Introdução à teoria geral da administração:

por CHIAVENATO, Idalberto
[ Livros ] Motivo da edição:10. ed. rev. at. Publicado por : Atlas, (São Paulo:) Detalhes físicos: 371 p. ISBN:9788597023688. Ano: 2020 Tipo de Material: Livros
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SUMÁRIO

PARTE 1 - INTRODUÇÃO À TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO

Capítulo 1
A ADMINISTRAÇÃO E SUAS PERSPECTIVAS: DELINEANDO O PAPEL DA ADMINISTRAÇÃO

1.1 CONTEÚDO E OBJETO DE ESTUDO DA ADMINISTRAÇÃO
1.1.1 Conceito de Administração
1.1.1.2 Teorias administrativas
1.2 ESTADO ATUAL DA TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO
1.3 ADMINISTRAÇÃO NA SOCIEDADE MODERNA
1.4 PERSPECTIVAS FUTURAS DA ADMINISTRAÇÃO
1.4.1 O que vem por aí
1.4.2 As megatendências
CONCLUSÕES,
REFERÊNCIAS

PARTE II - ABORDAGEM CLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO
11.1 AS CONDIÇÕES PREPARATÓRIAS
11.1.1 Influência da organização da Igreja Católica
11.1.2 Influência da organização militar
11.1.3 Influência da física tradicional
11.1.4 Influência das Revoluções Industriais
11.1.5 Influência de alguns economistas
11.1.6 Influência dos pioneiros e empreendedores
11.2 O DESPONTAR DA ADMINISTRAÇÃO
11.3 ORIGENS DA ABORDAGEM CLÁSSICA

REFERÊNCIAS

Capítulo 2
ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA: ARRUMANDO O CHÃO DA FÁBRICA

2.1 A OBRA DE TAYLOR
2.1.1 Primeiro período de Taylor
2.1.2 Segundo período de Taylor
2.2 ADMINISTRAÇÃO COMO CIÊNCIA
2.3 ORGANIZAÇÃO RACIONAL DO TRABALHO
2.3.1 Análise do trabalho e estudo dos tempos e movimentos
2.3.2 Estudo da fadiga humana
2.3.3 Divisão do trabalho e especialização do operário
2.3.4 Desenho de cargos e tarefa
2.3.5 Incentivos salariais e prêmios de produção
2.3.6 Conceito de homo economicus
2.3.7 Condições de trabalho
2.3.8 Padronização
2.3.9 Supervisão funcional
2.4 PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA
2.4.1 Princípios da Administração Científica de Taylor
2.4.2 Princípios de eficiência de Emerson
2.4.3 Princípios básicos de Ford
2.4.4 Princípio da exceção
2.5 APRECIAÇÃO CRÍTICA DA ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA
2.5.1 Mecanicismo da Administração Científica
2.5.2 Superespecialização do operário
2.5.3 Visão microscópica do ser humano
2.5.4 Ausência de comprovação científica
2.5.5 Abordagem incompleta da organização
2.5.6 Limitação do campo de aplicação
2.5.7 Abordagem prescritiva e normativa
2.5.8 Abordagem de sistema fechado
2.5.9 Pioneirismo na Administração

CONCLUSÕES

REFERÊNCIAS

Capítulo 3
TEORIA CLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO: ORGANIZANDO A EMPRESA

3.1 A ÉPOCA
3.2 A OBRA DE FAYOL
3.2.1 As funções básicas da empresa
3.2.2 Conceito de Administração
3.2.3 Proporcionalidade das funções administrativas
3.2.4 Diferença entre Administração e Organização
3.2.5 Princípios gerais de Administração para Fayol
3.3 TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO
3.3.1 Administração como ciência
3.3.2 Teoria da organização
3.3.3 Divisão do trabalho e especialização
3.3.4 Coordenação
3.3.5 Organização linear
3.3.6 Tipos de autoridade
3.4 ELEMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO
3.4.1 Elementos da Administração para Urwick
3.4.2 Elementos da Administração para Gulick
3.5 PRINCÍPIOS DE ADMINISTRAÇÃO
3.5.1 Princípios de Administração para Urwick
3.6 APRECIAÇÃO CRÍTICA DA TEORIA CLÁSSICA
3.6.1 Abordagem simplificada da organização formal
3.6.2 Ausência de trabalhos experimentais
3.6.3 Extremo racionalismo na concepção da Administração
3.6.4 Teoria da máquina
3.6.5 Abordagem incompleta da organização
3.6.6 Abordagem de sistema fechado

