitucional das leis de autorização <br/>4.O objecto das leis de autorização <br/>5.Os destinatários das autorizações legislativas<br/>6.Limites das autorizações legislativas <br/>7.Leis de autorização e decretos-leis autorizados <br/>II -Autorizações legislativas orçamentais <br/>E.As leis estatutárias <br/>I- O momento estatutário: relevância jurídico-constitucional<br/>1.Elaboração e alteração dos estatutos <br/>2.Rigidez estatutária: garantia de autonomia? <br/>3.Reserva de estatuto: conteúdo necessário <br/>4. Conteúdo estatutário e limites da revisão constitucional <br/>II-Os estatutos como leis formais da AR <br/>1.Reserva de iniciativa estatutária e reserva de competência estatutária <br/>2.A hierarquia normativa das leis estatutárias <br/>E Leis reforçadas<br/>1.os dados normativos constitucionais <br/>2.Caracterização das leis reforçadas <br/>G.Leis de enquadramento <br/>Referências bibliográficas <br/><br/>CAPÍTULO 4<br/>O DECRETO-LEI<br/><br/>Os decretos-leis na experiência constitucional portuguesa <br/><br/>I- Constitucionalismo monárquico <br/>II - Constitucionalismo republicano <br/>1.Constituição de 1911 <br/>2.Constituição de 1933 <br/>B.Os decretos-leis na Constituição de 1976<br/>I- Competência legislativa do Governo e tipos de decretos-leis <br/>1. Competência legislativa originária ou independente - decretos-leis originários<br/>2. Competência legislativa dependente - os decretos-leis autorizados e os decretos-leis de desenvolvimento <br/>3. Competência exclusiva - reserva de decreto-lei <br/>II - O Governo como titular de competência legislativa <br/>1.Titularidade <br/>2.Âmbito material <br/>3.Estrutura dos actos legislativos do Governo <br/>III - A apreciação parlamentar dos actos legislativos<br/>1.Eliminação do instituto de ratificação<br/>2. A ambiguidade da ratificação na revisão de 1989 <br/>3.Objecto da apreciação parlamentar <br/>4. Suspensão dos decretos-leis submetidos a apreciação parlamentar <br/>5.Aprovação da cessão de vigência <br/>6. Aprovação parlamentar de alterações aos decretos-leis <br/>7.Efeitos <br/>Referências bibliográficas <br/><br/>CAPÍTULO 5<br/>OS DECRETOS LEGISLAMOS REGIONAIS<br/><br/>A.Configuração do poder legislativo regional <br/>I- Os poderes legislativos como manifestação típica da autonomia regional <br/>II - Os tipos de poderes legislativos regionais <br/>1.Poder legislativo primário <br/>2.Poder legislativo de desenvolvimento <br/>3.Poder legislativo autorizado<br/>B.Visão global do sistema normativo-regional <br/>1.Reserva de lei regional<br/>2.Limites territoriais e materiais <br/>3.Carácter dependente <br/>Referências bibliográficas <br/><br/>CAPÍTULO 6<br/>O DIREITO INTERNACIONAL E O DIREITO SUPRANACIONAL<br/><br/>A. Normas de direito internacional <br/>I- Direito internacional geral ou comum <br/>II - Direito internacional particular <br/>Ill - Direito internacional privado <br/>B. Direito comunitário supranacional <br/>I- Enquadramento jurídico-constitucional <br/>II - Relações entre o ordenamento jurídico português e o ordenamento da União Europeia <br/>III - O direito comunitário no plano da hierarquia das fontes do direito <br/>IV - O problema do controlo <br/>Referências bibliográficas <br/><br/>CAPÍTULO 7<br/>OS REGULAMENTOS<br/><br/>A. Fundamento constitucional do poder regulamentar <br/>I- Poder regulamentar e princípio de legalidade da administração <br/>II - Fundamento jurídico do poder regulamentar <br/>B. Regime constitucional dos regulamentos <br/>I - Relações entre as leis e os regulamentos<br/>1. Princípio da preferência ou da preeminência da lei <br/>2. Princípio da precedência da lei <br/>3. Princípio da complementaridade ou acessoriedade dos regulamentos <br/>4. O problema dos regulamentos autónomos <br/>5. Princípio do congelamento do grau hierárquico <br/>6. Princípio da separação entre o «direito da lei» e o «direito dos regulamentos»<br/>II - Os regulamentos dos entes autónomos <br/>1. Núcleo essencial da reserva autónoma regulamentar <br/>2. Os regulamentos dos entes autónomos como regulamentos independentes <br/>III - Regulamentos das autoridades administrativas independentes <br/>Referências bibliográficas <br/><br/>CAPÍTULO 8<br/>OS DECRETOS<br/><br/>A. O sentido do termo decreto: Antecedentes históricos B. Os decretos na actual Constituição <br/>1. Decretos do Presidente da República <br/>2. Decretos do Governo <br/>3. Decretos das regiões autónomas <br/>Referências bibliográficas .