Introdução à economia/

por ROSSETTI, José Paschoal
[ Livros ] Motivo da edição:16. ed. rev. at. ampl. Publicado por : Atlas, (São Paulo:) Detalhes físicos: 810 p. ISBN:8522410526. Ano: 1994 Tipo de Material: Livros
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SUMÁRIO

Primeira Parte

INTRODUÇÃO GERAL À CIÊNCIA ECONÔMICA

Apresentação,
Prefácio do Autor à Décima Sexta Edição

1 ALGUNS ASPECTOS DO CONHECIMENTO ECONÔMICO
1.1 O crescente interesse pela economia: algumas razões
1.2 Do isolacionismo ao enfoque multidisciplinar
A Economia e a Política
A Economia e a Sociologia
A Economia e a História
A Economia e a Geografia
A Economia e o Direito
A Economia e os Métodos Quantitativos
A Economia como Ciência Social

2 DEFINIÇÕES, OBJETO, METODOLOGIA E LEIS DA ECONOMIA
2.1 As definições da Economia: uma breve perspectiva histórica
Primeiras definições
Definições clássicas
A abordagem socialista
A síntese neoclássica
A perspectiva de Robbins
2.2 O objeto da Economia: evolução e posição atual
2.3 A metodologia da Economia: algumas observações gerais
2.4 As leis econômicas: sua concepção e sua natureza
A condição ceteris paribus
O sofisma da composição

Segunda Parte OS FUNDAMENTOS DOS PROBLEMAS ECONÔMICOS
3 A ECONOMIA DESCRITIVA, A TEORIA ECONÔMICA E A POLITICA ECONÔMICA
3.1 A Economia e seus principais compartimentos
O senso comum
A construção da ciência
Ideologia e normas
As três divisões da economia
A economia descritiva
A Teoria Econômica
A Política Econômica
As proposições positivas e as normativas
3.2 A Teoria Econômica: desdobramentos usuais
A Análise Microeconômica, 83 A Análise Macroeconômica
3.3 A Teoria Econômica e a Política Econômica
Os objetivos principais, 89 Os instrumentos de ação

4 A EVOLUÇÃO DA ECONOMIA COMO CIÊNCIA
4.1 Grécia e Roma: as primeiras manifestações
4.2 As manifestações escolásticas da Idade Média
4.3 O mercantilismo: um momento de transição
4.4 O liberalismo do século XVIII: a Economia como ciência
A escola fisiocrata
A escola clássica
4.5 O século XIX e as reações às escolas liberais
A escola histórica alemã
A escola socialista
4.6 Outras manifestações registradas no século XIX
4.7 A crise de 1930 e o keynesianismo
Keynes: época e obras
Impacto da General Theory
Intervencionismo moderado
4.8 Uma síntese geral: da Antiguidade ao século XX

5 INTRODUÇÃO GERAL AOS PROBLEMAS ECONÔMICOS
5.1 A escassez de recursos e as necessidades ilimitadas
A escassez de recursos
As necessidades ilimitadas
Recursos versus necessidades
5.2 As alternativas de produção e o pleno emprego dos recursos
5.3 As curvas (ou fronteiras) das possibilidades de produção
Quatro pontos notáveis
Os deslocamentos das curvas
Terceira Parte OS MECANISMOS ESSENCIAIS DA ORGANIZAÇÃO ECONÔMICA
5.4 Os rendimentos decrescentes e os custos sociais crescentes
A lei dos rendimentos decrescentes
A lei dos custos crescentes

6 PROBLEMAS BÁSICOS DA ATUALIDADE: ALGUMAS APLICAÇÕES
6.1 O dilema das espadas e dos arados: segurança ou bem-estar?
Implicações com o desenvolvimento
O dilema durante as guerras
6.2 O dilema do investimento e do consumo: o futuro ou o presente?
A acumulação e os níveis do PNB per capita
A produção primária e o PNB per capita