CONCLUSÕES

REFERÊNCIAS

PARTE III - ABORDAGEM HUMANÍSTICA DA ADMINISTRAÇÃO

Capítulo 4
TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS

4.1 ORIGENS DA TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS
4.1.1 A experiência de Hawthorne
4.1.2 Conclusões da experiência de Hawthorne
4.2 A CIVILIZAÇÃO INDUSTRIALIZADA E O HOMEM
4.3 FUNÇÕES BÁSICAS DA ORGANIZAÇÃO INDUSTRIAL
4.3.1 Uma nova visão da empresa
4.3.2 A natureza humana
4.4 INFLUÊNCIA DA MOTIVAÇÃO HUMANA
4.4.1 Teoria de Campo de Lewin
4.4.2 Ciclo motivacional
4.4.3 Frustração e compensação
4.4.4 Moral e clima organizacional
4.5 LIDERANÇA
4.5.1 Conceituações de liderança
4.6 TEORIAS SOBRE LIDERANÇA
4.6.1 Teorias de traços de personalidade
4.6.2 Teorias sobre estilos de liderança
4.6.3 Teorias situacionais de liderança
4.7 COMUNICAÇÃO
4.7.1 Redes de comunicação
4.8 ORGANIZAÇÃO INFORMAL
4.8.1 Características da organização informal
4.8.2 Origens da organização informal
4.9 DINÂMICA DE GRUPO
4.10 APRECIAÇÃO CRÍTICA DA TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS
CONCLUSÃO

REFERÊNCIAS

PARTE IV - ABORDAGEM ESTRUTURALISTA DA ADMINISTRAÇÃO

Capítulo 5
O MODELO BUROCRÁTICO E A TEORIA ESTRUTURALISTA DA ADMINISTRAÇÃO

5.1 ORIGENS DA TEORIA DA BUROCRACIA
5.1.1 Origens da burocracia
5.2 CARACTERÍSTICAS DA BUROCRACIA
5.2.1 Vantagens da burocracia
5.2.2 Racionalidade burocrática
5.3 DISFUNÇÕES DA BUROCRACIA
5.4 AS DIMENSÕES DA BUROCRACIA
5.1.1 Apreciação crítica da Teoria da Burocracia
5.5 TEORIA ESTRUTURALISTA DA ADMINISTRAÇÃO
5.6 ORIGENS DA TEORIA ESTRUTURALISTA
5.7 SOCIEDADE DE ORGANIZAÇÕES
5.8 ANÁLISE DAS ORGANIZAÇÕES
5.9 TIPOLOGIA DAS ORGANIZAÇÕES
5.10 OBJETIVOS ORGANIZACIONAIS
5.11 AMBIENTE ORGANIZACIONAL
5.12 CONFLITOS ORGANIZACIONAIS
5.13 APRECIAÇÃO CRÍTICA DA TEORIA ESTRUTURALISTA

REFERÊNCIAS

PARTE V - ABORDAGEM NEOCLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO

Capítulo 6
TEORIA NEOCLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO: DEFININDO O PAPEL DO ADMINISTRADO

6.1 CARACTERÍSTICAS DA TEORIA NEOCLÁSSICA
6.2 PRINCÍPIOS BÁSICOS DE ORGANIZAÇÃO
6.3 FUNÇÕES DO ADMINISTRADOR
6.3.1 Planejamento
6.3.2 Organização
6.3.3 Direção (ou liderança)
6.3.4 Controle
6.4 TIPOS DE ORGANIZAÇÃO
6.4.1 Racionalismo da organização formal
6.4.2 Apreciação crítica dos tipos de organização
6.4.3 Conclusões sobre a Teoria Neoclássica
6.5 DE PARTAM ENTALIZAÇÃO
6.5.1 Tipos de departamentalização
6.5.2 Escolhas de alternativas de departamentalização
6.5.3 Apreciação crítica da departamentalização
6.5.4 Administração por Objetivos (APO)
6.5.5 Apreciação crítica da APO