<br/><br/> CAPÍTULO 9<br/>ACTOS NORMATIVOS ATÍPICOS<br/><br/>A. Regimentos de assembleias <br/>I- Natureza jurídica <br/>1. Reserva de regimento <br/>2. Publicação <br/>3. Actos "interna corporis" <br/>II - Controlo da constitucionalidade e da ilegalidade <br/>1.Ilegalidade de leis<br/>2. Apreciação de inconstitucionalidade <br/>B. Resoluções<br/>I- As resoluções na Constituição de 1976 <br/>II - O problema do controlo das resoluções <br/>C. Normas constitucionais consuetudinárias <br/>I- A perspectiva político-constitucional do costume como fonte de direito<br/>II - A relevância constitucional do costume <br/>II! - Costume, convenções constitucionais, praxes constitucionais e precedentes judiciais <br/>1. Convenções constitucionais ('convenrions of rhe Constiturion') <br/>2. Praxes constitucionais<br/>3. Precedentes judiciários em matéria constitucional <br/>D. Referendo <br/>1. O referendo como fonte de direito <br/>2. O referendo como decisão-regra<br/>Referências bibliográficas <br/><br/>CAPÍTULO 10<br/>O PROCEDIMENTO LEGISLATIVO<br/><br/>A. Conceito <br/>B. Fases e Actos do Procedimento Legislativo<br/>I- Fase de iniciativa <br/>II - Fase instrutória <br/>Ill - Fase constitutiva .<br/>IV - Fase de controlo <br/>V - Fase de integração de eficácia <br/>1. Princípio da publicidade <br/>2. Publicidade e publicação <br/>3. Caracterização da publicação <br/>4. Falta de publicação e ineficácia jurídica <br/>5. Retificação<br/>Referências bibliográficas <br/><br/>TÍTULO 6<br/>Garantia e Controlo da Constituição<br/><br/>CAPITULO 1<br/>SENTIDO DA GARANTIA E CONTROLO DA CONSTITUIÇÃO<br/><br/>A. A compreensão constitucional das estruturas de garantia e de controlo <br/>I- Garantia e controlo <br/>1. «Defesa do Estado» e «defesa da constituição» <br/>2. «Garantias constitucionais» e «garantias da constituição» <br/>II - Meios e institutos de defesa da Constituição <br/>1. A vinculação constitucional dos poderes públicos <br/>2. Os limites da revisão constitucional <br/>3. A fiscalização judicial da constituição <br/>4. A separação e interdependência dos órgãos de soberania <br/>B. A fiscalização judicial como instituto de garantia e de controlo da constituição<br/>III - Pressupostos do controlo judicial da constituição <br/>1.Força e supremacia normativa da constituição <br/>2.Controlo e concretização <br/>3.Controlo e «justiça constitucional» <br/>C.Os modelos de «justiça constitucional»<br/>I- Os modelos fundamentais <br/>II - Quem controla: os sujeitos do controlo <br/>1.Controlo político <br/>2.Controlo jurisdicional <br/>III - Como se controla: o modo do controlo <br/>1.Controlo por via incidental <br/>2.Controlo por via principal <br/>3.Controlo abstracto e controlo concreto <br/>IV - Quando se controla: o tempo do controlo <br/>1.Controlo preventivo <br/>2.Controlo sucessivo <br/>V - Quem pede o controlo: a legitimidade activa <br/>1. Legitimidade quisque de populo e legitimidade restrita <br/>2. Legitimidade «ex offlcio", legitimidade das partes, legitimidade de órgãos <br/>Públicos<br/>VI - Os efeitos do controlo <br/>1.Efeitos gerais e efeitos particulares <br/>2.Efeitos retroactivos e efeitos prospectivos <br/>3.Efeitos declarativos e efeitos constitutivos <br/>Referências bibliográficas <br/><br/>CAPÍTULO 2<br/>O SISTEMA DE CONTROLO DA CONSTITUCIONALIDADE NA CONSTITUIÇÃO DE 1976<br/><br/>A. Memória e história <br/>I- Constitucionalismo monárquico <br/>II- Constituição de 1911 <br/>III - Constituição de 1933 <br/>IV- Regime pré-constitucional <br/>V - Sistema originário da Constituição de 1976 <br/>VI - O sistema de fiscalização depois das revisões de 1982 e 1989 <br/>1. Revisão de 1982 <br/>2. Revisão de 1989 <br/>3. Revisão de 1997 <br/>B. Caracterização global do sistema português vigente <br/>I - Sistema misto complexo <br/>1. O controlo difuso, concreto e incidental <br/>2. O controlo abstracto de normas <br/>3. O controlo da constitucionalidade por acção e por omissão <br/>C. O parâmetro de controlo ou determinação do «bloco da constitucional idade- <br/>1. A determinação do parâmetro constitucional <br/>2. A parametricidade do direito suprapositivo <br/>3. A parametricidade dos direitos fundamentais <br/>4. A parametricidade das normas interpostas e pressupostas <br/>5. «Direito