7 OS PROBLEMAS ECONÔMICOS CENTRAIS: UMA VISÃO DE CONJUNTO
7.1 Além dos dilemas básicos: a tríade dos problemas centrais
7.2 A tríade dos problemas centrais: o que e quanto, como e para quem
7.3 A tríade dos problemas centrais e a organização da atividade econômica

8 UMA PRIMEIRA CARACTERIZAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO ECONÔMICA
8.1 Uma primeira aproximação: a estrutura dos sistemas econômicos
8.2 Os fluxos real e monetário: análise de modelos simplificados
Caracterização do fluxo real
Caracterização do fluxo monetário
Inter-relação dos fluxos real e monetário
8.3 A divisão do trabalho e os fluxos real e monetário

9 A MOEDA: UM INSTRUMENTO BÁSICO PARA A ORGANIZAÇÃO ECONÔMICA
9.1 A divisão do trabalho, os sistemas de trocas e a moeda
O escambo
As mercadorias-moedas
O metalismo
A moeda-papel
O papel-moeda
A moeda escriturai
A evolução dos instrumentos monetários e as funções da moeda
9.3 Os meios de pagamento nas economias modernas
Os meios de pagamento: sua composição
O conceito de quase-moeda
9.4 A moeda escriturai e seu efeito multiplicador
9.5 Algumas observações sobre as variações do valor da moeda
A teoria quantitativa: fundamentos
A inflação: conceito e tipologia
Causas da inflação
Principais consequências da inflação
9.6 As Autoridades Monetárias e o controle dos meios de pagamento
Os Bancos Centrais e a oferta monetária
As Autoridades Monetárias no Brasil

10 A FORMAÇÃO DOS PREÇOS E A ORIENTAÇÃO DA ATIVIDADE ECONÔMICA
10.1 O valor e os preços: um enfoque teórico básico
10.2 Uma primeira aproximação: as leis da procura e da oferta
A lei da procura
A lei da oferta
10.3 A elasticidade da procura e da oferta
A elasticidade da procura
A elasticidade da oferta
Uma síntese geral
10.4 A interação da procura e da oferta: o preço de equilíbrio
10.5 Os deslocamentos da procura e da oferta e os movimentos dos preços
Os deslocamentos da procura
Os deslocamentos da oferta
O movimento dos preços
A influência da elasticidade
Os preços como orientadores
10.6 A função dos preços nos sistemas econômicos

11 AS IMPERFEIÇÕES DA CONCORRÊNCIA E DO SISTEMA DE PREÇOS
11.1 Uma descrição sumária das estruturas de mercado
A classificação de Stakelberg
A classificação de Marchal
Quatro estruturas diferenciadas
11.2 A curva da procura segundo as quatro estruturas diferenciadas
A empresa perfeitamente competitiva
A empresa monopolista, 296 A empresa oligopolista
A empresa sob concorrência monopolística
Quarta Parte A FORMAÇÃO DOS SISTEMAS ECONÔMICOS: PRINCÍPIOS, ESTRUTURAS E DINÂMICAS
11.3 O ângulo da oferta: o comportamento dos custos,
Custos fixos e variáveis,
Custos médios e marginais,
11.4 Procura, receita, custos e maximização do lucro,
A maximização do lucro,
O modelo da concorrência perfeita,
O modelo do monopólio,
O modelo do oligopólio,
O modelo da concorrência monopolística,
11.5 Considerações sobre a eficiência social das estruturas consideradas.