REFERÊNCIAS

PARTE VI - ABORDAGEM COMPORTAMENTAL DA ADMINISTRAÇÃO

Capítulo 7
TEORIA COMPORTAMENTAL DA ADMINISTRAÇÃO

7.1 ORIGENS DA TEORIA COMPORTAMENTAL
7.2 NOVAS PROPOSIÇÕES SOBRE A MOTIVAÇÃO HUMANA
7.2.1 Hierarquia das necessidades de Maslow
7.2.2 Teoria dos dois fatores de Herzberg
7.3 ESTILOS DE ADMINISTRAÇÃO
7.3.1 Teoria X e Teoria Y
7.3.2 Sistemas de Administração
7.4 ORGANIZAÇÃO COMO UM SISTEMA SOCIAL COOPERATIVO
7.5 PROCESSO DECISÓRIO
7.6 COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL
7.6.1 Teoria do Equilíbrio Organizacional
7.6.2 Tipos de participantes
7.7 CONFLITO ENTRE OBJETIVOS ORGANIZACIONAIS E INDIVIDUAIS
7.7.1 Negociação
7.8 APRECIAÇÃO CRÍTICA DA TEORIA COMPORTAMENTAL
7.9 TEORIA DO DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL (DO)
7.9.1 Origens do DO
7.9.2 As mudanças e a organização
7.9.3 Que é desenvolvimento organizacional?
7.9.4 Processo de DO
7.9.5 Técnicas de DO
7.10 MODELOS DE DO
7.10.1 Managerial Grid (ou DO do tipo Grid)
7.10.2 Modelo de Lawrence e Lorsch
7.10.3 Teoria 3-13 da eficácia gerencial, de Reddin
7.11 APRECIAÇÃO CRÍTICA DO DO

REFERÊNCIAS

PARTE VII - ABORDAGEM SISTÊMICA DA ADMINISTRAÇÃO

Capítulo 8
TEORIA DE SISTEMAS

8.1 ORIGENS DA TEORIA DE SISTEMAS
8.2 CONCEITO DE SISTEMAS
8.2.1 Características dos sistemas
8.2.2 Tipos de sistemas
8.2.3 Parâmetros dos sistemas
8.3 SISTEMA ABERTO
8.4 ORGANIZAÇÃO COMO UM SISTEMA ABERTO
8.4.1 Características das organizações como sistemas abertos
8.5 MODELOS DE ORGANIZAÇÃO
8.5.1 Modelo de Schein
8.5.2 Modelo de Katz e Kahn
8.5.3 Modelo sociotécnico de Tavistock
8.6 APRECIAÇÃO CRÍTICA DA TEORIA DE SISTEMAS

REFERÊNCIAS

Capítulo 9
TEORIA MATEMÁTICA E A TECNOLOGIA NA ADMINISTRAÇÃO

9.1 ORIGENS DA TEORIA MATEMÁTICA NA ADMINISTRAÇÃO
9.2 TEORIA DA DECISÃO E O PROCESSO DECISÓRIO
9.3 MODELOS MATEMÁTICOS EM ADMINISTRAÇÃO
9.4 PESQUISA OPERACIONAL
9.4.1 Teoria dos Jogos
9.4.2 Teoria das Filas
9.4.3 Teoria dos Grafos
9.4.4 Programação linear
9.4.5 Programação dinâmica
9.4.6 Análise estatística e cálculo de probabilidade
9.5 NECESSIDADE DE INDICADORES DE DESEMPENHO
9.6 APRECIAÇÃO CRÍTICA DA TEORIA MATEMÁTICA
9.7 TECNOLOGIA E ADMINISTRAÇÃO
9.8 PONTO DE PARTIDA DA CIBERNÉTICA
9.8.1 Origens da Cibernética, 258 9.8.2 Conceito de Cibernética
9.8.3 Principais conceitos relacionados com sistemas
9.9 TEORIA DA INFORMAÇÃO
9.10 CONSEQUÊNCIAS DA INFORMÁTICA NA ADMINISTRAÇÃO
9.10.1 Automação
9.10.2 Tecnologia da Informação (TI)
9.10.3 Sistemas de informação
9.10.4 Integração do negócio
9.10.5 E-business
9.10.6 Homo digitalis
9.11 DADOS
9.11.1 Big data
9.11.2 Nível de maturidade digital
9.12 APRECIAÇÃO CRÍTICA DA TECNOLOGIA NA ADMINISTRAÇÃO