da constituição» e «direito da lei» <br/>D. O parâmetro europeu de controlo ou determinação do "bloco europeu de juridicidade e de legalidade" <br/>1 -. O parâmetro do direito comunitário <br/>II - A convenção europeia dos direitos do homem <br/>E. Objecto de controlo: actos normativos <br/>1. Os actos normativos como objecto de controlo <br/>2. Conceito funcional de norma <br/>3. O catálogo dos actos normativos sujeitos a controlo <br/>4. Os actos administrativos e as decisões jurisdidonais <br/>5. Inconstitucionalidade e actos privados <br/>6. Inconstitucionalidade das políticas públicas <br/>7. Normas revogadas <br/>E. As sanções do controlo <br/>I- A construção clássica da inconstitucionalidade <br/>1.A inconstitucionalidade como figura unitária <br/>2.A teoria clássica das nulidades <br/>II - A inconstitucionalidade no direito constitucional vigente <br/>1. Inconstitucionalidade e nulidade<br/>2. O problema em face da Constituição <br/>III - O problema das «situações constitucionais imperfeitas» <br/>1. Declaração de inconstitucionalidade sem as consequências da nulidade<br/>2. Situação ainda constitucional mas a tender para a inconstitucionalidade<br/>3. Interpretação em conformidade com a Constituição <br/>4. Nulidade parcial<br/>IV - 0s vícios geradores de inconstitucionalidade <br/>1.Vícios formais, materiais e procedimentais<br/>Referências bibliográfico<br/><br/>3 CAPÍTULO <br/>DIREITO PROCESSUAL CONSTITUCIONAL<br/><br/>A Direito Processual Constitucional <br/>I- Direito Constitucional Processual e Direito Processual Constitucional <br/>1. Conceito de direito processual Constitucional <br/>2. Direito Constitucional processual <br/>3. Direito Constitucional judicial <br/>II - Direito Processual Constitucional: fontes e funções <br/>1. Fontes <br/>2. Funções <br/>3. Extensão <br/>C. Princípios Gerais do Direito Processual Constitucional <br/>I- Processos e processos <br/>II - Os princípios gerais do direito processual constitucional <br/>1. O princípio do pedido <br/>2. O princípio da instrução <br/>3. O princípio da congruência ou da adequação <br/>4. O princípio da individualização <br/>5. O princípio do controlo material <br/>Referências bibliográficas <br/><br/>CAPÍTULO 4<br/>OS PROCESSOS DE FISCALIZAÇÃO DA INCONSTITUCIONALIDADE E DA ILEGALIDADE<br/><br/>A.Individualização<br/>B.Processo de fiscalização difuso, concreto e incidental <br/>I- Sentido geral da fiscalização judicial concreta <br/>II - Requisitos processuais <br/>1.Requisitos subjectivos <br/>2.Requisitos objectivos <br/>III - Recurso para o Tribunal Constitucional <br/>1.Tipos de recurso <br/>2.Análise dos recursos <br/>3.Efeitos das decisões do TC <br/>4.O recurso para o plenário <br/>C.Processo de fiscalização abstracta <br/>I- Requisitos processuais <br/>1.Requisitos objectivos <br/>2.Requisitos subjectivos <br/>II - Princípios de processo <br/>III - Processo de decisão <br/>IV - Efeitos das decisões do TC <br/>1.Sentenças declarativas de inconstitucionalidade<br/>2.Sentenças de rejeição de inconstitucionalidade<br/>D.Processo de declaração da inconstitucionalidade com base em controlo concreto<br/>E.Processo de fiscalização abstracta preventiva (= controlo prévio da inconstitucionalidade) <br/>I - Controlo preventivo e controlo sucessivo<br/>II - Requisitos processuais <br/>1..Requisitos subjectivos <br/>2Requisitos objectivos <br/>3.Requisitos temporais <br/>III-Efeitos <br/>1.Veto e reenvio <br/>2Expurgação ou confirmação <br/>3.Reformulação <br/>4.Falta de promulgação e assinatura <br/>5.Efeitos em relação ao TC <br/>IV - O processo de fiscalização preventiva abstracta de leis orgânicas <br/>1.Requisitos processuais <br/>2.Promulgação temporalmente condicionada <br/>E.Processo de fiscalização da inconstitucionalidade por omissão<br/>I- Conceito de omissão <br/>1.Espécies de omissões inconstitucionais <br/>2.As omissões legislativas parciais <br/>3.Dever de legislação e direito à legislação <br/>II - Requisitos processuais <br/>1.Requisitos subjectivos <br/>2.Requisitos objectivos <br/>III- Efeitos<br/>G.Processos de fiscalização da ilegalidade <br/>I- Fiscalização abstracta da legalidade <br/>1.Requisitos objectivos <br/>2.Requisitos subjectivos <br/>3. IO processo de controlo incidental ou de fiscalização concreta de ilegalidade junto do Tribunal Constitucional <br/>H. Processo de verificação da contrariedade de uma norma legislativa com uma convenção internacional <br/>1.Os arts. 70.