12 A ORGANIZAÇÃO DA ATIVIDADE ECONÔMICA
12.1 A tradição e a autoridade: as primitivas formas de organização
12.2 A concepção mercantilista: o Estado como agente central
12.3 O laissez-faire: a descoberta do papel orientador dos preços
12.4 A crítica extremada às imperfeições da concorrência: planificação global
12.5 A realidade vermes os ideais: os sistemas mistos

13 OS SISTEMAS SOCIALISTAS DE ESTADO E A DINÂMICA DA PLANIFICAÇÃO GLOBAL
13.1 A crítica socialista e a planificação da atividade
13.2 A planificação global: a experiência e o modelo da URSS
Os primeiros anos e na NPE
A era dos planos qüinqüenais
A desestalinização do sistema
A caminho de novas mudanças
13.3 Dois outros modelos: A Iugoslávia de Tito e a China de Mao
Autogestão: base do modelo iugoslavo
China: da centralização à abertura
Causas centrais das diferenças

14 OS SISTEMAS DE TRADIÇÃO LIBERAL E A DINÂMICA DA LIVRE INICIATIVA
14.1 Uma primeira aproximação: A "mão invisível" dos preços e da concorrência
O mercado como guia
Em Smith as bases do liberalismo
14.2 A livre iniciativa e os problemas centrais da organização econômica
O que e quanto produzir
Como produzir
Para quem produzir
Quinta Parte A ATIVIDADE DE PRODUÇÃO: SUAS BASES, RECURSOS E FLUXOS
14.3 A abstenção do Estado: um ideal dificilmente praticável
Algumas indicações estatísticas
Ação sobre as grandes linhas
14.4 As razões da crescente interferência do Estado
A tecnologia de defes
Os bens coletivos
Os encargos administrativos
Os atendimentos previdenciários
As flutuações conjunturais
Os espaços vazios
A aceleração do crescimento
Os vícios do sistema de preços
A Lei de Wagner
14.5 A livre empresa, o Estado e a organização econômica no Brasil
Formação histórica
Participação no pós-guerra
Da intervenção à revisão privatizante

15 A TRADIÇÃO LIBERAL E A PLANIFICAÇÃO GLOBAL: POSSIVEIS TENDÊNCIAS
15.1 As possíveis tendências das economias planificadas
15.2 As possíveis tendências dos sistemas de tradição liberal
15.3 A convergência ideológica: um possível ponto de chegada

16 A ATIVIDADE ECONÔMICA SOB UM NOVO ENFOQUE: A PRODUÇÃO
16.1 A atividade de produção: caracterização dos recursos
A população economicamente mobilizável
Os recursos de capital
A capacidade tecnológica
A capacidade empresarial
As reservas naturais
16.2 A mobilização dos recursos: o fluxo de produção resultante
As categorias de bens e serviços
A promoção do crescimento
16.3 A função produção: alguns desenvolvimentos teóricos

17 A ATIVIDADE DE PRODUÇÃO E A PRESSÃO DEMOGRÁFICA
17.1 A população mundial: da pré-história à atualidade
17.2 A dramaticidade econômica das perspectivas demográficas
Sexta Parte O PRODUTO DA ATIVIDADE ECONÔMICA: CONCEITO E MENSURAÇÃO
O PNB per capita e a expansão demográfica
Conseqüências das discrepâncias
17.3 A pirâmide demográfica e o ônus populacional
As pirâmides demográficas
As pirâmides e o ônus populacional
17.4 O controle da expansão demográfica: prós e contras
A expansão demográfica e o desenvolvimento
O controle da expansão demográfica
17.5 A evolução das teorias demográficas
A posição dos autores primitivos
A posição dos pensadores mercantilistas
A teoria malthusiana
A posição dos autores contemporâneos
17.6 A população brasileira: algumas considerações
17.7 A questão demográfica no Brasil: algumas posições
Uma opção clara e histórica
"Explosão populacional": causa de problemas
Quatro efeitos
Contenção voluntária, seletiva e reversível
Preferência por uma taxa menor

18 A ATIVIDADE DE PRODUÇÃO: O CAPITAL, A TECNOLOGIA, A EMPRESARIEDADE E A TERRA
18.1 O capital: sua acumulação e a eficiência do sistema
Acumulação e crescimento
As fontes de acumulação
18.2 A capacidade tecnológica: sua evolução e importância
A evolução dos padrões tecnológicos
A importância das mudanças tecnológicas
Investimentos na corrida tecnológica
O acesso ao acervo tecnológico
Diretrizes traçadas pelo Brasil
18.3 A capacidade empresarial: sua formação e influência
A necessidade de espírito empreendedor
Qualificação e importância da capacidade empresarial
18.4 A terra: sua ocorrência, seu uso e suas limitações
A limitada dotação do fator terra
Preocupação com reservas não renováveis
O futuro: o modelo de Meadows
O Brasil: potencial não explorado