REFERÊNCIAS

PARTE VIII - ABORDAGEM CONTINGENCIAL DA ADMINISTRAÇÃO

Capítulo 10
TEORIA DA CONTINGÊNCIA: EM BUSCA DE FLEXIBILIDADE E AGILIDADE

10.1 ORIGENS DA TEORIA DA CONTINGÊNCIA
10.1.1 Pesquisa de Chandier sobre estratégia e estrutura
10.1.2 Pesquisa de Burns e Stalker sobre as organizações
10.1.3 Pesquisa de Lawrence e Lorsch sobre o ambiente
10.1.4 Pesquisa de Joan Woodward sobre a tecnologia
10.2 AMBIENTE
10.2.1 Ambiente geral
10.2.2 Ambiente de tarefa
10.2.3 Tipologia de ambiente
10.3 TECNOLOGIA
10.3.1 Tipologia de tecnologias de Thompson
10.3.2 Impacto da tecnologia
10.4 ORGANIZAÇÕES E SEUS NÍVEIS
10.5 ARRANJO ORGANIZACIONAL
10.5.1 Advocacia
10.5.2 Estrutura matricial
10.5.3 Organização por equipes
10.5.4 Abordagens em redes
10.5.5 Permeabilidade e flexibilidade das fronteiras organizacionais
10.5.6 Organizações virtuais
10.6 O HOMEM COMPLEXO
10.7 MODELO CONTINGENCIAL DE MOTIVAÇÃO
10.7.1 Modelo de motivação de Vroom
10.7.2 Modelo de motivação de Lawler
10.7.3 Modelo de impulsos motivacionais
10.7.4 Clima organizacional
10.8 APRECIAÇÃO CRÍTICA DA TEORIA DA CONTINGÊNCIA

REFERÊNCIAS

PARTE IX - NOVAS ABORDAGENS DA ADMINISTRAÇÃO

Capítulo 11
PARA ONDE VAI A ADMINISTRAÇÃO? ADMINISTRAÇÃO EM UM MUNDO
EXPONENCIAL

11.1 ERA DA INFORMAÇÃO: MUDANÇA E INCERTEZ
11.1.1 A forte influência da Tecnologia da Informação
11.1.2 Desafios da Era da Informação
11.2 SOLUÇÕES EMERGENTES JÁ EXPERIMENTADAS
11.2.1 Melhoria contínua
11.2.2 Qualidade total
11.2.3 Reengenharia
11.2.4 Benchmarking
11.2.5 Equipes de alto desempenho
11.2.6 Gestão de projetos
11.3 NOVA LÓGICA DAS ORGANIZAÇÕES
11.40 QUE ESTÁ ACONTECENDO, 341
11.4.1 Gestão do conhecimento e capital intelectual
11.4.2 Organizações de aprendizagem
11.5 ÉTICA E RESPONSABILIDADE SOCIAL
11.6 ERA DIGITAL E EXPONENCIALIDADE
11.7 QUARTA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
11.8 EXPECTATIVAS QUANTO AO FUTURO
11.8.1 Estamos adequadamente preparados?
11.8.2 E o que virá no futuro?
11.9 APRECIAÇÃO CRÍTICA DAS NOVAS ABORDAGENS
11.9.1 Caráter provocativo da Administração
11.9.2 Caráter universal da Administração
11.9.3 Novos parâmetros da Administração
11.9.4 Características das organizações
11.9.5 Expansão de comunidades virtuais
11.9.6 Competências das pessoas
11.9.7 Profundo realinhamento e atualização de conceitos
11.9.8 O profundo impacto da tecnologia
11.9.9 Simplificar, descomplicar e digitalizar para enfrentar a complexidade e a transformação

REFERÊNCIAS

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