°/1/i e 71.°/2 da LTC <br/>2.Inconstitucionalidade dos arts. 70.0/1/i e 71.°/2 da LTC <br/>3.Natureza e finalidade do processo <br/>4. Questões jurídico-constitucionais e questões jurídico-internacionais<br/>5.Pressupostos de admissibilidade <br/>6.Efeitos da decisão <br/>7. Insusceptibilidade de generalização das decisões do TC. <br/>1. Processo de verificação da constitucionalidade e da legalidade de referendos <br/>1.Regime jurídico <br/>2.O objecto da fiscalização <br/>3.Tipos de sentenças <br/>I. A execução das decisões do Tribunal Constitucional <br/>Referencias bibliográficas <br/><br/><br/>TÍTULO 7<br/>Revisão da Constituição<br/><br/>CAPÍTULO 1<br/>GARANTIA DA CONSTITUIÇÃO E REVISÃO CONSTITUCIONAL<br/><br/>Rigidez constitucional e garantia da constituição <br/>1 - Rigidez constitucional e garantia da constituição <br/>II - Poder constituinte e poder de revisão<br/>B.Os limites da revisão da constituição <br/>- Os limites formais <br/>1.Limites quanto ao titular do poder de revisão <br/>2.Limites relativos às maiorias deliberativas <br/>3.Limites temporais <br/>4. Limites quanto à legitimidade do órgão com poder de revisão <br/>5.Limites circunstanciais <br/>II - Os limites materiais <br/>1.Limites superiores e limites inferiores<br/>2.Limites expressos e limites tácitos <br/>3.Limites absolutos e limites relativos <br/>111 - Revisão expressa e revisão tácita <br/>1. A regra: nenhuma alteração sem revisção do texto constitucional <br/>2. Excepções: o direito comunitário e a segunda via de revisão <br/>IV - Revisão total e revisão parcial <br/>V - Revisão e desenvolvimento constitucional <br/>VI - Revisão e revisionismo <br/>Revisão constitucional e inconstitucionalidade <br/>1 - Inexistência das leis de revisão<br/>1.Leis de revisão e incompetência do órgão <br/>2. Leis de revisão e ausência de causa ou intenção constituinte <br/>II - Nulidade das leis de revisão<br/>As rupturas constitucionais <br/>Referências bibliográficas <br/><br/>TÍTULO 8<br/>Estados de Necessidade Constitucional e Suspensão do Exercício de Direitos Fundamentais<br/><br/>CAPÍTULO 1<br/>A INCORPORAÇÃO CONSTITUCIONAL DO DIREITO DE NECESSIDADE<br/><br/>A. A «incorporação constitucional» do direito de necessidade <br/>I - A «incorporação constitucional» do direito de necessidade <br/>II - O direito de necessidade na história constitucional <br/>1. O processo de legitimação e legalização do direito de necessidade <br/>2. O direito de necessidade estadual nas constituições portuguesas <br/>B. As «técnicas» de juridicização constitucional do direito de necessidade do Estado <br/>1. Poderes implícitos <br/>2. Cláusula de plenos poderes <br/>3. Consrirucionalização do direito de necessidade <br/>4. Bili de indemnidade <br/>Referências bibliográficas <br/><br/><br/>CAPÍTULO 2<br/>O DIREITO DE NECESSIDADE CONSTITUCIONAL NA CONSTITUIÇÃO PORTUGUESA DE 1976<br/><br/>A. A tipologia de «estados de necessidade» na Constituição de 1976 <br/>I-Estado de necessidade externo<br/>1.Estado de guerra <br/>2.Estado de emergência (militar)<br/>II-Estado de necessidade interno <br/>B. O problema da suspensão individual dos direitos, liberdades e garantia<br/>C. A disciplina constitucional dos estados de necessidade constitucional <br/>I- A competência para a declaração do estado de sítio ou de emergência <br/>II - As medidas do estado de sítio ou de estado de emergência <br/>III - As restrições aos direitos fundamentais <br/>IV - O controlo parlamentar da declaração do estado de necessidade<br/>V - A intervenção governamental na declaração do estado de sírio ou de emergência<br/>VI - O controlo jurisdicional da declaração do estado de sítio ou de emergência <br/>1.Subsistência do acesso à via judiciária <br/>2. O Tribunal Constitucional como «defensor da constituição de necessidade» <br/>VII -Responsabilidade <br/>1.Responsabilidade política <br/>2.Responsabilidade civil <br/>VIII -Vícios dos actos jurídicos de excepção <br/>Referências bibliográficas <br/><br/><br/>PARTE IV<br/>METÓDICA CONSTITUCIONAL<br/><br/>TÍTULO 1<br/>Metódica Constitucional Geral<br/><br/>CAPÍTULO 1<br/>SENTIDO DA METÓDICA CONSTITUCIONAL<br/><br/>Considerações gerais <br/>1 - Base teórica - a metódica estrururante <br/>II - Dificuldades metódicas <br/>B. Veja-se um caso <br/>-Topologia do caso <br/>II - Painel: os caminhos da razão pública <br/>C. Metódica constitucional e metodologias regionais <br/>D. Objectos de investigação e procedimento metódico (gráficos) <br/>Referências bibliográficas <br/><br/>CAPÍTULO 2<br/>CONSTITUIÇÃO E ORDENAMENTO JURÍDICO<br/><br/>Os usos da constituição, o "corpus" constitucional e os seus candidatos <br/>1 - Compreender os usos da constituição <br/>1. Todos os países têm urna constituição: o uso descritivo de constituição <br/>2. A constituição como documento <br/>3.A constituição em sentido normativo <br/>II - A constituição normativa <br/>B.O "corpus" constitucional e os seus candidato<br/>1.O texto <br/>2. Mais do que o texto - problemas de inclusão derivados de reenvios constitucionais <br/>3.Mais do que texto - o texto, as práticas e as interpretações <br/>4.Menos do que o texto - problemas de exclusão <br/>5. Constituição: "Lau' in rhe books"? "Law in action"? Ambas as coisas <br/>C.O "corpus"constitucional e os seus conteúdos <br/>1.A ideia de reserva de constituição <br/>2. Reserva de constituição e desenvolvimento constitucional <br/>D. O cosmos normativo<br/>I- Tópicos gerais <br/>1.A ideia de cosmos normativo <br/>2.Problemas fundamentais <br/>II- Navegar no cosmos normativo <br/>1.Norma e ordem <br/>2,A teoria dos ordenamentos jurídicos <br/>3.As instituições <br/>4.Ordem e caos <br/>Ill - A constituição corno norma superior do ordenamento jurídico <br/>1.Posição hierárquico-normativa <br/>2. A Constituição no vértice da pirâmide normativa <br/>3. Complexidade e heterogeneidade do ordenamento jurídico <br/>Referências bibliográficas <br/><br/>CAPÍTULO 3 <br/>A CONSTITUIÇÃO COMO SISTEMA ABERTO DE REGRAS E PRINCÍPIOS<br/> <br/>A.O ponto de partida: sistema aberto de regras e princípios <br/>I- O «acesso» ao ponto de partida <br/>II - Princípios e regras no direito constitucional <br/>1.Normas, regras e princípios <br/>2.Regras e princípios <br/>III - Sistema de princípios e sistema de regras <br/>B.Tipologia de princípios e de regras <br/>1 - Tipologia de princípios <br/>1.Princípios jurídicos Fundamentais (Rechtsgrundsàtze) <br/>2. Princípios políticos constitucionalmente conformadores <br/>3.Os princípios constitucionais impositivos <br/>4.Os princípios-garantia <br/>II- Tipologia de regras <br/>1. Normas constitucionais organizatórias e normas constitucionais materiais <br/>2.Regras jurídico-organizatórias <br/>3.Regras jurídico-materiais <br/>C.O sistema interno de regras e princípios <br/>D. Textura aberta e posirividade constitucional <br/>O direito constitucional como direito positivo <br/>II - O sentido das normas programáticas <br/>III - Aplicabilidade directa <br/>1. Rejeição da doutrina tradicional da regulamentação da liberdade <br/>2. Aplicabilidade directa de normas de direitos, liberdades e garantias <br/>3. Aplicabilidade directa de normas organizatórias <br/>4. Aplicabilidade directa de normas-fim e normas-tarefa <br/>IV - Densidade e abertura das normas constitucionais <br/>V - Unidade da constituição e antinomias e tensões entre princípios constitucionais <br/>1. Conflito de princípios <br/>2. O princípio da unidade da constituição <br/>VI - Sentido global dos princípios estruturantes <br/>1.Dimensão constitutiva e dimensão declarativa <br/>2. Padrões de legitimidade e princípios constitucionalmente conformados 1185<br/>3. Especificidade e concordância política <br/>4. Positividade constitucional <br/>Referências bibliográficas <br/><br/>CAPÍTULO 4<br/>INTERPRETAÇÃO, APLICAÇÃO E CONCRETIZAÇÃO DO DIREITO CONSTITUCIONAL<br/><br/>A.O contexto teorético-político da interpretação constitucional <br/>I-«Interprerarivismo» e «não interprerativismo» na ciência do direito constitucional norte americano <br/>II - «Método jurídico» e «método científico-espiritual» nas disputas teoréticas alemãs<br/>B. O ponto de partida: a abertura para uma metódica estruturante <br/>C. Sentido e conceitos básicos <br/>1. A explicação de conceitos <br/>2. Não correspondência biunívoca entre disposições e normas <br/>3. Sentido da interpretação das normas constitucionais <br/>D. Métodos de interpretação <br/>I- Os métodos da interpretação da constituição <br/>1. O método jurídico (= método hermenêutico clássico) <br/>2. O método tópico-problemático (rópoi: esquemas de pensamento, raciocínio, argumentação, lugares