19 INTRODUÇÃO AO ESTUDO DOS AGREGADOS MACROECONÔMICOS
19.1 A avaliação da eficiência e do desempenho da economia
19.2 A evolução das pesquisas para as avaliações agregativas
19.3 Os fatores determinantes das avaliações agregativas
A avaliação do potencial para a guerra
A implantação dos sistemas centralizados
A depressão e a teoria keynesiana
A aferição do esforço de crescimento

20 CONCEITO E CÁLCULO DO PRODUTO DA ATIVIDADE ECONÔMICA
20.1 O Produto Nacional: introdução ao conceito
O conceito do produto, 518 Uma primeira aproximação
20.2 A metodologia de cálculo e o problema da múltipla contagem
Um exemplo mais geral
20.3 Os métodos de avaliação: uma revisão dos fluxos fundamentais
A avaliação pelo fluxo da produção
A avaliação pelo fluxo da renda
A avaliação pelo fluxo do dispêndio
Os três ângulos do produto
20.4 A produção corrente e as transações não produtivas
20.5 Uma observação final: as mensurações monetária e real

21 OS AGREGADOS MACROECONÔMICOS DO BRASIL
21.1 Os vários conceitos de produto e renda
O Produto Interno Bruto
O Produto Nacional Bruto
O PNB a custo de fatores
A renda disponível
21.2 Os ângulos da produção, da renda e do dispêndio
O ângulo da produção
O ângulo da renda
O ângulo do dispêndio
21.3 O sistema de contas nacionais do Brasil
Conta do Produto Interno Bruto
Conta da renda nacional disponível bruta
Conta de capital
Conta das transações com o resto do mundo
Conta corrente das administrações públicas
21.4 A interligação do sistema de contas nacionais do Brasil
Representação esquemática
Representação matricial
21.5 O PIB do Brasil: sua evolução em anos recentes

Sétima Parte ALGUNS ASPECTOS DA REPARTIÇÃO DO PRODUTO
22 ANÁLISE DA REPARTIÇÃO: UMA INTRODUÇÃO
22.1 A evolução da análise das desigualdades econômicas
A repartição no âmbito internacional
A repartição no âmbito individual
22.2 As tentativas de atenuação das desigualdades econômicas
Repercussões no âmbito internacional
Repercussões no âmbito familiar

23 POSSÍVEIS CAUSAS E EXTENSÃO DAS DESIGUALDADES ECONÔMICAS
23.1 As desigualdades no plano internacional
Os desníveis atuais: um panorama comparativo
Outros indicadores econômicos e sociais
O círculo vicioso da pobreza
23.2 As desigualdades no plano regional
Os desníveis regionais: um fenômeno universal
Possíveis causas dos desníveis regionais
23.3 As desigualdades no plano individual
A repartição familiar em países selecionados
A repartição familiar: um quadro comparativo

24 PANORAMA DA REPARTIÇÃO DA RENDA NO BRASIL
24.1 Os desníveis regionais na economia brasileira
Origem histórica dos desníveis
Indicadores básicos dos desníveis
Outros indicadores econômicos e sociais
A atuação do governo: diretrizes e resultados
24.2 A estrutura da repartição individual da renda no Brasil
Uma primeira aproximação
Uma visão mais nítida da estrutura da repartição
A evolução recente da estrutura da repartição
Os desníveis crescentes: um complexo problema
A atuação do governo: principais diretrizes