comuns, pontos de vista) <br/>3.O método hermenêutico-concretizador <br/>4. O método científico-espiritual (= método valorativo, sociológico) <br/>5.A metódica jurídica normativo-estruturante<br/>6.A interpretação comparativa <br/>II - Interpretação e dimensões jurídico-funcionais<br/>Regras básicas de concretização <br/>I- Ponto de partida jurídico-constitucional: postulado normativo da constitucionalidade<br/>1.Anorma <br/>2.Mediação do conteúdo semântico <br/>3.Elementos da norma <br/>4. Dificuldades de investigação do conteúdo semântico da norma <br/>5. Texto da norma e norma <br/>6.Sentido da norma e convenções linguísticas<br/>I- Segunda ideia fundamental: õ programa normativo não resulta apenas de mediação semântica dos enunciados linguísticos do texto <br/>1.Os elementos de interpretação <br/>2. A função pragmática do texto da norma <br/>3. A análise do «sector normativo» como processo parcial do processo global <br/>de concretização das normas constitucionais <br/>4.O espaço de interpretação e o espaço de selecção <br/>III - Norma jurídica <br/>1.Norma jurídica: modelo de ordenação material <br/>2.Norma de decisão <br/>3.O sujeito concrerizante <br/>4.O trabalho metódico de concretização <br/>F. O «catálogo-tópico» dos princípios de interpretação constitucional <br/>I- Princípios de interpretação da constituição<br/>1.O princípio da unidade da constituição <br/>2.O princípio do efeito integrador <br/>3.O princípio da máxima efectividade <br/>4. O princípio da (Justeza» ou da conformidade funcional <br/>5. O princípio da concordância prática ou da harmonização <br/>6. O princípio da força normativa da constituição <br/>II - O princípio da interpretação das leis em conformidade com a constituição <br/>III - O princípio da interpretação do direito interno em conformidade com o direito comunitário <br/>G. Limites da interpretação <br/>I- Nos limites da interpretação constitucional <br/>1. As mutações constitucionais <br/>2. Interpretação autêntica <br/>3. As normas constitucionais inconstitucionais ('verfassungswidrige Verfassungsnormen') <br/>4. A interpretação da constituição conforme as leis ('gesetzeskonform Verfassungsinterpretation') <br/>II - A complementação da lei constitucional <br/>1.O significado constitucional da integração <br/>2. Os métodos de complementaçáo constitucional <br/>H. Ponderação de bens <br/>I- Ponderação de bens no direito Constitucional <br/>II - Veja-se um caso <br/>Referências bibliográficas <br/><br/><br/>TÍTULO 2<br/>Metódica Constitucional em Âmbitos Particulares<br/><br/>CAPÍTULO 1<br/>METÓDICA DE DIREITOS FUNDAMENTAIS<br/><br/>A.Os direitos fundamentais como categoria dogmática <br/>I- Normas garantidoras de direitos subjectivos e normas impositivas de deveres objetivos<br/>1. Normas consagradoras de um direito subjectivo <br/>2.Normas consagradoras de um dever objectivo <br/>II - Regras e princípios<br/>1.Regras <br/>2.Princípios <br/>III -Dimensão subjectiva e dimensão objectiva <br/>IV - Fundamentação subjectiva e fundamentação objectiva das normas consagradoras de direitos fundamentais <br/>1.Fundamentação subjectiva <br/>2.Fundamentação objectiva <br/>3.Presunção da dimensão subjectiva <br/>V - Os direitos fundamentais como direitos subjectivos <br/>1.Normas e posições <br/>2.Direitos a actos negativos <br/>3.Direitos a acções positivas <br/>4.Liberdade/liberdades <br/>5. Competências (poder jurídico, direito de conformação) <br/>Conformação e concretização dos direitos fundamentais <br/>I- «Direito da constituição» e «direito da lei» no âmbito dos direitos fundamentais<br/>1. «Âmbito de protecção» e «conteúdo da protecção» dos direitos fundamentais<br/>2.Conformação e restrição <br/>3.Leis restritivas e intervenções restritivas <br/>4.Posições jurídicas constitucionais e posições jurídicas legais <br/>5.Posições jurídicas e deveres de entidades públicas <br/>Metódica da colisão e concorrência de direitos <br/>1 - Concorrência de direitos <br/>II -. Colisão de direitos <br/>1.Noção<br/>3.Propostas metódicas <br/>Metódica da restrição de direitos, liberdades e garantias <br/>I- A determinação do âmbito de protecção <br/>II - Restrição de direitos<br/>III - Estrutura das normas restritivas <br/>1, Estrutura das normas constitucionais imediatamente restritivas <br/>2.Estrutura da lei restritiva <br/>IV - Estrutura dos limites imanentes <br/>1. A «cláusula da comunidade» ou dos «limites originários» (Krüger) <br/>2.A teoria das «limitações horizontais» <br/>V - Visão metódica do procedimento jurídico-constitucional de restrição de direito<br/>E. O problema metódico da aplicação dos direitos nas relações jurídicas privadas<br/>I- Casos e hipóteses <br/>II - Enunciado do problema <br/>III - Sentido da «eficácia externa» <br/>1.«Eficácia horizontal» e «eficácia vertical» <br/>2.Eficácia mediata ou imediata<br/>IV – Tendências actuais <br/>V - Metódica da diferenciação <br/>VI - Direitos subjectivos públicos e direitos subjectivos privados <br/>F.Metódica do «controlo» do princípio da igualdade <br/>I-Esquema básico <br/>II - Perguntas de controlo <br/>III - Princípio da proporcionalidade <br/>IV - Concretização jurisprudencial <br/>G. Tarefas metódicas dos tribunais em sede de direitos fundamentais <br/>Referências bibliográficas <br/><br/>CAPÍTULO 2 <br/>PROBLEMAS METÓDICOS NO ÂMBITO DA JURISDIÇÃO CONSTITUCIONAL<br/> <br/>A.Dimensões das sentenças do tribunal constitucional <br/>B. Limites da jurisdição constitucional quanto ao objecto de controlo <br/>I- Conhecimento do direito pré-constitucional <br/>1.Inconstitucionalidade superveniente e revogação <br/>2. Inconstitucionalidade superveniente e princípio do tempus regit actum <br/>C.Princípios funcionalmente limitativos<br/>I-. O princípio da autolimitação judicial e a doutrina das questões políticas <br/>II - O princípio da interpretação em conformidade com a constituição <br/>1.Sentido geral <br/>2.Competência legislativa e competência jurisdicional <br/>3. Competência do TC e competência do Tribunal a quo <br/>4.Direito pré-constitucional e controlo judicial correctivo <br/>III - O princípio da interpretação adequadora <br/>IV - O princípio da não-controlabilidade do âmbito de prognose legislativa <br/>V - O princípio da insindicabilidade da não contraditoriedade, razoabilidade e <br/>congruência do legislador <br/>VI - O princípio do controlo dos pressupostos vinculados do acto legislativo<br/>VII - O princípio da congruência <br/>VIII - O princípio da fundamentação <br/>Referências bibliográficas <br/><br/>PARTE V<br/>TEORIA DA CONSTITUIÇÃO<br/><br/>TÍTULO 1<br/>O Estado da Arte: Situação da Teoria da Constituição<br/><br/>CAPÍTULO 1<br/>O LUGAR TEÓRICO DA TEORIA DA CONSTITUIÇÃO<br/><br/>O "lugar teórico" da teoria da constituição <br/>1 - Inexistência de uma situação clássica <br/>II - Lugar teórico da teoria da constituição <br/>III - Origens da teoria da constituição <br/>B. Tendências Teoréticas Fundamentais <br/>I- Compreensão formal-processual da constituição <br/>1. Ideia geral <br/>2. Crítica <br/>II - Compreensão material da constituição <br/>Referências bibliográficas <br/><br/>CAPÍTULO 2<br/>PROBLEMAS FUNDAMENTAIS DA TEORIA DA CONSTITUIÇÃO<br/><br/>A. Teoria da constituição e direito constitucional <br/>B.Problemas Básicos da Teoria da Constituição <br/>1.Problemas de inclusão <br/>2.Problemas de referência <br/>3.Problemas de reflexividade <br/>4.Problemas de universalização <br/>5.Problemas de materialização do direito <br/>6.Problemas de reinvenção do território <br/>7.Problemas de "tragédia' <br/>S. Problemas de fundamentação: princípios ou paradoxos? <br/>9.Problemas de simbolização<br/>10.Problemas de complexidade <br/>11. Problemas de risco<br/>C. A dissolução de teoria da constituição<br/>- Considerações gerais <br/>II - Teoria da constituição e teoria da administração <br/>III - Teoria da constituição e teoria da justiça<br/>Estado constitucional democrático e concepção pública da justiça<br/>Referências bibliográficas <br/><br/>TÍTULO 2<br/>Teoria da Constituição e Espaços Normativos<br/><br/>CAPÍTULO 1<br/>TEORIA DA CONSTITUIÇÃO, GLOBALIZAÇÃO E INTEGRAÇÃO EUROPEIA<br/><br/>A.Constitucionalismo global e constitucionalismo nacional <br/>I- Os pontos de partida do constitucionalismo global <br/>Il - As sugestões do constitucionalismo global <br/>B. Constitucionalismo estadual e constitucionalismo europeu <br/>1 - Duas pré-compreensões: a "posição nacionalista" e a "posição curopeista" <br/>II - Resposta aos reducionismos <br/>1. Reducionismo constitutivo <br/>2. Reducionismo explicativo <br/>3. Reducionismo teórico <br/>III - A teoria da constituição e as comunidades jurídicas supranacionais e multi-culturais <br/>Referências bibliográficas <br/><br/>CAPÍTULO 2<br/>TEORIA DA CONSTITUIÇÃO E SISTEMA POLÍTICO<br/><br/>A. As duas gerações sistémicas <br/>I- O sistemismo cibernético <br/>II - O sistemismo auto-organizativo <br/>B. A constituição e os sistemas <br/>- Gerações sistémicas e paradigmas do direito <br/>II - As novas sugestões de constituição: suavidade, responsabilidade, reflexividade<br/>e processualização <br/>Referências bibliográficas <br/><br/><br/>TÍTULO 3<br/>A Teoria da Constituição como Rede de Teorias<br/><br/>CAPÍTULO 1<br/>TEORIA DA CONSTITUIÇÃO<br/>E TEORIAS DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS<br/>A. As deslocações compreensivas das teorias de direitos fundamentais <br/>I- Teorias e "viragem" dogmática <br/>II - As teorias dos direitos fundamentais <br/>B. Das teorias à multifuncionalidade dos direitos fundamentais <br/>C. Os direitos fundamentais dentro da teoria da constituição através da teoria do agir comunicativo e da teoria da justiça <br/>I- A "fundação" dos direitos fundamentais sobre uma teoria da discussão <br/>II - A "Constituição e as liberdades básicas" <br/>Referências bibliográficas .<br/><br/>CAPÍTULO 2<br/>TEORIA DA CONSTITUIÇÃO E TEORIAS DA DEMOCRACIA<br/><br/>A. As teorias da democracia <br/>I- A teoria democrático-pluralista <br/>II - A teoria elitista da democracia <br/>III - A teoria da democracia do ordo-libera1ismo» <br/>B, As teorias normativas da democracia <br/>I- Teoria liberal <br/>II - Concepção republicana <br/>III - Democracia deliberativa <br/>IV-Democracia discursiva<br/>V - Democracia corporativa <br/>C. Concepção minimalista de democracia <br/>D. As sugestões da democracia electrónica <br/>Referências bibliográficas <br/><br/>CAPÍTULO 3<br/>A TEORIA DA CONSTITUIÇÃO E A REDE<br/>DA INTERCONSTITUCIONALIDADE<br/><br/>Teoria da Interconstin.jcionalidade <br/>B.Elementos da Teoria da Jnterconsritucionalidade <br/>I- O texto da inrerconstitucionalidade <br/>1. Autodescrição e autoreferência nas constituições nacionais <br/>2.O texto interorganizativo <br/>II - Interconsritucionalidade e interculturalidade <br/>III - Inrerconstitucionalidade e interparadigmaticidade constituinte <br/>1. Paradigma fundacional e paradigma não fundacional <br/>2.Poder constituinte evolutivo <br/>IV - Inrerconstitucionalidade e intersemioticidade <br/>Referências bibliográficas <br/>Dimensões Actuais da Teoria da Constituição<br/><br/>CAPITULO 1<br/>FUNÇÕES CLÁSSICAS DA CONSTITUIÇÃO<br/><br/>A constituição como ordem <br/>I- Constituição como ordem-aberta <br/>II - Constituição como ordem-quadro <br/>B. As funções clássicas da constituição <br/>1. Consenso fundamental <br/>2. Legitimidade e legitimação da ordem jurídico-constitucional <br/>3. Garantia e protecção <br/>4. Ordem e ordenação <br/>5. Organização do poder político <br/>Referências bibliográficas<br/><br/>CAPÍTUI.O 2<br/>A REVISÃO DAS FUNÇÕES DA CONSTITUIÇÃO<br/><br/>A. A função de autovinculação .<br/>I - A ideia de aurovinculação . <br/>IIConstituição e função de autocorrecção <br/>1. O paradoxo da democracia <br/>2. Os "puros democratas" e os "puros constitucionalistas" <br/>B. A função de inclusividade multicultural <br/>C. A Constituição e a Autopoiesis <br/>1. A função de "boot-strapping" <br/>2. A institucionalização de um processo de aprendizagem fraco <br/>3. Concorrência de pretensões de universalidade <br/>4. Integração da policontextualidade <br/>D. Controlo débil e difuso <br/>Referências bibliográficas<br/>índice ideográfico .<br/>índice geral <br/><br/><br/><br/>
650 #0 - ASSUNTO
9 (RLIN) 2093
Assunto Direito Constitucional
942 ## - Elementos de Entrada Adicionados
Tipo de Material Livros
Exemplares
Classificação Empréstimo Locação permanente Locação corrente Data de aquisição Forma de aquisição Patrimônio Número completo de chamada Código de barras Número do exemplar Data de inserção do exemplar Tipo de item no Koha
    Biblioteca Agamenon Magalhães Biblioteca Agamenon Magalhães 2021-05-13 Compra 23165 341.2 C227d 2021-0346 1 2021-07-07 Livros
    Biblioteca Agamenon Magalhães Biblioteca Agamenon Magalhães 2021-05-13 Compra 23166 341.2 C227d 2021-0347 2 2021-07-07 Livros
    Biblioteca Agamenon Magalhães|(61) 3221-8416| biblioteca@cade.gov.br| Setor de Edifícios de Utilidade Pública Norte – SEPN, Entrequadra 515, Conjunto D, Lote 4, Edifício Carlos Taurisano, térreo