25 OS INSTRUMENTOS USUAIS PARA A MENSURAÇÃO DAS DESIGUALDADES
25.1 A hipérbole de Pareto: aplicação e interpretações
Um exemplo de aplicação
O coeficiente alfa: sua interpretação
25.2 A curva de Lorenz: um instrumento mais usual
O traçado da curva de Lorenz
Um exemplo de aplicação
O coeficiente de GINI: cálculo e interpretação

Oitava Parte O EQUILÍBRIO E AS FLUTUAÇÕES DOS NÍVEIS DA PRODUÇÃO, DA RENDA E DO EMPREGO
26 AS TEORIAS CLÁSSICA E KEYNESIANA: UMA INTRODUÇÃO
26.1 A significação da Teoria Geral de Keynes
26.2 Os contrastes entre a Lei de Say e a Teoria Geral
26.3 A teoria clássica do emprego: um breve panorama
26.4 A moderna teoria do emprego: a versão keynesiana

27 CONSUMO, POUPANÇA E INVESTIMENTO: A ABORDAGEM KEYNESIANA
27.1 Os instrumentos da abordagem keynesiana
27.2 As funções consumo e poupança: uma introdução
27.3 As propensões a consumir e a poupar: fatores determinantes
A estrutura da repartição da renda
A política fiscal do governo
O nível dos estoques dos consumidores
O nível da taxa real de juros
A influência de outros fatores
27.4 O investimento: conceito e fatores determinantes
Poupança e investimento
As motivações do nível do investimento
Os fatores determinantes do nível dos investimentos

28 O EQUILÍBRIO GERAL DA ATIVIDADE: UM ENFOQUE MACROECONÔMICO
28.1 Um ponto de partida: o princípio da procura efetiva
A procura global: conceito
A oferta global: conceito
O princípio da procura efetiva
28.2 Demonstração numérica do princípio da procura efetiva
28.3 Determinação gráfica do equilíbrio macroeconômico
O equilíbrio: o enfoque poupança e investimento
O equilíbrio: o enfoque consumo e investimento

29 O EFEITO MULTIPLICADOR E OS HIATOS INFLACIONÁRIOS E DEFLACIONÁRIOS
29.1 O efeito multiplicador: demonstração gráfica e conceito
H. F. Kahn: A elaboração do conceito
A PMgC e o efeito multiplicador
Demonstração do efeito: um modelo numérico
Nona Parte A ATIVIDADE ECONÔMICA NACIONAL E AS RELAÇÕES ECONÔMICAS INTERNACIONAIS
29.2 As possíveis filtrações do efeito multiplicador
29.3 O multiplicador e os hiatos inflacionários e deflacionários
O pleno emprego e o investimento
O hiato inflacionário
O hiato deflacionário

30 AS FLUTUAÇÕES DA ATIVIDADE: CAUSAS E CORREÇÕES
30.1 O princípio da aceleração: uma explicação das flutuações
O mecanismo do acelerador
Restrições ao princípio da aceleração
Interação: multiplicador e acelerador
30.2 Outras teorias explicativas das flutuações da atividade
O dinamismo das inovações
As causas de fundo psicológico
As abordagens monetaristas
A explicação keynesiana
30.3 As políticas de correção das flutuações da atividade
A política fiscal
A política monetária

31 A IMPORTÂNCIA DAS RELAÇÕES ECONÔMICAS INTERNACIONAIS
31.1 Os fatores determinantes das relações com o exterior
A influência das reservas naturais
A influência do solo e do clima
A influência do capital e do trabalho
A influência do estágio tecnológico
31.2 A interdependência das nações: os fluxos de comércio
31.3 As relações com o exterior e o desenvolvimento econômico

32 AS VANTAGENS DAS REDES INTERNACIONAIS DE TROCAS
32.1 A teoria clássica dos custos comparativos
A posição dos pensadores mercantilistas
A crítica dos economistas clássicos
A existência de vantagens absolutas
A existência de vantagens comparativas
32.2 O enfoque de Hecksher-Ohlin: a disponibilidade de recursos
As restrições à teoria clássica
Posição sueca: a estrutura dos recursos
A equalização dos custos dos recursos

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